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História Tuyo - Por siempre


Escrita por: BowieLover

Capítulo 6 - Por siempre


Ela o fuzilava com os olhos, a cada movimento. E ele deslizava sorridente pelas bancadas, conversando com os participantes tranquilamente, fazendo-lhes perguntas tranquilas, dando dicas aos que mais gostava, e logo voltava para o seu lugar, lançando um olhar malicioso para ela. Ela pressionava as juntas dos dedos, e mexia em seus anéis, tentando ignorá-lo, enquanto Ana Paula Padrão dava as orientações sobre a próxima prova. Perdeu uma entrada, errou sua fala, e com um sinal com a mão pediu uma pausa à produção, o mais rápido que eles pudessem dar.

- Corta! – Uma voz metálica foi ouvida, e ela caminhou até sua amiga, com uma expressão séria. – Vamos encerrar por hoje.

- Aninha, preciso conversar... Está li... – Antes que terminasse, Fogaça se aproximou das duas, segurando um dos braços de Paola.

- Tchau, Ana. – Ele falou, sua expressão estava séria, não mais divertida, e a conduzia gentilmente pelos corredores, até que abriu a porta do seu camarim, soltando o braço dela somente quando estava dentro do local.

- Fogaça... O que você está haciendo? – Ela perguntou visivelmente irritada, protestava, mas não fez nada para sair dali. Os planos dele, que eram ocultos, a faziam querer continuar, só para desvendá-lo.

Com a mão esquerda segurou sua cintura firmemente, e a conduziu com a própria força, fazendo-a sentar no sofá. O corpo dela caiu com força contra o estofado, as pernas ficaram levemente abertas e ele ajoelhou-se entre ela, cobrindo-a com seu corpo. As mãos rapidamente foram para as suas coxas, apertando-as com firmeza. As mesmas percorreram um caminho lento para a cintura, pela lateral do corpo, e a envolveu com um dos braços, para que suas costas ficassem um pouco arqueadas, e ele pudesse abri o zíper do vestido azul claro com facilidade. As alças imediatamente foram deslizadas dos ombros dela, com seus dedos afoitos, expondo os seios sem sutiã. Aquilo o enlouquecera. Ficou alguns segundos observando ela, que estava de olhos fechados, apertando os lábios com força, mas ainda sim sorria, o que o fez sorrir também, como se ela esperasse por aquilo, e ela esperava mesmo. Fogaça, a fim de não perder mais tempo, seu membro pulsava e forçava o jeans, torturando a si mesmo, tirou o vestido dela com facilidade pelas pernas, deixando-a somente com uma calcinha de renda branca, pequena, que malmente cobria seu sexo por completo. Segurou outra vez com força a cintura dela, e a deslizou pelo sofá, para cima, para dar-lhe um pouco mais de espaço. Levou as mãos logo após das nádegas e abriu mais as pernas da morena, deixando-a entregue, e encharcada de tanto tesão.

Ele roçava os lábios e o nariz pelo tecido da calcinha, e arrancava suspiros da Argentina, que se contorcia a cada vez que percebia que ele estava se aproximando. Em resposta, deu uma mordida suave, e brincou com a pele dela e sua barba, deixando-a avermelhada na região interna da coxa. O cheiro de sexo tomava o lugar, e deixava Henrique mais inquieto ainda. Com os polegares em gancho, puxou a calcinha dela para baixo, até que saísse das duas pernas, e ficou ajoelhado no sofá, um pouco mais alto, olhando-a de cima. Via cada detalhe do corpo dela, e se deliciava. Ela era totalmente sua. Agradeceu em silêncio por lembrar de trancar a porta, e com o dedo médio, percorreu gentilmente os grandes lábios, e logo os menores, circulando o clitóris rosado dela. Paola gemia e segurava na lateral do sofá com uma das mãos. Às vezes chamava o nome dele, ou implorava para que ele o fizesse mais rápido, mas ele não pularia nenhuma etapa. Queria gravá-la em sua mente. Seu gosto, seu cheiro, seu sexo, pela primeira vez. Henrique não conseguia ser delicado com ela, não o tempo todo, e sem dó, a penetrou com dois dedos, deslizando-os com certa facilidade por estarem bastante úmidos com o mel que escorria dela. Nossa, como era apertada! Foi o que ele pensou. O calor que vinha da buceta dela o deixava extasiado. Apesar de não gostar, Paola estava amando estar sob o domínio dele... Não lembrava a ultima vez que havia deixado ser domada dessa forma. Com os dedos finos e gentis, desatou os botões da camisa xadrez que ele usava, contrastando com suas tatuagens, e logo a deslizou pelos braços musculosos dele. A essa altura, ela já estava sentava, e ele acariciava o sexo dela com a palma da mão bem lentamente, deixando-a louca. Afastaram-se somente para que ele tirasse o cinto, a calça e os sapatos, ficando apenas de cueca. Não era necessário falar naquele momento. Os dois estavam muito confortáveis assim, entre gemidos, beijos, sorrisos e provocações.

Voltando a envolver a cintura da Argentina, com uma das mãos adentrou os cachos negros dela, dando um leve puxão ali. Já estava sentado, e a encaixava em seu colo, forçando o atrito entre seus sexos. Com maestria, depositava beijos em seu pescoço, e chupava, de forma que arrancar cada gemido dela era sua meta, e assim o fazia muito bem. Direcionou os lábios dela até os dele, e os tomou em um beijo cheio de urgência e paixão. Aproveitou o espaço entre os lábios dela, para deslizar sua língua ali, e logo a preenchê-la, sentindo o seu gosto com menta, travando uma briga excitante com a língua da morena, que deslizava as mãos delicadas por seu peitoral, e cravava as unhas com pouca força ali, arranhando-o e fazendo-o gemer.

 Dos poucos parceiros que tivera, Paola nunca havia visto nada como ele. Estava completamente duro, ereto, era muito maior do que, os que ela já havia provado. Seus lábios imediatamente umedeceram, e a vontade de abocanhá-lo era mais forte. Foi a primeira vez que ele deixou que ela saísse dos braços dele, porque já imaginara o que ela faria. Ajoelhada e com os braços apoiados sob os joelhos dele, Paola segurou a cueca Box e logo a deslizou pelas pernas dele, tirando-a por completo, e deixando na mesinha de centro ao lado. Para ajudá-la, Henrique segurou os cabelos dela, já um pouco maiores que o habitual. Seus cabelos estavam um pouco mais abaixo dos ombros, e a deixavam ainda mais bonita, ele pensou. Os torceu em sua mão esquerda, e deixou que ela tomasse as rédeas da situação. A mão pequena e feminina dela segurava aquele mastro com delicadeza. Ela deu uma última olhada para ele, e com os lábios totalmente úmidos e a língua um pouco para fora, o abocanhou até onde pôde, sentindo a glande forçar a sua garganta. Ao perceber, Fogaça começou a conduzi-la pelos cabelos. Os puxava de leve, e forçava um vai e vem dentro da boca dela. Algumas vezes, investia com o quadril, como se fodesse aquele boca que tanto gostava de beijar. Ela segurava com força no quadril dele, e o sugava de um jeito delicioso.

Ele sabia que a qualquer momento poderia gozar, e não era isso que queria. Gentilmente a afastou, e a trouxe para seu colo novamente. Ele podia sentir o quanto ela estava molhada, porque escorria por seus sexos. Abraçou com um dos braços a cintura dela, e a levantou um pouco, posicionando seu membro, e a fez sentar contra ele.

- Fogaça... – O sotaque argentino dela se fazia presente até em seu nome, levando-o a loucura, e ele estava feliz porque sabia que ela também já tinha chegado lá. Não era o único. Paola cavalgava em seu membro de uma forma deliciosa, subia e descia, e ele apenas apoiava as mãos em seu quadril, sentindo-a. Deixava que ela mostrasse tudo o que ela tinha para ele, e caralho, como era bom. Apertava forte a bunda dela, e a mesma tombava a cabeça para trás sempre que ele empurrava o quadril contra o dela, acompanhando-a. Paola era esperta, e mesmo completamente excitada, era discreta em seus gemidos, sabia muito bem onde estava e com quem estava, por mais que nessa situação esquecer fosse fácil. Ele, experiente, sentia os primeiros espasmos do sexo dela, envolvendo seu membro, sentia apertá-lo, e o quadril dela tremer em suas mãos. O segurou e a fez quicar ainda mais contra o seu pau, até que ela gozasse, se derramasse em seu colo, da mesma forma como ele jorrava contra a parede do útero dela. Era quente, envolvente, e fazia os dois suspirarem com força. A respiração irregular de cada um se misturava. Ele não queria que aquele momento terminasse.

Acariciou lentamente as costas dela, estava úmida pelo suor dos dois, e com carinho e cuidado, a retirou do seu membro, e a deitou no sofá, acompanhando-a. A envolveu em seus braços, e escondeu o rosto em sua nuca, através do cabelo. Sentia o cheiro dela, o cheiro dos dois. Poderia viver assim para sempre.


Notas Finais


Gostaria de mais uma vez agradecer ao carinho de vocês, e por estarem gostando tanto da fic. Vem surpresa por aí, porque nós não conseguimos nos contentar com o final feliz o tempo todo. Hahahahaha.


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