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História Tuyo - Reconhecê-los?


Escrita por: BowieLover

Capítulo 10 - Reconhecê-los?


A campainha tocava insistentemente no apartamento dela. A argentina não queria acordar, não depois da incrível noite de amor com ele. Sua bochecha estava pressionada gentilmente contra o peito do tatuado, a perna dele estava entre as dela, colada em seu sexo, e um fino lençol os envolvia. Ela podia ouvi-lo resmungar pelo barulho, e sem vontade de abrir os olhos, sentiu Fogaça ajeitá-la na cama, enquanto se levantava, e ia, descendo as escadas enquanto vestia sua bermuda. Depois do acontecido, Henrique se aborrecia facilmente com as coisas. Apesar da fama de badboy, Fogaça era bastante controlado, principalmente na rua, mas ele tinha sangue nos olhos. O que Paola não sabia, era que a cada dia de sua volta, ele pressionara os policiais todos os dias, procurando por respostas, por justiça.  Henrique não suportara aqueles dias, vê-la destruída por um ato tão covarde, e vê-los impunes, passava longe de agradá-lo. Com firmeza, ele destrancou a porta, e logo a abriu, dando de cara com um par de policiais civis. Os reconheceu da delegacia, eram investigadores, e possuíam os distintivos pendurados pelo pescoço em uma corrente.

- Alguma novidade? – Henrique indagou antes que a voz deles fosse ouvida. O mais baixo e mais velho, era fã do programa, e havia ficado tão aborrecido quanto. Sabia o quanto era importante que aqueles homens fossem pegos. Tinha um sorriso no rosto ao ouvir a pergunta do tatuado, e isso fez Henrique até relaxar. O mais novo, e mais forte, ainda era sério, e uma linha dura tomava seus lábios. Suas emoções não passavam disto, era treinado para não demonstrá-las.

- Sr., foram capturados dois suspeitos, em uma tentativa de ataque ontem, à uma outra mulher. – Henrique fechou o punho com força. – As características dela batiam com a da dona Paola. – O mais baixo falava de forma rápida, ansiosa. Tinha mais coisa por vir, Henrique podia sentir.

- E aí, pô? – Henrique já havia perdido a paciência. Passou uma das mãos na cabeça, e fez um sinal com a mão para que os policiais entrassem na casa. Os dois prontamente aceitaram, e se direcionaram para o sofá, sentando-se. Neste momento, notando a demora de Henrique, Paola já havia levantado. Os cachos estavam soltos e naturais, vestia uma camisola de seda branca, e um hobby do mesmo tecido, mais cumprido, que cobria todo o seu corpo, deixando somente à mostra o colo e seus antebraços. Paola descia as escadas um pouco apreensiva ao ouvir a voz de mais dois homens, segurava firme no corrimão das escadas de vidro, e ao chegar na sala, franziu o cenho para Henrique, esperando que ele a esclarecesse. – Pao... Esses são os investigadores, não te falei? Estão no seu caso. – Ela sentiu uma pontada furiosa no estômago, estava um pouco nauseada com o assunto, mas mesmo assim se aproximou mais, ficando na lateral dele, e estendeu a mão para cumprimentar os policiais.

- Sou Sérgio, e esse é o Tiago. – O mais baixo apontou para o mais alto, ambos sorriam, e Paola sentia pena, e um pouco de admiração nas expressões deles. – Sentimos muito pelo ocorrido.

- Yo tambíen. – Ela falou em espanhol, arrependendo-se em seguida. – Alguma pista? – Dessa vez a pergunta foi para Fogaça, ela olhava nos olhos castanhos dele, como se pudesse atravessar-lhe a alma.

- Sim, capturaram dois dos suspeitos. – Fogaça disse.

- E a senhora, precisará reconhecê-los. – A voz agora veio do mais alto e mais firme. Aquelas palavras fizeram Paola estremecer. Henrique percebeu, e a abraçou pelos ombros, fazendo um carinho com o polegar na pele exposta entre a alça da camisola e a manga do hobby. Ela estava arrepiada, e impaciente.

- Quando? – Henrique perguntou.

- Amanhã, pela manhã. – O oficial disse, e se levantou, tocando nas costas do companheiro. Fogaça os conduziu até a porta, e Paola caiu sentada no sofá, deixando as pernas agora à mostra. Aquilo distraiu Fogaça ao voltar. O tatuado estava preocupado com ela, mas seu tesão estava só um pouco maior. Sabia que sua mulher era forte, e que ficaria bem. Se aproximou, enquanto ela ainda estava de olhos fechados, e se sentou no sofá, puxando-a pelas pernas, de forma que o corpo dele ficasse entre ela.

- Pao... – Ele chamou, fazendo-a olhar para ele. Ela tinha um sorriso fraco nos lábios, o braço apoiado sobre a testa. – Vai ficar tudo bem, meu amor. – Ele disse, com os lábios colados nos dela. Ele tinha dado um passo muito grande, desde tudo. Praticamente assumiu a filha dela, a casa, os restaurantes... E estava finalmente se sentindo completo. Ela, estava ainda sonolenta, e se ajeitou, sentando no colo dele, entrelaçou os braços em volta do pescoço de Henrique, e o fez encostar a cabeça no sofá. Distribuía beijos em seu pescoço tatuado, observando cada desenho com atenção, mordiscando a pele, e logo o lóbulo da orelha.

- Tenemos que gravar... – Ela sussurrou baixo, movendo-se no colo dele, de forma provocante, rebolando enquanto roçavam os sexos.

- “Tenemos” um caralho... – Sua voz estava ainda mais rouca, tomado pelo seu desejo. Com rapidez ele conseguiu afastar o tecido da camisola. Paola estava sem calcinha, do jeito que ele gostava. A apertou com um dos braços, levantando-a, e com a outra mão segurou seu membro, tirando-o da bermuda, e a penetrou de uma só vez.

Seus corpos conversavam, ela subia e descia em seu caralho de um jeito que ele sabia que somente ela sabia fazer. Ela tinha algo diferente de todas as mulheres que ele já tinha experimentado. Ela o levava a gozar tão rápido, pulava em seu colo, e os seios roçavam em seu peitoral, pois ele já havia abaixado a camisola dela, deixando-a embolada na cintura de Paola. Insistentemente ele tirava os cabelos dela do rosto, os cachos morenos e macios balançavam cheio de graça. Era só eles dois, o momento dele. Henrique rapidamente a deitou no sofá, e tomou o controle. Ficando por cima, estocou com rapidez e força. Bombava na buceta dela sempre mais forte quando ela gemia alto o seu nome, ou algo em espanhol que ele não entendia. Paola entrelaçou as pernas na cintura dele, e o mesmo já sabia o que significava. Paola estava prestes a gozar, se contorcia no sofá, debaixo dele, e Fogaça adorava a cena. Segurando um dos seios dela com força, aumentou ainda mais o ritmo para recebê-la; sentindo o líquido quente dela ao redor do seu pau, e a buceta apertada, se entregou, jorrando com força a porra acumulada. Ele tinha ainda muito mais a oferecer, mas tinha prometido a si mesmo, ir mais devagar.

Deitaram juntos no sofá, ele a apertava com força em seus braços. Perfeitos um para o outro.


Notas Finais


Meninas, desculpem-me pela demora. Amo vocês.


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