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História Tutorial do Rolinho Primavera - Como cuidar de um Kyungsoo triste


Escrita por: Miss_Sw

Notas do Autor


Olá, pessoas!
Estou de volta, dessa vez com uma KaiSoo toda trabalhada na fofura, como parte do amigo secreto do grupo EXO Fanfics, no facebook. A minha amiga secreta foi a Paula Monteiro (miga, eu juro que tentei pensar em algo bem fantástico e todo cheio de paranauês, mas não vinha nada e, antes que eu entrasse em desespero - porque meio q sou dessas -, surgiu essa ideia e, como você mencionou que podia ser fluffy/familiar/poesia do cotidiano, eu bati tudo no liquidificador e fiz uma vitaminazinha -qqq ~ignore a loucura da pessoa, okay?). A ideia para ela veio de um tutorial que circula a net (deixarei o link nas notas finais).

Enfim, preciso apenas alertar-lhes de que a classificação (+18) é somente pela exigência do SS para o gênero yaoi.
Apreciem sem moderação e até as notas finais. ;)

Capítulo 1 - Como cuidar de um Kyungsoo triste


Fanfic / Fanfiction Tutorial do Rolinho Primavera - Como cuidar de um Kyungsoo triste

Kim Jongin sempre fora um garoto muito observador. Ele adorava as vezes em que passava as férias na casa de campo dos seus avós, quando mal esperava terminar de engolir o café da manhã antes de correr para o quintal, a fim de observar a natureza e os pequenos animais que habitavam ali. Passava horas a fio investigando flores, frutos, insetos, roedores e tudo mais lhe aparecesse, com genuína satisfação.

Entretanto, para além da observação, Jongin também adorava interagir, envolver-se com o ambiente, tornar-se parte dele. Era extremamente ativo, de modo que quase lhe causava incômodo ver pessoas quietas demais. A seu ver, havia muito a se aproveitar na vida, e aquelas pessoas apenas perdiam tempo ao ficarem simplesmente paradas. Por vezes, até se zangava, afastando-se da pessoa e passando a evitá-la a partir de então.

Seus melhores amigos, Byun Baekhyun e Park Chanyeol, correspondiam às suas expectativas por serem tão ativos e animados quando ele mesmo. Dessa forma, nem todas as crianças que eles conheciam conseguiam alcançá-los nas brincadeiras e, no fim, apenas os três persistiam. E por muito tempo tinha sido somente o trio, juntos tanto na escola, quanto em casa. Ao menos até ele aparecer. O pequeno e pacato Do Kyungsoo.

A família Do tinha se mudado para a vizinhança e os pais fizeram questão que os filhos se enturmassem. Chanyeol e Baekhyun resmungaram um pouco no começo, mas logo aceitaram, ao contrário de Jongin, que continuou incomodado por mais tempo. Kyungsoo, embora tivesse a mesma que idade que os outros três, era menor e mais gordinho, porém o que realmente desagradava o Kim era o fato dele ser tão quieto.

O pequeno Do pouco falava, sorria de modo demasiadamente contido e era extremamente cuidadoso com seus movimentos. Ele nunca corria, pulava ou gritava. Isso deixava Jongin frustrado, então ele preferia ignorar o garoto e continuar brincando com seus amigos. E, enquanto isso, Kyungsoo apenas os observava de seu lugar, sentado à sombra.

Um dia, finalmente, depois de tanta insistência por parte de Baekhyun e Chanyeol, o pequeno Do cedeu e aceitou brincar com eles. Completamente tímido e desajeitado, o menor foi escolhido como aquele que deveria pegar os outros, e ele se esforçava para acelerar os passos sem tropeçar nos próprios pés.

E Jongin observou, pasmado, que o que sobrava no novo garoto não era má vontade, e sim timidez e falta de coordenação motora. Por mais que ele apressasse o passo, nunca conseguia alcançar os outros, que gargalhavam alto enquanto o menor ficava sem ar e vermelho, tanto pela corrida, quando pela vergonha.

Foi nesse dia que o coração do jovem Kim abriu espaço para abrigar Kyungsoo. Especialmente, quando o menor acabou tropeçando e caindo, e Jongin instintivamente correu até ele.

― Você está bem? Se machucou? ― perguntou ao se abaixar perto do outro, que lentamente se sentou no chão, acenando um sim com a cabeça enquanto mordia o lábio inferior ao tentar impedir o choro de se libertar.

Jongin o olhou atentamente, vendo que os grandes olhos se enchiam de lágrimas ao segurar a pequena mão arranhada. Devia estar doendo, o Kim adivinhou, e ainda assim Kyungsoo se recusava a prantear, quase como se tivesse medo de que, ao se permitir chorar, os novos amigos o considerassem fraco demais e rissem dele. Por algum motivo que Jongin desconhecia, ele sentiu vontade de abraçar o menor, e não pensou duas vezes antes de fazê-lo.

― Está tudo bem ― falou calmamente, enquanto o abraçava de modo carinhoso, tal como sua mãe fizera consigo tantas vezes antes. E, ainda seguindo o exemplo da progenitora, Jongin se afastou um pouco ao desfazer o abraço e pegou a mão machucada do pequeno Do, afastando a poeira do arranhão antes de deixar ali um beijo suave. ― Logo vai sarar, você vai ver!

Kyungsoo o encarou admirado. Ainda havia resquícios de lágrimas em seus olhos, todavia a vontade de chorar se fora. Em seu lugar, ficara um calor confortável que tomou o seu peito. Ele se sentira acolhido e aceito.

Jongin, por sua vez, finalmente compreendera e aceitara o novo amigo. E, a partir de então, mesmo preferindo brincar lá fora, onde podia correr e pular à vontade, ele também passara a apreciar as brincadeiras dentro de casa, montando quebra-cabeças ou jogando videogame, pois desse modo Kyungsoo podia acompanhá-lo e eles todos se divertiam confortavelmente.

 

 

Com o passar do tempo, a amizade apenas se fortaleceu, de maneira que o Kim se tornara ainda mais próximo de Kyungsoo do que era de Chanyeol ou de Baekhyun. Eles passaram a ser melhores amigos.

Já não eram mais crianças, suas mentes e corpos desenvolvidos tinham agora novos interesses. Jongin agora era um rapaz bonito e cobiçado, chamava a atenção de todos com seu belo rosto e seu corpo esbelto e torneado na medida certa, nem demais, nem de menos. Entretanto, mesmo crescido ele continuava com o mesmo anseio por movimento em sua vida.

Se tivesse que se comparar com as estações do ano, ele diria que era como o verão. Quente, agitado e sempre aberto a novas aventuras.

Kyungsoo, por sua vez, também havia mudado. Embora continuasse pequeno em comparação aos amigos - ou pelo menos em relação a Jongin e Chanyeol, já que Baekhyun não era muito maior do que si -, ele tinha crescido bem. Não tinha os músculos tão desenvolvidos como os do Kim, que adorava praticar esportes, mas o seu corpo magro estava sempre são e era somente isso o que lhe importava.

Quanto ao seu comportamento, mesmo sendo mais próximo dos amigos, ele continuava sereno e discreto, sua personalidade calma arrefecendo os ânimos, por vezes exagerados, dos amigos. Para Baekhyun, ele era como o doce outono com sua amizade sincera e acolhedora; para Chanyeol, Do lembrava mais o inverno, bloqueando friamente as suas investidas sempre extravagantes - especialmente quando elas envolviam a tentativa de ultrapassar os limites fraternos.

Para Jongin, no entanto, Kyungsoo era como a primavera, trazendo para o verão em si a calmaria da brisa fresca, o aroma adocicado e as cores vivas das flores. Mesmo jovem, o Kim descobrira as cores do amor, e elas residiam em seu pequeno amigo de rosto infantil, olhos grandes e lábios fartos como os seus próprios. Ao contrário do Park, porém, ele aprendera a ler o coração do menor e era sempre sutil em suas investidas.

E um dia o amor simplesmente bateu à sua porta - literalmente -, quando um Kyungsoo bastante afoito e vermelho veio até seu quarto, parecendo bastante nervoso.

― J-Jongin, eu... ― começou, todavia logo estacou, seu rosto ficando ainda mais afogueado.

― O que houve, Soo? Você está bem? Aconteceu alguma coisa? ― Jongin disparou em tom preocupado enquanto se aproximava, vendo o outro balançar a cabeça em uma rápida negativa.

― Eu... ― tentou, mais uma vez, sem sucesso. Ele confiava no Kim, mas era tão difícil se expor, que a frustração já começava a tomar-lhe as veias e ele se sentia a beira das lágrimas.

Aquilo, é claro, não escapou ao olhar atento do amigo, que tratou de fechar a distância entre eles e o abraçou sem qualquer sombra de hesitação, sentindo Kyungsoo congelar por um instante, ao ponto de parar de respirar.

― Não se preocupe ― Jongin sussurrou ternamente, fazendo um carinho suave nas costas do menor e notando-o relaxar aos poucos. ― Eu estou aqui. Você sabe que pode confiar em mim e me contar qualquer coisa.

Continuaram daquele jeito por longos minutos, até o Do sentir-se mais calmo e seguro o suficiente para desfazer o abraço e encarar o mais alto.

― Jongin... ― iniciou outra vez, tão baixo que Jongin só o ouviu por estarem próximos. Seu rosto ainda estava em chamas e, só de pensar no que diria a seguir, sua garganta queria se fechar. Mas ele não permitiria isso. Já tinha ido até ali, não poderia voltar atrás agora. Respirou fundo então, soltando o ar pela boca antes de finalmente dar voz aos seus sentimentos. ― Eu amo você!

Os segundos seguintes se passaram em um completo silêncio, nenhum dos dois percebendo que ambos tinham prendido a respiração. Os corações, no entanto, pareciam querer sair do peito, pulsando tão fortemente que ressoava em seus ouvidos, mesmo enquanto o tempo parecia paralisado.

Kyungsoo tinha o olhar baixo, completamente envergonhado, e acabou interpretando o silêncio alheio como uma recusa. Com o coração dolorido e os olhos pressentindo a queimação das lágrimas, tencionou sair correndo. Entretanto, antes que pudesse sequer se mover, ele teve seu corpo novamente envolvido pelos braços fortes do Kim.

― Eu também te amo... ― Jongin tornou a sussurrar, repetindo várias vezes ao pé do ouvido do menor, feliz demais para ao menos pensar em se conter. ― Minha primavera.

Distanciaram-se apenas o suficiente para permitir que seus olhares se encontrassem, trocando mensagens ocultas que nenhuma palavra seria capaz de expressar. O Kim levou a mão à face alheia, acariciando-a sutilmente antes de unir seus lábios ao do menor em um beijo casto e terno. Apenas o primeiro de muitos que estariam por vir.

E, dali em diante, não apenas o Do foi, para si, a primavera, mas também ele próprio se tornara o verão de Kyungsoo, nunca deixando que faltasse calor ao seu coração.

 

 

Kyungsoo estava triste. Era próprio de si o comportamento quieto e comedido, mas hoje, além da calmaria que lhe era comum, havia também uma sombra em seu olhar. E não era sem motivo, afinal, sua amada Kimchi havia morrido na noite anterior.

Ele ainda se lembrava daquele fim de tarde chuvoso, sete meses antes, quando estava voltando para casa do trabalho e a encontrou abandonada na rua perto de seu prédio. Uma gatinha pequena e frágil, com fome e frio e sem ter para onde ir. Ele simplesmente não resistiu, não poderia deixá-la ali para morrer!

Tinha levado a pequena para casa, decidido a cuidar dela, e Jongin obviamente não se opôs - tanto por partilhar o gosto por animais, como também por ser incapaz de negar qualquer coisa ao esposo. Além disso, ambos tinham trabalhos que lhes permitiam ganhar suficientemente bem e um gato não exigia tantos cuidados, não lhes custaria muito adotá-la. E foi o que fizeram.

Desde então, Kimchi, como fora nomeada por Jongin, passou a viver com o casal em seu apartamento, preenchendo seus momentos juntos com fofura e meiguice sem tamanho. Kyungsoo ficara especialmente apegado ao animal, tanto que, quando a pequena ficara doente, ele se sentira bastante abalado e fizera tudo ao seu alcance para que ela pudesse se recuperar. Entretanto, seus esforços foram em vão, e a felina tivera que ser sacrificada.

Do tinha chorado a noite toda, até pegar no sono nos braços do marido, que ficou ao seu lado o tempo todo. Ao acordar, no dia seguinte, ele não tinha voltado a chorar, todavia caíra naquela tristeza indolente e inerte, que lhe roubava os sorrisos e a vontade de fazer qualquer coisa.

Jongin, por sua vez, também sentira a perda, porém conseguira lidar melhor com ela do que o companheiro. E, ao vê-lo daquele jeito, com seu natural brilho primaveril tão apagado, resolveu tomar uma atitude. Rapidamente, moveu-se pelo apartamento, preparando tudo o que precisaria para aquele dia, determinado a melhorar o humor do menor.

Foi até seu quarto, pegando o cobertor preferido de Kyungsoo e o estendendo sobre a cama. Correu, então, até a cozinha, colhendo dos armários todo tipo de balas, chocolates e demais guloseimas açucaradas que encontrou, colocando-as em uma tigela grande antes de pegar duas garrafas de água e levar tudo para a sala, depositando sobre a mesinha ao lado do sofá. Era ali que Kyungsoo tinha se deixado cair imóvel, no entanto, estava tão aéreo que mal percebera a movimentação do marido.

― Amor? ― Jongin chamou suavemente.

― Hum ― o menor murmurou sem muita vontade.

― Hoje eu vou fazer rolinho primavera, que tal? ― perguntou calmamente, tentando disfarçar o divertimento em seu tom.

― Tanto faz. Eu não estou com fome, Jongin-ah ― Kyungsoo tornou a murmurar, ainda sem erguer o olhar.

Para qualquer outra pessoa, a sua fala poderia soar um tanto grossa, todavia seu companheiro o conhecia bem o suficiente para identificar que era apenas desânimo. E, ainda assim, Jongin não foi capaz de prender uma pequena risada diante daquilo, pois mesmo tristonho o seu pequeno amado era tão adorável!

Após um breve momento de contemplação, o maior se pôs em ação novamente, movendo-se para pegar Kyungsoo em seu colo e finalmente vendo-o despertar de seu torpor soturno.

― Mas o que-

― Senhoras e senhores, ― Jongin começou, interrompendo o menor em seu momento de choque ao falar de modo pomposo ― no programa de hoje, apresentaremos nosso prestigiado Tutorial do Rolinho Primavera!

― Jongin, ponha-me no chão! ― agitou-se nos braços alheios, tentando - sem sucesso - se desvencilhar. ― Eu não estou afim de cozinhar hoje ― retrucou enquanto o parceiro se punha em movimento, ficando confuso ao perceber que ele o estava levando para o quarto que dividiam.

― Vamos aos ingredientes! ― o maior continuou, ignorando os reclames do esposo. ― Nós só precisaremos de dois, na verdade. Primeiro, uma primavera, de preferência a mais bonita de todas ― ergueu um pouco os braços, indicando que estava se referindo ao companheiro, antes de deixar um selar sutil em sua testa e sorrir ao ver a expressão chocada de Kyungsoo, que finalmente entendera a referência ao apelido. ― E, então, precisaremos de um cobertor.

― Jongin, o que-

― Por favor, querida Primavera, não interrompa o meu tutorial, okay? ― interceptou, mais uma vez, a fala alheia e, embora descrente, o menor apenas silenciou. ― Muito bem, vamos ao modo de preparo! ― retornou ao tom solene. ― Passo um: deitar a primavera no cobertor e enrolá-la.

― O quê? Jongin... ― Kyungsoo não pôde se conter, mas interrompeu a si mesmo quando o outro o colocou gentilmente sobre a cama, antes de fazê-lo rolar sobre o colchão de modo tão delicado quanto conseguia, deixando apenas a sua cabeça de fora.

― Passo dois ― Jongin pronunciou ao tomá-lo novamente em seus braços, caminhando de volta para a sala. ― Colocar o rolinho no sofá e abraçá-lo com força.

À medida que falava, o maior correspondia com ações, sentando-se no sofá com o marido ainda em seu colo e o abraçando apertado por longos minutos. E Kyungsoo, mesmo achando aquilo esquisito - embora não pudesse dizer que era algo tão estranho, em se tratando de Jongin -, não podia deixar de se sentir grato pelo calor - tanto físico, quando emocional - que o parceiro o concedia.

― Passo três ― Jongin continuou, enquanto se afastava apenas pelo tempo suficiente par ligar a tevê e inserir o primeiro DVD no reprodutor. ― Colocar os filmes preferidos do rolinho.

Logo o maior estava de volta ao sofá e Kyungsoo reconhecia na tela a abertura do primeiro filme da franquia “O Senhor dos Anéis”, sua trilogia favorita. Não demorou muito para que estivesse envolvido pela trama - ainda que aquela talvez fosse a vigésima vez que a assistia -, tornando a ouvir a voz sussurrada de Jongin somente quando houve uma cena sem falas no filme.

― Passo quarto: dar coisas doces ao rolinho, para adoçar ainda mais o seu coração ― enquanto falava, o maior se esticou até alcançar da mesinha ao lado a tigela de guloseimas.

Pegou uma barra de chocolate, abrindo a embalagem e levando aos lábios alheios o doce, que foi aceito por Kyungsoo com satisfação.

Previsivelmente, o menor começou a chorar no momento em que Frodo decide partir sozinho do Condado rumo a Mordor, para destruir o Anel do Poder, mas seu amigo Sam demonstra sua fiel amizade ao quase se afogar, disposto a não abandoná-lo em sua difícil jornada. E Jongin não foi capaz de evitar o sorriso diante da cena, que já lhe era comum.

― Passo cinco ― sussurrou mais uma vez, pegando agora uma das garrafas de água que trouxera mais cedo. ― Dar bastante água ao rolinho. Afinal, chorar pode desidratá-lo.

Kyungsoo aceitara o líquido de bom grado e, assim, o restante da tarde se passou, regado a filmes, guloseimas e bastante carinho, que o maior fez questão de não poupar.

Ao final da maratona, Jongin recolheu a tigela e as garrafas, colocando-as de volta na mesa antes de dar um novo abraço apertado no esposo.

― Está se sentindo melhor, amor? ― perguntou em tom gentil, satisfazendo-se ao ver o pequeno sorriso em formato de coração que o menor lhe direcionava.

― Estou sim ― Kyungsoo respondeu com a voz baixa, porém mais firme do que estivera naquela manhã. ― Obrigado! ― Jongin lhe sorriu brilhantemente e ele não pôde deixar de correspondê-lo.

― E assim, senhoras e senhores, chegamos ao final do nosso magnífico tutorial, com o mais belo e gracioso Rolinho Primavera de todos os tempos! ― o maior pronunciou, retomando o tom pomposo, obviamente orgulhoso de si mesmo e feliz por ter conseguido o seu intento.

― Idiota... ― Kyungsoo murmurou diante da infantilidade do marido, todavia acabou por acompanhá-lo no riso solto.

― Eu te amo, minha Primavera ― Jongin sussurrou contra os seus lábios, antes de deixar ali alguns selares.

― Eu também te amo, meu verão. Mas vou te amar ainda mais se você me desenrolar pra que eu possa ir ao banheiro. Sinto que a minha bexiga pode explodir a qualquer momento ― lamentou, ouvindo o parceiro gargalhar alto ao atender o seu pedido.

 

 

Fim


Notas Finais


**Tutorial usado como base: http://migre.me/un1se
_______
E então, pessoal, o que acharam?
Paula, flor, eu sei que a fic ficou bobinha e curtinha, mas ainda espero que ela tenha conseguido te agradar.

Por hoje era só isso, gente. Opiniões são sempre bem vindas e deixa a minha humilde pessoa muito feliz!
A quem quiser me encontrar por aí, estou sempre pelo twitter, é só chamar lá: https://twitter.com/OnlyMiss_Sw

No mais, beijinhos e até a próxima! ;)


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