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História Twenty-Two - Knowing her Parents


Escrita por: Moomsen

Notas do Autor


Oláaaa amoraas, sei que demorei mais cá esta mais um capitulo <3
Espero que gostem <3

Fatos sobre a fanfic para vocês conseguirem se situar e não se perder.
- Sempre prestem atenção nas datas, por que a fanfic sempre vai e volta no tempo. <3
- Se tiverem mais de quatro comentários eu vou postar o próximo no dia seguinte, se não o próximo capitulo saira dentro de 3 a 4 dias <3
A fanfic já está totalmente terminada, então eu simplesmente irei acompanhando a história com vocês <3
Acho que é só isso mesmo, espero que gostem do Capitulo.
Até as notas finais.

Capítulo 30 - Knowing her Parents


Fanfic / Fanfiction Twenty-Two - Knowing her Parents

No Capítulo Anterior…

— Isso é porque você não conheceu a minha família — Disse rindo — Depois que conhecer eles ai vai entender o porque eu amei elas.

Fiquei de pé tirando o vestido pela cabeça, Jesse já se jogava na cama nu.

— E quanto que vou conhecê-los? — Ele perguntou, e enquanto o vestido ia ao chão soltei uma risada, como estava sem sutiã foi só me aconchegar ao lado dele.

— O dia de são nunca está bom para você? — Perguntei dessa vez foi Jesse quem se abraçou contra mim deitando a cabeça em meu peito enquanto fechava os olhos, levei meus dedos até os fios macios e compridos do seu cabelo, e comecei a fazer cafuné nele.

— Você sabe que vai ter que me apresentar a eles não sabe?

— Pode deixar da próxima vez que eu conversar com alguém próximo a minha família, eu peço para contar da sua existência a eles — Disse e não pude evitar de rir da minha própria piada.

— Taylor... — Jesse resmungou contra meu peito, e soltei mais umas risadas.

— Pode deixar que vou marcar um jantar com a família de loucos, mas considere-se avisado — Disse e Jesse resmungou algumas palavras inaudíveis, caindo no sono em seguida.

...

Domingo, 1 de Março de 2016, Huntington Beach, Califórnia.

JESSE

Um Mês depois…

Há dois meses Taylor estava deixando Brian, e eu tentava ajudá-la a superar aquilo tudo. E hoje vejo o sucesso que tive em fazer isso. Dois meses depois, eu e Taylor estávamos felizes juntos, não tinha um dia em que não nos víamos, e não tinha um dia onde não via Taylor rir igual a uma adolescente, e para mim só isso já bastava.

Fazê-la feliz estava virando totalmente a minha questão de vida, não tinha nada nesse mundo que eu amava mais o que o sorriso dela, bom talvez não tanto quanto eu amo quando seus olhos azuis ficam com um tom apaixonado quando olham para mim, e não posso esquecer-me do pescoço dela, não tinha motivo nenhum mais ele me deixa simplesmente louco, e a textura de sua boca. Bufei, estava parecendo uma adolescente apaixonada, pensei jogando a quinta camisa que provará momentos antes na cama, respirando fundo voltei a caminhar até meu closet.

Continuei vasculhando a fundo meu armário, mas parecia que de repente nada mais era bonito, ou usável ali.

— Sabe Baby — Disse para a loira que estava inclinada em frente ao espelho no cômodo ao lado. — Eu estava pensando…

— Já vi que não vai sair nada de bom disso — Ela falou enquanto passava o batom, eu me virei para trás em sua direção.

— Você poderia, por favor, me respeitar — Disse em tom de brincadeira — Eu provavelmente sou o Einstein da nossa geração.

— Eu sempre suspeitei disso amor — Ela disse tranquilamente como se fosse verdade é não pude deixar de rir.

— Como eu estava dizendo… — Disse enquanto me virava para frente. — Acho que é melhor não irmos no jantar com seus pais.

Eu sabia que não tinha a menor possibilidade de não irmos, até porque eu realmente queria conhecê-los, mas depois do que Taylor me contou a minha vontade tinha diminuído consideravelmente.

— Você está brincando comigo né? — Ela perguntou parando de se maquiar e virando em minha direção, eu a olhava pelo espelho em minha frente, e lhe lancei um sorriso amarelo — Eu não falei com a minha mãe a toa, não. — Ela disse enquanto caminhava até a porta que nos separava, eu me virei para olhar em seus olhos — Sabe há quanto tempo eu estava sem falar com ela? — Taylor me perguntou, e tentei pensar rapidamente se alguma vez ela tinha falado sobre a sua mãe comigo, mas nunca tinha, e neguei com a cabeça — Pois bem, e eu pretendia continuar assim para o resto da minha vida.

Ela gritou e voltou a me dar as costas caminhando novamente para o que estava fazendo a momentos atrás. — Não tem choro ou desculpas, nós vamos.

Suspirei pesadamente e voltei a olhar para minhas roupas desanimado. Taylor me contou que seu pai gostava muito de Brian, na hora ela tinha falado algo como “Mas não se preocupe tenho certeza que ele vai gostar muito mais de você”, bom adivinha só? Não ajudou em nada o que ela disse.

— Eu não faço a menor ideia do que usar — Disse apontando para o meu guarda roupa — Nada parece decente.

Taylor riu atrás de mim, e voltei a olhá-la pelo espelho e ela fazia a mesma coisa, me olhando com um tom amável em seus olhos azuis, suspirei cansado, ela era bonita demais para ser de verdade.

Ela novamente largou o que estava fazendo e veio calmamente em minha direção, eu acompanhava todos os seus movimentos pelo espelho, quando chegou até onde eu estava, ficou na ponta dos pés tentando ficar do meu tamanho, e seus braços abraçaram meus ombros.

Senti instantaneamente ficar mais calmo. Respirando fundo levei minha mão até a sua entrelaçando nossos dedos.

— Você sabe que fica lindo e gostoso de qualquer jeito — Ela falou enquanto descansava a cabeça em meu ombro e fechava os olhos delicadamente, senti meu coração acelerar, eu a amo, sem sombra de duvida nenhuma.

— Acontece que eu não quero ficar bonito, eu quero ficar apresentável. — Isso a fez voltar a abrir os olhos e os direcionou para mim, com um brilho de confusão.

— Do que é que você está falando?

— Eu tenho que me vestir bem para impressionar os seus pais obviamente.

— Você tá brincando né? — Taylor perguntou enquanto se soltava de mim e andava até ficar de frente, para poder olhar bem dentro dos meus olhos, engoli em seco — Eu conheci a sua mãe e a sua irmã, com um vestido fuleiro de ficar em casa, e mais eu estava com a maior cara de quem acabou de sair da cama do filho delas.

Eu ri do que ela falou lembrando-me daquele dia, eu tinha tentado as mandar embora, mas elas não eram fáceis assim de passar para trás, e na hora elas perceberam que havia alguém comigo, e não adiantava mais tentar, elas não iriam embora.

— A questão — Comecei levantando um dedo em direção a ela — É que você as conheceu de surpresa, eu sei que vou encontra-los.

— Você está se importando demais com uma coisa inútil. — Ela disse me dando as costas e voltando ao banheiro.

— Eles são seus pais — Falei para ela, como se só isso fosse fazê-la entender que não era nada inútil.

— Só que eu nunca falo com eles, você não precisa impressiona-los amor, a opinião deles não vale nada na minha vida — Ela falou chegando a pia.

— Ainda não ligo para a sua opinião baby. — Ela revirou os olhos e eu voltei a olhar para o armário desanimado.

———

Depois de ficar olhando meu armário por quase mais meia hora, Taylor se meteu e acabou escolhendo as roupas que eu usaria.

Vestia um blazer preto e uma camiseta lisa toda branca, e depois de procurar a fundo no meu armário Taylor tinha encontrado uma calça jeans com listras azuis e brancas, que tinha a barra da perna dobrada até um pouco abaixo da canela, e para falar a verdade eu até tinha gostado dessa combinação maluca de roupas.

No momento eu estava estacionando meu cadilac preto, em frente à casa dos pais da minha garota, e eu não conseguia estar mais nervoso. Olhei para a casa engolindo em seco, e a loira ao meu lado suspirou cansada.

Eu virei meu olhar em sua direção e ela se virou para mim, esticando as mãos para ajeitar o meu blazer, enquanto me olhava nos olhos começou a falar.

— Umas regrinhas básicas que você vai precisar saber se quer sobreviver a esse jantar — Disse e engoliu em seco. — Se minha mãe começar a perguntar se você é um viciado em drogas, não entre na onda dela e desconverse, e principalmente se ela der em cima de você, a ignore. Eu tinha nove anos quando parei de mijar na cama, mas minha mãe vai fazer com que pareça que parei aos 16. — Ela falava tudo àquilo totalmente seria e olhando para os meus olhos — Se meu pai perguntar se você gosta de qualquer tipo de luta, ou briga — Senti todo o meu corpo travar, e prendi a respiração, por favor, não fale que eu tenho que dizer que gosto — Você corre, gritando que não. Por que amor, ele vai querer brigar com você.

— Meu deus Taylor, você faz parecer que está me levando para um zoológico. — Ela riu do que eu disse e finalmente tirou as mãos do meu blazer abrindo a sua porta.

— É porque você ainda não os conhece. — Engoli em seco e fechei meus olhos respirando fundo. Ela não tinha me dito que seu pai gostava de lutas, ou de brigas, isso poderia acabar muito mal. Rezei baixinho para que nada acontecesse e sai do carro, seguindo até Taylor que me esperava na calçada.

Quando cheguei ao seu lado nós demos as mãos e ela olhou para mim sorrindo tranquila.

— Preparado?

— Como se fizesse alguma diferença.

— Realmente não faz — Ela disse enquanto me puxava escadas acima até a porta da frente da casa, Taylor não parecia nervosa, ou incomodada, mas também não parecia feliz e confortável. Ela realmente não tinha boas lembranças da família, isso estava claro em seu olhar agora.

Ela tocou a campainha, suspirou se aconchegando mais perto de mim, podemos ouvi uma movimentação na casa, e logo a porta foi aberta por uma jovem, deveria de ser apenas alguns anos mais nova que Taylor, e o sorriso que se abriu no rosto da moça enquanto olhava para a loira em meus braços, podia iluminar uma cidade.

— As vadias vivas sempre aparecem — A menina falou rindo.

— Pronto, falou a ocupada da família, que não tem tempo nem para a pobre irmã.

— Estou cursando medicina não pense que é fácil não, então pode ir calando sua linda boca — E Taylor se afastou de mim engatando em um abraço com a irmã mais nova, as duas se soltaram sorrindo.

— Huuum, então esse é o pedaço de mau caminho? — A irmã perguntou olhando minuciosa para mim, e eu soltei uma risada.

— Desculpa, mas coloque um MEU nessa frase — Ela falou brincando para a irmã, e eu fiquei olhando para as duas e rindo, eu estava bem ali afinal, Taylor se virou com os olhos brilhando para mim, a irmã parecia ser importante para ela — Amor, — Ela começou — Essa é Sloane, minha irmã mais nova, e Slo esse é Jesse, o MEU pedaço de mau caminho.

Eu ri, e estiquei a minha mão para cumprimentá-la.

— Um prazer conhecê-la — Disse ainda sorrindo, e um sorriso de gato de Alice se instalou no rosto da moça.

— Querida irmã — Falou enquanto esticava a mão para me cumprimentar — É melhor você colocar as garras nele hoje, porque aposto que nem mamãe vai conseguir se conter.

Ela soltou da minha mão e eu olhei assustado para Taylor que revirava os olhos.

— Já suspeitava disso — A loira ao meu lado falou enquanto sua irmã dava espaço para a gente e ela me puxava para dentro da casa.

Eu queria perguntar o que aquilo significava, mas logo que coloquei os pés dentro da casa achei melhor não. Nós continuamos seguindo reto até chegar a uma ampla sala, ao final do cômodo eu podia ver um corredor que levava para dentro da casa, e na mesma parede se tinha uma bancada, não conseguia ver o que tinha dentro daquele cômodo, mas achava ser a cozinha.

A televisão estava ligada em um canal de luta onde dois caras enormes se espancaram, engoli em seco desviando meu olhar para a fumaça que se levantava do sofá e pude ver a parte de trás de uma cabeça.

— Papai, Taylor chegou — Sloane disse, e isso fez com que os cabelos grisalhos se virassem para trás, o homem tinha um charuto na mão, eu achei que não podia ficar mais cômico, mas então o homem ficou de pé exibindo um terno de 10 mil dólares, quem eram aquelas pessoas???

O homem sorria feliz para a filha enquanto vinha em sua direção.

— Taylor — ele já chegava perto e para ela cumprimentar o seu pai soltei de sua mão me afastando um pouco, e foi então que os olhos do homem bateram por um momento em mim, sua cara fechou na hora, mas continuou andando até Taylor.

Meu deus, por que eu fui ter essa ideia? Engoli em seco. Taylor abraçou o pai de volta.

— Pai, faz tempo que eu não vejo o senhor — Ela falou educada, e eu me impressionei por um momento, Taylor não passava essa expressão ao falar de sua família — Como tem andado?

— Sabe como é, trabalho a todo o momento — O homem falou tirando sarro e Taylor deu um sorriso para o pai, e de fininho se aproximou mais de mim.

Puta merda é agora? Já? Assim?

— Pai, — ela começou falando alegre — quero lhe apresentar meu namorado — E ela pegou no meu braço com carinho e me olhou sorrindo animada. Eu só conseguia sentir pavor — Jesse Rutherford.

Precisava mesmo ser meu nome inteiro? Olhei sorrindo do melhor jeito que consegui para o homem à minha frente e estiquei minha mão

— É um prazer conhecer o senhor — Falei ao homem, que olhava de mim para minha mão sério.

— Rutherford? — O homem disse levando a mão a minha e a apertando firme — acho que nunca ouvi falar desse sobrenome, qual é a sua história garoto?

O homem me perguntou, e eu sabia que ele não estava falando da minha história em si, ele estava falando da história do meu sobrenome da minha família, lembrei-me de Taylor me contando de seu irmão, e de como ele tinha fugido de seu pai porque ele queria casar o filho com a filha de um sócio.

Só confirmei um pensamento que já tinha em minha cabeça, ele era antiquado. Simplesmente absurdo. Limpei a garganta me preparando para contar a historia da minha família.

— Meus avós por parte de pai vieram direto da Itália, e suas famílias se criaram juntas aqui, meus avós se apaixonaram e se casaram ainda bem jovens, mas infelizmente minha avó só pode ter um filho, meu pai foi um engenheiro pouco conhecido, e adorava lutar por causas, seja salvar a Amazônia ou os ursos polares, ele sempre estava lutando por alguma coisa. — Era impossível falar sobre meu pai e não se lembrar dos dias horríveis em minha vida, engoli em seco abaixando meu olhar — Ele faleceu faz um cinco anos.

“Meus avós por parte de mãe, — Continuei contando e levantei o olhar para o homem a minha frente, que continuava de cara fechada — nasceram aqui os EUA mesmo, mas são descendentes direito de ingleses, e contando com minha mãe eles tem ao todo oito filhos, — Parei então e pensei em que mais eu estava esquecendo — Há ela é advogada, largou tudo para ficar em casa e cuidar de mim e da minha irmã, e recentemente abriu uma loja de roupas.”

Olhei para Taylor que ainda segurava meu braço, seus olhos tinham um tom de apaixonada e de surpresa ao mesmo tempo, bem ela não sabia isso de mim, na realidade Taylor sabia muito pouco sobre mim, mas me conhece como se soubesse de todos os meus segredos, só de olhar ela já sabe o que eu estou pensando.

E tinha a leve impressão de que ela sentia o mesmo sobre mim, mesmo eu sabendo sobre quase toda a sua vida.

— Isso foi impressionante — Escutei uma voz desconhecida dizer, e procurei ao redor atrás dela, foi quando meus olhos bateram em uma mulher de cabelos pretos e pele branca, ela vestia roupas de hospital, e seus cabelos pretos faziam uma trança embutida atrás da cabeça, significa que tinha acabado de voltar do trabalho, ela quase parecia com minha mãe, só que aquela mulher tinha o olhar duro como pedra, enquanto minha mãe sempre olhava com carinho para tudo — sabe o que dizem não é? — a mulher disse cruzando os braços e caminhando em nossa direção, parecia ter seus 40 anos, mas era linda — Se um homem conhece a história da família, significa que é de família. E esses são sempre para casar — A mulher abriu um sorriso sexy para mim e piscou para Taylor, quando passou pelo marido deu um tapinha nas suas costas.

O homem cruzou os braços, podia ver que ele queria continuar implicando comigo mesmo que não tivesse motivos, bom meu objetivo é mudar isso.

— O que aconteceu com Brian? — O pai dela falou sem nenhum rodeiro e escutei a Irmã de Taylor rir, Taylor já estava virando para ele com raiva no olhar, eu não sabia se eu ria ou se me preocupava com o olhar no rosto da minha namorada.

— o senhor sabe o que aconteceu com ele — Ela falou com a voz cheia de veneno.

— Na verdade não sei — A cara do homem transmitia mentira, ele estava realmente fazendo aquilo só para causar intrigas comigo?

Quem são essas pessoas?

Taylor abriu a boca para começar a xingá-lo, e foi quando a mãe de Taylor se meteu em meio aos dois.

— Se alguém aqui ousar brigar... — ela falou séria, olhou de relance para mim e trincou o maxilar — É melhor vocês dois não brigarem, não hoje — os dois continuaram quietos e logo Taylor se virou pra mim, tinha um bico formado no lugar da boca e os braços cruzados. Estava tão fofa. — podemos então, por favor, ir jantar?

— Isso vai ser uma merda — Taylor sussurrou baixinho para mim, e suspirou, todos começaram a se encaminhar em direção a cozinha, eu passei meu braço pelo ombro de Taylor e lhe dei um selinho, isso fez a loira abrir um sorriso no rosto e seguimos eles, quando chegamos na cozinha a sala se abriu para uma enorme cozinha, e aberta para um jardim na lateral da casa estava a sala de jantar, tudo ali parecia um pouco exagerado demais se comparado com o resto da simples casa.

— Esse é um cômodo que minha mãe fez em homenagem a minha avó — Taylor sussurrou no meu ouvido, explicando tudo aquilo.

— Por favor, podem escolher seus lugares — A mãe de Taylor falou aquilo, e se sentou à cabeceira, e o pai de Taylor na outra.

A Irmã de Taylor trouxe algumas coisas para a mesa e nós sentamos perto da mãe dela, a Irmã acabou se sentando na nossa frente.

Eu passei meu braço pelo encosto da cadeira a fim de chegar mais próximo de Tay e escutar seus sussurros.

— Eu disse que não deveríamos ter feito isso, vai ser assim o resto da noite.

— Hey relaxa, — falei pegando no queixo dela e a fazendo olhar em meus olhos. — eu posso aguentar um pouco disso tudo, é até divertido.

— você é sádico — Taylor disse zombando de mim, e se virando para frente, e eu sorri para ela, quando levantei meu olhar à mãe de Taylor nós estudava.

— Tem algo de diferente em você — A mulher disse me olhando profundamente, esse ar que ela tinha de má que ela tinha me deixava nervoso. — Ela não agia assim que Brian, então o que é que tem de diferente em você? — Ela se inclinou em minha direção, ficando surpreendentemente perto de mim, engoli em seco me afastando calmamente.

— Pelo amor de Deus — Taylor disse soltando o ar enquanto colocava os cotovelos na mesa e a apoiava a cabeça na mão, parecia de ter desistido da família.

Eu sorri para a mulher, e dei de ombros.

— Vai ver é porque eu sou mais bonito — Disse e dei risada, deixando claro que era para ser uma piada, a mulher abriu mais o sorriso, mas o tom serio não saiu de seu olhar.

— Isso notoriamente você é querido — A mulher disse na lata, e eu não pude controlar as minhas sobrancelhas foram parar na base do cabelo.

— Nossa, — Disse não conseguindo evitar a surpresa — obrigado — olhei para Taylor que continuava na mesma posição dessa vez negando com a cabeça.

— Podem se servir — Sloane disse enquanto sorria para a cena que havia se passado, e então todos fomos um atrás do outro nós servindo, Taylor foi a última, se servindo só porque insisti demais.

Logo a família começou a conversar e já para o final do jantar Taylor tinha voltado a falar com todos ali, e até tinha rido de algumas historias.

Quando o jantar terminou, a mãe dela pediu para irmos à sala que ela serviria a sobremesa lá, Taylor sorrindo levantou uma sobrancelha para mim me desafiando.

Me pegou pela mão, seguindo atrás de seu pai para a sala, quando chegamos ela Taylor me direcionou em direção ao corredor.

— Vou mostrar a casa — A loira anunciou, mas assim que fomos entrando pelo corredor, ela partiu na terceira porta a direita.

Abriu com tudo, e ligou a luz me puxando para dentro, me jogou no meio do cômodo, enquanto fechava a porta com o pé.

— Esse é o seu quarto? — Perguntei enquanto olhava divertido ao redor, isso era a cara de Taylor.

As paredes eram de um branco límpido, e eram completamente desenhadas com canetas ou tinta pretas, eu já tinha visto alguns desenhos dela em papel, e por mais que ela desenhe apenas coisas abstratas eu acho demais.

Um artista só é um artista quando extrai tudo que se pode extrair das artes.

O guarda-roupa era totalmente preto e moderno, a cama ficava entre dois pilares da casa, fazendo um canto só para ela.

Em uma das paredes se tinha uma estante com CDs e livros, também tinham alguns discos ali, mas o que me interessou mesmo era a cadeira pendurada no teto naquela área, sorrindo divertido caminhei até ela me sentando com cuidado ali, eu é que não quero quebrar aquilo.

Taylor sorriu e caminhou até a cama se sentando ali, tudo isso não tinha levado nenhum minuto.

— Foi um dos meus quartos sim, — Ela falou olhando atenta ao redor — mas não se impressione muito, eu gostava de arrumar todos de um jeito único.

— Bom, só por esse eu posso dizer que quero conhecer os outros. — falei ainda olhando ao redor admirado.

— seu pedido é uma ordem — falou com uma voz sexy, imitando algo que vivia falando para ela na cama.

Eu abri um sorriso em sua direção e fui me sentar ao seu lado.

— O que acha de darmos uns amassos na sua cama de infância? — Mexi as sobrancelhas, ela que interpretasse do jeito que achava melhor, se ela aceitasse, eu ainda podia ganhar uns amassos de bônus.

— Eu não consigo entender por que vocês homens precisam fazer tanta gracinha—Ela falou e agarrou a gola da minha camisa me puxando para si, nós colocamos nossos lábios, e ela foi se deitando na cama e me puxando com ela.

Eu sorri no meio do beijo e me endireitei em cima dela, separei meus lábios do seu e dei uns beijinhos em seu pescoço, se tivéssemos uns 10 minutos quem sabe não dávamos uma rapidinha, Taylor parecia estar afim, já que só com provocações ela já mordia os lábios e suspirava.

Meu deus, como eu amo essa mulher. Cheirei a pele de Taylor como se fosse uma carreira de cocaína, o cheiro chegou doce como ela ao meu cérebro. Eu está sendo enfeitiçado.

Voltei a beijar a sua boca enquanto levava a mão até o botão de sua calça de couro, e foi então que alguém bateu na porta.

— Tay? — A Irmã dela chamou — só para avisar que a mamãe mandou você não transar enquanto o jantar não terminou.

Em baixo de mim Taylor bufou.

— Bruxa — Ela resmungou revirando os olhos — Já estou indo — ela falou alto para a Irmã escutar, eu abotoei a sua calça e sai de cima dela, que ficou de pé caminhando até o espelho para se arrumar, eu continuei sentado na cama olhando para ela.

— Já te disse que você deve ser — Disse enquanto me impulsionava para levantar da cama — a criatura mais linda que eu já vi na vida?

Fui caminhando em direção a ela, que se virou sorrindo para mim.

— Você vive dizendo isso — Falou enquanto colocava a mão no meu tórax e olhava sorrindo com os olhos para mim.

— Ótimo. — Eu disse e me inclinei beijando-a, e senti o infinito me preencher.

Quando nós separamos ela olhou em meus olhos por um bom tempo.

— Nós temos que ir — Ela falou, mas continuou ali dentro dos meus braços sem nem se mexer.

— Eu acho que poderíamos fugir baby. — Falei para ela sorrindo. — Aposto que tem como passarmos por essa janela.

Isso a fez rir, e se afastar de mim com desafio no olhar, Taylor caminhou calmamente até a janela do seu quarto, e puxou as cortinas para o lado revelando grandes na janela.

— Quando eu era menor, tinha a mania de fugir muito de casa, e isso deixava minha mãe louca, ela colocou grades nas minhas janelas e alarme em toda a casa, mas eu sempre conseguia dar um jeito de fugir.

— Sua mãe me dá medo — Falei sincero a Taylor, que soltava as cortinas e andava até mim.

— Ela tem esse efeito em todos — Falou suspirando — mas acho que ela gostou de você.

— Você acha é? — Levantei uma sobrancelha olhando surpreso para a loira, quase queria rir.

Taylor abriu um sorriso e voltou a colar meu corpo no seu.

— Ela não mencionou o negócio do xixi até agora, e ela sempre menciona — Taylor disse revirando os olhos — Sem contar que além de que ela está sendo educada com você, ela também não te passou nenhuma cantada, então eu creio que sim, ela esteja gostando de você.

Taylor sorriu para mim, e pegando em minha mão me levou para fora de seu quarto, voltamos a andar pelo corredor, e quando chegamos à sala, os três estavam ali todos quietos olhando para a TV.

— Eu fui pegar um vinho na adega do porão — Sloane começou dizendo e eu e Taylor nós viramos para a televisão, na tela três crianças brincavam em uma areia límpida, mais para frente se tinha uma praia. Embora a qualidade não fosse muito boa não era difícil perceber que eram Taylor e a irmã mais nova ali, o menino mais velho parecia tomar conta das duas, enquanto também brincava. — E acabei achando uma caixa cheia de fitas cassete.

— Nossa isso é muito antigo. — Taylor falou me puxando para se sentar em um dos sofás ao lado dela, olhava vidrada para a TV — Aquele ali é o meu irmão mais velho.

Tay, disse para mim e eu sorri para a tela da TV.

— Ele era bem mais parecido com você quando criança, agora parece que está menos loiro — Eu juro que disse aquilo na maior inocência, Taylor tinha me mostrado uma foto com seu irmão, então eu sabia como ele era.

— Você viu Joshua? — Sloane perguntou se inclinando para a nossa direção. A loira ao meu lado fechou os olhos enquanto respirava fundo. Eu tinha falado merda, toquei na sua coxa querendo pedir desculpas sem precisar falar.

A mãe dela tinha um olhar impassível no rosto, eu não, e os olhos de seu pai tinham um fogo escondido. Taylor limpou a garganta levantando o olhar para os três olhos atentos nela.

— Eu acabei vendo ele final do ano. — Taylor começou a dizer, e sabia que ela tentava ao máximo manter o nome de Brian longe da história, mas parecia estar sendo difícil. — Fui tirar umas férias em Mônaco, — Limpou a garganta — e acabei o encontrando por lá.

— Você quer mesmo que acreditemos que simplesmente se deparou com seu irmão? — O pai dela se curvou colocando os cotovelos no joelho, o olhar que ele tinha no rosto não representava nada de bom. — Eu não acredito que você teve a audácia de procurar por ele.

— Ele é meu irmão — Taylor se curvou em direção ao pai, ela não parecia ter o menor medo da expressão no rosto dele — Eu o procuraria até no inferno se precisasse.

— Ele fugiu de casa, ele deixou a própria família para trás — O homem gritou se curvando mais ainda em direção filha — Homens que deixam a família para trás não merecem tê-la de volta.

Uma expressão sádica se apossou do resto da minha garota e eu toquei em seu ombro querendo que ela se acalmasse.

— Ele fugiu de casa, para não ser obrigado a viver uma vida que ele não queria — Taylor falou alto para ele — O senhor ia fazê-lo se casar com uma mulher que ele nem conhecia, que tipo de pai pode fazer uma coisa dessas?

O homem riu voltando a se encostar-se ao sofá, Sloane que ainda estava sentada no chão com a enorme caixa em mãos olhava de um para outro, e a mãe de Taylor tomava um vinho como se aquilo fosse um simples jantar em família que rolava todo o domingo.

O pai dela deu de ombros e voltou a cravar os olhos na filha.

— Ele era o homem da família e tinha que cumprir com os seus deveres, nada mais que isso. — Falou ríspido — E você está se tornando a próxima decepção dessa família. — Aquela foi certeira, o rosto de Taylor se transformou em uma surpresa genuína, eu apertei seu ombro, prestes a defendê-la se precisa se— Você podia muito bem ter se casado com aquele homem, — o cara de cabelos grisalhos ficava em pé enquanto gritava para a minha garota, tive que resistir a tentação de socar sua cara, eu sabia que ele falava de Brian — podia ter construído uma vida que realmente era digna, mas não você escolheu jogar tudo para o alto como a idiota e impulsiva que você é, e trocar um futuro para ficar com um vagabundo adolescente.

Levantei uma sobrancelha, essa tinha sido pesada. Taylor ficou de pé abruptamente, e esticou um dedo apontando para o homem.

— Você não o conhece para se quer abrir a boca para falar qualquer coisa, você não é dono de mim. — Levou o dedo em sua direção batendo a mão contra o peito — eu escolho os caminhos que quero seguir — Eu podia perceber que por mais que os pensamentos dos dois fossem diferentes, ela tinha puxado muito mais dele do que da sua mãe. — Brian é passado agora, e você não tem o mínimo do direito de me dizer que caminho eu devo escolher — Sua voz agora estava mais calma, mas suas palavras eram mais cortantes — Não foi você que passou sete anos ao lado dele, você não pode me apontar o dedo e me dizer que devo viver uma vida infeliz só pra ter status, eu não sou como você, ou como a mã…

Taylor não conseguiu terminar, a mulher de cabelos pretos ficou em pé calmamente, e virou os olhos mortais em direção a filha, fazendo-a ficar quieta na hora.

O cômodo se apossou do silêncio. — Vá embora daqui Taylor. — Engoliu em seco pousando a taça de vinho tinto na mesa ao lado do sofá — Esse jantar acabou.

A mãe deu as costas, sem nem querer escutar a resposta de Taylor.

— Você não precisa nem pedir duas vezes — A loira de cabelos compridos falou e esticou a mão para mim, eu coloquei minha mão sobre a sua e Taylor foi contornando para sair da sala, mas antes de deixar o cômodo se virou para trás por um momento, eu segui seu movimento, e a mãe já chegava ao corredor estava prestes a entrar — Nós somos filhos de vocês, não objetos que vocês podem controlar e moldar do jeito que quiserem.

— Vá embora — A mãe dela gritou raivosa, e logo sumiu corredor adentro.

— Não sem Slo — Taylor falou ainda estática, Slo levantou o olhar, e quietamente com a caixa debaixo do braço contornou até onde estávamos nós seguindo para fora da casa.

Eu sabia que não deveria rir, mas eu queria. Tudo isso foi surreal demais. Como meu carro já estava estacionado em frente à calçada foi somente descer os degraus e entrar nele, assim que todos já estávamos em seus lugares eu dei a partido no carro.

Taylor tinha a cara virada para sua janela, e estava incrivelmente quieta. Dei uma olhada em Sloane pelo retrovisor que olhava as diversas coisas na caixa em seu colo.

Enquanto eu cortava as ruas sem nenhum destino aparente, coloquei minha mão na perna de Tay, olhando para ela.

— Você está bem baby? — Perguntei, e mulher ao meu lado suspirou profundamente e entrelaçou os dedos nos meus.

— Estou — Ela disse me olhando com um sorrisinho no rosto.

— Você tinha razão, não deveríamos ter marcado esse jantar, sinto muito. — Taylor passou a negar com a cabeça.

— Não se culpe por isso, não teve nada a ver com você.

— Não foi o que pareceu.

— Ela tem razão, — Escutei a voz vir do banco de trás e levantei os olhos para o retrovisor, os olhos verdes da irmã de Taylor me olhavam tranquilos — não é culpa sua. Nossa família está fadada a sempre brigar quando se encontra.

— É como uma maldição — Taylor contou com a cabeça apoiada no encosto do banco enquanto sorria para mim — se não fosse eu que iria brigar, seria Slo, ou meus pais entre si. Desculpa te levar para o meio da loucura, mas foi você que pediu.

— Que nada, foi até divertido. — Disse rindo, e continuamos a conversar nós três, Taylor me explicou onde ficava a casa de Sloane, e a eu segui pelas ruas até onde havia sido explicado.

— Então maninha, como está à faculdade? — Tay perguntou se virando para trás para poder conversar com a irmã.

— Um saco como sempre, sabe? Cortar pessoas, chatice — Ela disse sem nenhuma alegria.

— Você está desperdiçando a sua vida — Taylor disse a irmã, que abaixou a cabeça.

— Não acho que eles aguentariam se mais um filho se rebelasse contra eles. — A garota falou, sem nenhuma convicção, e Taylor se virou para mim.

— Você precisa ver as mágicas que essa garota consegue fazer com uma equação, é quase desumano.

— Não é tanto assim. — A menina disse tímida.

— É sim, você tem um talento Slo, e está desperdiçando-o, assim como está desperdiçando a sua vida — Eu parei o carro rente ao meio fio, onde Taylor tinha indicado.

— Foi um prazer te conhecer Jesse — A loirinha falou, e eu sorri para ela.

— O prazer foi meu — Disse Taylor me olhou tranquila e se inclinou para tirar o sinto.

A porta de trás se abriu, e Sloane saiu, Taylor me deu um beijo casto na bochecha avisando que já voltava, e deixou sua porta aberta enquanto caminhava até a sua irmã, que estava só a dois passos de distância do carro.

Pude escutar as duas conversam tranquilamente, e logo se abraçaram enquanto se despediam, e sem nenhuma descrição a pequena loira olhou em minha direção e disse em alto e bom som;

— Ele é diferente Tay, espero que saiba disso — As duas então se soltaram do abraço e o olhar dela se desviou de mim, eu tentei escutar com mais atenção, louco para saber o que Tay diria, mas bem na hora, no cruzamento logo à frente, um carro passou no sinal vermelho fazendo com que um acidente quase rolasse, e buzinas foram acionadas altas, me assustando, e fazendo-meeu deixar de prestar atenção na conversa das duas.

Bufei, batendo fraco no volante, mas não demorou em Tay entrar no carro novamente colocando o cinto.

Eu dei a partida, colocando minha mão sobre a coxa dela, e novamente Taylor voltou a entrelaçar nossos dedos, olhei para ela de relance que me olhava tranquila.

— Para casa? — Perguntei a ela, que riu.

— Com certeza — Ela falou, e eu continuei cortando as ruas, em direção ao nosso apartamento, a musica no radio tocava um tanto alta, e nós dois estávamos tremendamente quietos.

Eu só conseguia pensar sobre o que todos tinham repetido hoje para mim, “Ele é diferente”. No que eu sou diferente? Isso era para estar diretamente relacionado a Brian? Limpei a garganta olhando para a mulher ao meu lado, que ainda tinha os olhos cravados em mim.

— Baby, — Chamei a atenção dela, que só levantou uma sobrancelha indicando que estava escutando — o que eles querem dizer com que sou diferente?

Isso fez Taylor suspirar, e desfiar o olhar de mim por um instante, mas não demorou em voltar a me olhar.

— Sempre me meti com um tipo de cara. — começou dizendo — O tipo que sempre dá um jeito de acabar com você, mas mesmo que você tenha um sorriso que faça qualquer calcinha derreter, você tem um brilho inocente nós olhos. — Ela abriu um sorrisinho enquanto falava — Voce faz com que eu me sinta jovem novamente, com Brian eu sentia que tinha que ser adulta, que tinha que ser mulher. Claro que tem o fato de que você detonou quando meu pai perguntou sobre seu sobrenome. Acho que só aquilo serviu para deixar todos de queixos caídos.

— Eu estou me sentindo um homem exemplo agora — Falei rindo, e balançando a cabeça a olhei — mas ainda não entendi o que tudo isso pode me fazer tão diferente.

Taylor soltou uma risada, e olhou para a rua a sua frente.

— Acho que acreditam que é com você que finalmente vou me casar — Taylor falou sem nenhum tom de reprovação ou negação, voltou a me olhar tranquila, eu fiquei a encarando o máximo de tempo que pude, mas tive que voltar meus olhos para a rua a minha frente, mas eu tinha um sorriso no rosto.

— E você o que acha? — Perguntei a ela, olhando rapidamente em sua direção, e um sorriso sapeca se abria em seu rosto.

— Sinceramente? — Ela perguntou, e eu ri.

— Sinceramente. — Repetir.

— Bom, — Ela começou e voltou o olhar para frente — eu tenho torcido bastante para isso acontecer.

E voltou a me olhar, tinha certeza que meu queixo deveria de bater no chão, Taylor riu se inclinando, para ajeitar o volante, já que eu nem olhava para a rua.

— Se eu te pedisse em casamento agora… — Comecei e tentei dividir minha atenção com a rua, Taylor voltou a se sentar direito ao meu lado enquanto ria — você aceitaria?

— Não aceito nada se não tiver um anel e mais de um ano de namoro — Falou enquanto ria e apontou para a rua — Agora preste atenção no trânsito e nós leve vivos para casa.

Eu ri, voltando a me concentrar na rua a minha frente, e enquanto apertava meus dedos com os de Taylor isso não saia dos meus pensamentos.


Notas Finais


Mais um capitulo que chega ao fim amoras
E como sempre eu quero saber o que vocês acharam então não se esqueçam de comentar tudo que pensaram enquanto estavam lendo.
TRAILER 1 DA FANFIC: https://www.youtube.com/watch?v=iz1gzfJx5N8&feature=youtu.be
TRAILER 2 DA FANFIC: https://youtu.be/fGK6O4-fyNI
Não se esqueçam também de favoritar a fanfic para continuar acompanhando os próximos capítulos.
Beijinhos
Momsen <3


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