História Turma Do Fundão - Roubo De Evidências

Luan

   Era uma bela manhã ensolarada quando fui para a escola, ocorreu tudo normalmente, até a hora do intervalo, o sino tocou e fui até a cadeira de Kaline, falar qualquer besteira que pensava na hora, deixei meu celular, que estava com o vídeo de Cátia, na minha mochila, então Rafael, que era praticamente apaixonado ( não sei como ) por aquelas quatro nojentas, chegou na minha carteira e sem mais nem menos roubou meu celular, que estava dentro da minha mochila. Voltei à minha carteira, justamente para pegar meu celular, quando simplesmente eu não o encontrei lá. Então rapidamente a fúria tomou conta de mim, e eu pareci praticamente o próprio capeta e estava realmente com um olhar assustar, só faltava uma aura negra fazer o contorno no meu corpo, e fui correndo até a área de moda, onde estavam as quatro putianes, então fui para onde elas estavam, peguei as bolsas de cada uma e sacodi de cabeça para baixo, e nada de encontrar meu celular, só camisinhas, aquelas nojentas... De repente, peguei Cátia brutalmente pelo braço, cheguei até minha sala e exclamei em um grito amedrontador :

   - QUEM FOI ? DIZ LOGO SUA VAGABUNDA DE MERDA - Falei e todos no local se assustaram.

   - Como assim seu louco ? Me solta, não sei do que você ta falando - Falou com a voz trêmula e tentando soltar minha mão do seu braço.

   - HAHAHAHAHA, DIZ AGORA SUA VADIA, VOCÊ NÃO SABE DO QUE EU SOU CAPAZ - Falei ainda gritando e com a respiração um pouco ofegante.

   Então enquanto a discussão rolava, ela também andava freneticamente na boca de todos na universidade e em poucos minutos todos já estavam sabendo. Quando senti mãos a segurar meus ombros e vozes dizendo para eu me acalmar, soltei Cátia, e ela foi para onde as " Quatro Putas Cegas " estavam, virei para traz e vi que eram Carol e Marília.

   - Olha aqui devolvam celular agora sua vacas - Falou Carol brava, tentando me ajudar.

   - Calma galera, relaxa, eu resolvo isso ok ? - Falou Marília completamente calma.

   Então Marília foi até elas e teve um conversa com Cátia, depois elas foram embora e Marília me chamou para fora da sala, saímos, e pouco tempo depois voltamos, e lá estava meu celular, em cima de minha carteira, olhei para Marília e disse :

   - Sua malandra, porque que você tem que ser tão pacífica ? Eu podia ter resolvido sozinho - Falei rindo um pouco e contráriado por Marília.

   Agradeci as duas depois e passamos o resto do intervalo conversando e rindo sobre o acontecido. 

   Depois do intervalo era aula de Mara ( vilha ), e Kaline escreveu uma cartinha bem fofa falando de Mara e mandou para mim. 

   " A Minha Querida Mara ( vilha )

A coisa mais linda que eu já vi, parece um javali. É a vaca do meu curral. Sua casa e uma gracinha, parece chiqueiro de galinha. Seu cabelo e tão perfeito que parecem penas de pavão. Seus olhos mara ( vilhosos ), parecem duas bolinhas de gude. Sua barriga deformada, parece que tá com nove meses. Seus pés lindos, só tem unha encravada. Ela e minha amiga. Alguns dos apelidos que dei a ela são : vaca, jumenta, cabrita, rapariga e cara de cú. Viu eu amo ela, ela e mara ( vilhosa ) " - quando li a linda carta de amor e amizade que Kaline tinha escrito para Mara, quase rolei no chão de tanto rir. Joguei o papel rapidamente na minha mochila, e não percebi que ele não havia caído dentro da bolsa, mas sim no chão. 

   Quando cheguei em casa, vi Amanda, com uma cara de ansiedade e desespero, então perguntei :

   - O que foi que aconteceu ? - falei rindo um pouco. 

  - Eu tô em dúvida de ir ou não na casa da Silmara, já que eu perdi o número dela - falou deitada na cama.

   - Vai lá logo e acaba com isso - falei puxando o deu braço para que se levantasse da cama.

   - Mas não dá, to morta de vergonha - falou corada.

   - Mas você disse ontem mesmo que ia - falei cruzando os braços. 

   - Mas a minha vergonha simplesmente sumiu, não consigo - falou colocando o travesseiro sobre a cabeça. 

   - Vamos, eu vou com você até a porta da cada dela, mas depois eu volto - falei rindo um pouco. 

   - Mas ela mora aqui do lado, você só tem que abrir a porta praticamente - falou indignada. 

   - Vamos Amanda, crie coragem e vá agora - falei derrubando ela da cama.

   - Ta bom eu vou, mas vou me arrumar um pouco - falou seguindo para o banheiro. 

   - Depois de quase meia hora, ela sai do banheiro, toda arrumada - parecendo querer surpreender Silmara.

Amanda

   Segui então até a porta da casa de Silmara, tomei realmente muita coragem e finalmente apertei a campainha, alguns segundos depois uma mulher loira, realmente linda, com um shorte jeans curto e uma blusa preta, que era aberta nas costas, que estava estava descalça, apareceu, era Silmara. Ficou espantada em me ver ali e disse :

   - A-Amanda, que surpresa ver você aqui - falou corada e com a voz um pouco trêmula. 

   - Eh... mas e porque perdi o papel com seu número, então resolvi vir aqui - falei faltando sair fumaça da minha cara, de tão vermelha de vergonha que eu estava.

   - Pode entrar, sinta-se a vontade - falou sorrindo.

   Então entrei, sua casa era simples, porém muito bela, me senti realmente a vontade ali, então sentei-me no sofá.

   - Quer beber alguma coisa ? - perguntou Silmara.

   - Não obrigado - falei sorrindo, porém um pouco vergonhosa. 

   - Tem certeza ? Eu abri  vinho que era do meu pai, ele tem uns trinta anos mais ou menos, não quer um pouco ? - falou botando o vinho em uma taça e levando até seus lábios. 

   - Ai... eu vou aceitar, por que realmente eu amo vinho - levantei e peguei a taça que ela me dava.

   - Então, sabia que não iria recusar, vinho velho realmente e muito bom, apesar de não entender muito, eu adoro vinho -  falou enchendo um pouco mais a sua taça. 

   Conversamos um pouco, o tempo passou praticamente voando, quando fui ver a hora, era umas dez da noite e tinha que ver a minha serie preferida, que sempre via na parte da noite, Pretty little liar, então disse :

   - Silmara, eu realmente adorei a nossa conversa, mas tenho que ir, agora e a hora que eu vejo minha seria favorita todos os dias, Pretty little liar. 

   - Ah, eu também amo essa série, podemos ver juntas, não podemos ? - falou Silmara um pouco animada.

   - Sério ? Então posso ficar mais um pouco - falou Amanda sentando-se novamente no sofá. 

   Depois de uns quatro episódios, do nada falta energia, Silmara me chama para ir até o quarto fazer compania a ela no caminho, pois descobri que ela morre de medo de escuro, então assim fiz, acompanhei ela toda a trajetória até o quarto, onde estavam as velas, entramos no quarto e de repente Slmara cai no chão, mas estava tão escuro que tropecei nela e após estarmos as duas deitadas no chão, caímos na gargalhada. Estavamos ainda no chão, quando de repente, minha boca e invadida por uma língua que era muito voraz e habilidosa, que por sinal, bem gostosa também.

   - Amanda... Desculpe, mas eu não resisto a você - falou gemendo um pouco e retirando a camiseta. 

   - Não... Tudo bem, com você não tem problema - falei acariciando suas costas e retirando seu sutiã. 

   Vi seus enormes seios e não pensei duas vezes em cair de boca em um deles e apertar vorazmente o outro. Rapidamente Silmara retirou minha calça, juntamente de minha calcinha, e caiu de boca em minha íntimidade, me dando um enorme prazer. Minutos depois ela foi até uma gaveta de seu guarda roupa e retirou seus " brinquedos " que eram realmente muito prazerosos, Silmara introduziu na minha intimidade diversos tipos de acessórios em minha intimidade, me fazendo derramar meu líquido de prazer, então o mesmo fiz nela e assim depois de mais meia hora conversando, quando a brincadeirinha que foi ótima e muita divertida por sinal, a luz finalmente voltou, voltei pra casa e fiquei pensando naquilo... Até que agarrei no sono.