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História Twice Love - Bônus - O Dia Seguinte.


Escrita por: Nadinny

Notas do Autor


Hello!! Minha Beta está atolada na faculdade, então ainda não recebi o capítulo betado, mas como sou um pouco ansiosa, resolvi postar logo o capítulo.
Desculpe a demora.
Assim que eu receber o capitulo betado publico.

Boa Leitura.

Capítulo 2 - O Dia Seguinte.


Fanfic / Fanfiction Twice Love - Bônus - O Dia Seguinte.

Bônus  Twice Love

            P.O.V Bella

Quando eu resolvi volta para Forks nunca imaginei que poderia me sentir assim, flutuando. E muito menos que a pessoa responsável por essa sensação seria Edward Cullen, o garoto mais doce que conheci em toda minha vida.

Quando me lembro de nossa noite é impossível segurar o sorriso bobo que aparece em meu rosto.

Encontro-me deitada em minha cama de lado, olhando para o seu rosto sereno. Seu cabelo está desgrenhado (ou melhor mais desgrenhado que o habitual), seus cílios formam um pequena sobra na maçã de seu rosto, sua boca rosada mais que convidativa estar levemente aberta.

Olhar para ele me faz sentir um tremor na barriga que nunca senti ao mesmo tempo eu sinto vontade de acorda-lo e fazer mal uso de seu apetitoso corpo, nunca imaginei que eu fosse uma mulher faminta. Edward desperta em mim os mais diversos sentimentos.

Eu quero cuidar, abraçar, beijar, tudo ao mesmo tempo.

Sem conseguir resistir corro meus dedos por seus lindos cabelos, eles têm uma cor incrível, cobre brilhante, completamente macio. Ao sentir meus dedos por ele, Edward solta um profundo suspiro. Rapidamente retiro meus dedos, não quero perturbar seu sono, que me parece está tão relaxante.

Levanto-me e caminho até o banheiro. Lavo meu rosto e escovo os dentes.

Assim que volto para o quarto encontro Edward agarrado ao meu travesseiro com o lençol cobrindo apenas sua cintura. “Lindo.” Suspiro como a boba apaixonada que sou nesse momento.

“Nossa, até sua costa consegue ser linda.” Penso ao come-lo com os olhas. Perto do seu bumbum (da qual tenho que me lembrar de apertar sempre que puder) tem um caminho em um formato de V. Sinto uma vontade tremenda de lamber.

Suspiro mais uma vez antes de me encaminhar para cozinha para preparar nosso café da manhã.

Quando estou me sentindo muito feliz eu gosto de cozinhar, assim quando estou me sentindo triste. Porém hoje o sentimento que reina, felizmente, é a mais completa alegria. Eu me sinto eufórica, sinto vontade de pular, gritar, ri, tudo ao mesmo tempo.

...

Uns quarenta minutos depois, mais ou menos, tenho preparado ovos mexidos, bacon, suco de laranja. E agora estou finalizando colocando as panquecas em cima da mesa.

Sinto braços quentes rodearem minha cintura, pegando-me tão desprevenida que pulo de susto.

- Bom dia. – Edward sussurra em minha orelha, me deixado arrepiada. – Estou me sentindo abandonado. – ele faz manha.

- Bom dia lindo. – digo de volta. – Você estava dormindo tão fofo que não quis lhe acordar. –

- Na próxima vez me acorde, por favor. – ele aperta seus braços ao me redor. – A cama fica muito fria sem você. – não posso evitar sorrir do seu tom carente.

- Tudo bem. – viro-me em seus braços para ficar de frente para ele. – Oii. – beijo delicadamente seus lábios.

- Oi. – o sorriso mais lindo nasce em sua boca, antes de me beijar de novo, porém de um jeito mais intenso.

Minhas mãos automaticamente correm por seu cabelo, os deixando ainda mais revirados. Suas mãos se infiltram por baixo de minha camisa, correndo os seus dedos por minha costa, arrepiando cada pelinho do meu corpo.

Sua língua dança em minha boca, assim como a minha dança na sua. Mordo aqueles lábios rosados e deliciosos. Edward solta um gemido baixo como resposta, assim como aperta mais meu corpo junto ao seu, fazendo-me sentir toda a sua potência.

Desço minhas mãos por sua deliciosa costa, até chegar ao seu delicioso bumbum, apertando-o firmemente, colando seu corpo ainda mais no meu. Ele deixa escapar outro maravilhoso gemido.

Suas mãos rapidamente descem de minha costa para as minhas coxas, levantando-me e colocando-me sentada em cima da mesa.

- Eu quero sentir você de novo. – ele diz com a respiração acelerada, beijando meu pescoço. Suas mãos novamente se infiltram por dentro de minha camisa, subido por minha barriga até os meus seios, apertando-os entre seus dedos. Fazendo-me soltar um profundo suspiro junto a um gemido.

Minha mão faz o percurso ao contrario dele, em seu corpo, levo-a em direção a única peça de roupa que está vestindo, sua boxer. Corro minha mão por todo o seu comprimento duro ainda por cima do tecido. Quando estou pronta para coloca-la por dentro, um barulho totalmente constrangedor sai de minha barriga. Cortando totalmente o clima.

- Aff. – solto o ar com força. – Desculpe por isso. – sinto meu rosto esquentar devido ao constrangimento.

Edward ri, beijando delicadamente a ponta do meu nariz.

- Não se preocupe. – ele me ajuda a descer da mesa. – Eu que devo me desculpar, por atacar você assim. – ele me abraça apertado. – Vem, vamos tomar café da manhã e acalmar esse monstro que tem dentro de você. – ele ri mais uma vez de mim, e meu rosto esquenta ainda mais.

...

Entre provocações e alguns beijos Edward e eu devoramos nosso pequeno banquete.

- Hmmm. – Edward geme, ao engolir o último pedaço de sua panqueca. – Que delicia Bella. Acho que vou vir tomar café da manhã todos os dias com você. –

Receber elogios a minha comida sempre me deixa em êxtase.

- Obrigada. – beijo o seu rosto como agradecimento. – Você será sempre bem-vindo. –

- Pode apostar que venho mesmo. – ele pisca para mim. – Mas infelizmente não vai ser todo dia. No máximo nos finais de semanas. – ele bufa de um jeito super fofo. – Nesse momento eu já queria ta na faculdade para poder morar sozinho. –

- Um conselho de uma pessoa que já passou por isso. – eu digo. – Não tenha pressa, acredite, você vai sentir falta da mordomia da casa de seus pais. –

- Eu sei. – ele suspira. – Só que as vezes é um saco ser tratado como um criança. –

- Não se estresse antes do tempo Edward. – delicadamente puxo o seu rosto para o meu.

Quero encerrar o assunto faculdade. Pode ser bobeira da minha parte. Mas meu coração aperta ao imaginar que em um ano ele vai para longe.

A distração parece funcionar, pois rapidamente Edward me pega no colo, estilo noiva, e me leva para o quarto.

...

Depois de uma perfeita e intensa distração me encontro dentro do closet tentando escolher uma roupa para conhecer, oficialmente, os meus sogros. Enquanto Edward toma o seu banho.

Carlisle e Esme sempre forem pessoais maravilhosas. Sempre me trataram muito bem, com muito carinho. Porém agora como namorada, para completa mais velha, do Edward as coisas podem mudar. Ou ao menos esse é o meu medo.

Não saber qual será a reação deles.

“Espero que eles aceitem bem nosso namoro.” Penso enquanto visto a roupa de minha escolha. Uma calça Jens preta e uma camisa de manga curte branca com gola V.

Quando saio do closet encontro Edward apenas de cueca boxer procurando alguma coisa embaixo da minha cama. Uma visão e tanto.

- rum.. rum.. – limpo a minha garganta para chamar a atenção dele. Ele pula de susto. Não consigo segurar o riso. – Procurando algo? –

- Sim. – ele corça a nuca pensativo. – As minhas meias. –

- Já procurou dentro de seus sapatos? –

Seu rosto fica vermelho.

- Não. – sussurra constrangido.

- Pois devia. – sorriu e pisco para ele tirando sarro.

- Você vai apenas de boxer para a sua casa? – pergunto rindo.

- Claro que não. – ele ri ao identificar a implicância em minha voz. – Eu tenho uma mania de colocar as meias antes de vestir minha calça. – ele senta na cama para colocá-la. – Não me pergunte o por que, nem eu mesmo sei. – ele ri de si mesmo.

- Cada qual com suas manias. – caminho em sua direção. – Eu mesma tenho as minhas. – abaixo-me e beijo sua boca.

É simplesmente impossível não beija-lo, ao ficar perto dele. Se fosse humanamente possível nossas bocas viveriam grudadas.

Sim, beijar o Edward é o paraíso.

...

Minhas pernas balançam freneticamente de cima a baixo, enquanto estou sentada no banco do passageiro no carro do Edward, a caminho de sua casa.

- Relaxe Bella. – ele coloca sua mão direita na minha coxa e aperta. – São apenas os meus pais. Eles te adoram. –

- Somente até descobrirem que eu estou desvirtuando o filho deles. –

Edward solta uma gargalhada.

- Não é engraçado. – murmuro chateada e nervosa. Tudo ao mesmo tempo.

- Não estou rindo de você linda. – ele aproveita que estamos parados em um sinal, para se inclinar e beijar o meu rosto. – Não se preocupe, eles sabem que não foi você que me desvirtuou. – ele ri ao dizer a palavra.

- Bobo. – digo a ele, também rindo.

Chegamos a casa dos pais de Edward muito mais rápido do que desejava.

Quando ele para o carro em frente a sua espetacular casa. Meu corpo trava, não consigo fazer nenhum movimento para sair do carro. Fico olhando para frente, pensando em uma maneira discreta de correr.

“Não seja covarde Bella.” Me repreendo mentalmente.

Pulo no banco ao escutar uma batida na janela do carro. Olho para fora assustado e vejo Edward olhando para mim preocupado.

Abro a porta no automático. Ele estende sua mão para me ajudar a sair do carro.

- Tudo bem? – ele pergunta ao colocar suas mãos na minha cintura. – Não precisa ter medo Bella, meus pais amam você. – ele beija de um jeito fofo a pontinha do meu nariz.

- Desculpe. – eu suspiro. – Agora é diferente Edward, agora eu não vou ser mais apenas a babá da Alice. Agora serei sua namorada, mais velha. – encosto minha testa em seu peito. – Eu estou me sentindo uma adolescente imatura. – sussurro.

- E como você acha que me vou sentir quando for me apresentar ao chefe Swan como o seu namorado. – ele beija docemente meu pescoço. – E para piorar ele tem uma arma carregada. –

- Acredite para você ainda será mais fácil. – inspiro profundamente. – Vamos acabar logo com isso. –

Afasto-me de seu abraço, seguro sua mão. Começo a caminhar em direção à porta.

Edward larga minha mão para procurar a chave em seu bolso, abre a porte silenciosamente, provavelmente por causa do meu nervosismo. Puxa-me para dentro de sua casa.

Ele me guia pela cintura até a sala, onde provavelmente estarão os seus pais e talvez Alice. Viramos-nos para direita, eu prendo a respiração, quando a sala entra em nossa visão, eu solto o ar em uma única rajada.

- Acho que todos estão em seus quartos. – ele sussurra para explicar o por que da sala está vazia.

- hum hum. – é tudo o que sai da minha boca.

- Vem. – ele me puxa em direção ao sofá. – Espere-me aqui, por favor. Vou trocar de roupa e aproveito para chamar os meus pais. –

- Tudo bem. – concordo, mas mentalmente estou, “não me deixe aqui sozinha”.

“Pare de se comportar como uma adolescente Bella, você acaba de completar 25 anos, aja como tal.”

- Bella? – uma voz me desperta do desespero interior. Olho para a direção da voz assustada. Encontro Carlisle me olhando intrigado.

- Senhor Cul... rum. – limpo a garganta. – Digo bom dia Carlisle. – levanto-me para cumprimenta-lo. “Praticamente me senti impelida a chama-lo de senhor Cullen, apenas por namorar seu filho (ver se cresce Bella)”. Repreendo-me.

- Bom dia Bella. – ele abre um pequeno sorriso para mim. – Quando chegou? Esme e nem Alice me disseram que você viria almoçar conosco. – meu rosto esquenta, ficando vermelho morango ao escutar sua pergunta. - Claro que isso não é um problema Bella, você é sempre bem-vinda em nossa casa. – ele corrige-se rapidamente ao notar meu desconforto.

- Eu acabei de chegar com o Edward. – conto a verdade, sem entrar em detalhes, eu sou uma péssima mentirosa. – Eu acredito que ele tenha ido para o quarto dele. –

- Hmm. – é tudo o que ele diz. Ele me encara por algum tempo, inclina sua cabeça de um jeito curioso. E inesperadamente abre um sorriso discreto, como se tivesse entendido.

Antes que ele possa dizer realmente algo, Esme, Alice e Edward aparecem na sala.

- Para quê tanta pressa Edward? – exclama Esme. – Seu pai não vai fugir. –

Meu coração volta acelerar, ele bate tão rápido que parece que vai sair pelo meu peito.

Alice nota a minha presença antes de Esme, ela abre um grande sorriso.

- Bella que surpresa. – ela praticamente pula em cima de mim.

- Oi Alice. – retribuo o abraço. – Tudo bem com você? –

- Tudo ótimo. – diz ao se afastar.

- Bella querida, eu não sabia que você viria aqui hoje, Alice não me disse nada. –

- Desculpe aparecer sem avisar Esme. – meu rosto mais uma vez esquenta, e minhas mãos estão suando.

- Imagina. – ela abre um sorriso doce em minha direção. – Você é sempre bem-vinda em nossa casa. –

- Foi o que eu acabei de dizer a ela. – Carlisle caminha em sua direção e circula sua cintura com um dos braços.

- Eu vim falar com você e com o Carlisle Esme. – contorço minhas mãos em frente ao meu corpo. Mordo os lábios sem dizer mais nada.

Esme e Carlisle olham para mim cheios de expectativa. Tentando criar coragem para terminar o que comecei a dizer desvio o olhar, e encontro Alice olhando para Edward e depois para mim com um sorriso animado no rosto.

Edward caminha até ao meu lado, sorrir em minha direção me passando conforto.

- Mãe e pai, nós viemos lhes falar que Bella e eu estamos namorando. – ele diz em um fôlego só, ao segurar minha mão e encarar os seus pais.

Esme escara nos dois em choque. Carlisle abre ainda mais o seu sorriso.

Alice é a única a se pronunciar.

- Até que enfim. – ele pula animada em nossa direção agarrando Edward e eu em um único abraço. – Parabéns a vocês dois. –

- Obrigado Alice. – Edward responde a ela.

Eu continuo calada, olhando para Esme, que ainda não esboçou nenhuma reação.

- Mãe. – Edward a chama ao notar sua falta de palavras.

Ela olha para nós dois, espantada, porém seu semblante mostra tranquilidade.

- Hmmm... Namorados. – ela pisca repetidas vezes, provavelmente para clarear a mente. – Nossa, eu confesso que estou surpresa, nunca passou por minha mente que você é a garota que estava deixando o Edward bobo nesse último mês. –

- Mãeeee. – Edward reclama.

- O que foi? Não negue você estava andando todo sonhador pela casa, e quando chegava à noite sempre tinha um sorriso bobo no rosto. –

- Esme querida, você está deixando nosso filho constrangido. – Carlisle ri.

- Desculpe meu bem. – Esme sorrir para Edward.

À medida que Esme fala meu corpo vai relaxando.

- Esme você se opõe? – pergunto diretamente. – Afinal eu sou mais velha que o Edward. –

- Bom não posso negar a surpresa. – ela sorri para mim. – Mas acredito que seria hipocrisia da minha parte se eu me opusesse apenas por causa da diferença da idade de vocês. – ela olha para Carlisle amorosamente.

- Eu conheci Carlisle na mesma idade que o Edward tem agora, e ele também é mais velho que eu. – ela abraça sua cintura. – Eu sei por experiência própria que idade não é tudo. –

Eu suspiro satisfeita com a resposta.

- Por que não sentamos todos. – Carlisle se manifesta. – Assim ficaremos mais a vontade. –

- Wow que falta de educação a minha. – Esme fala horrorizada. – Bella querida sente-se, por favor. –

- Obrigada. – falo ao me sentar.

- Bom. – Carlisle fala. – Espero sinceramente que o relacionamento de você ocorra tudo bem, você é uma mulher maravilhosa Bella. – meu rosto esquente novamente ao escutar o elogio.

- Obrigada Carlisle. – sorrio para ele.

- Eu só tenho uma condição. – Esme se manifesta novamente. E meu coração entra em macha mais uma vez.

- Qual mãe? –

- Que você não deixe suas notas na escola caírem, esse é seu último ano, ano que vem você vai para a faculdade, então você sabe que não pode se acomodar nos estudos. – ela fala seria, mostrando que não está brincando.

- Você está completamente certa Esme, acredite, eu não quero atrapalhar o futuro do Edward. Pode deixar que eu também ficarei atenta a isso. –

- Mãe a senhora não precisa se preocupar, sabe que eu levo os meus estudos a sério. –

- Então é isso. – ela sorrir para nós dois. – Bem-vinda a família Bella. –

- Obrigada. – sorrio aliviada em sua direção.

Alice levanta de seu lugar em um pulo agitado para sentar ao meu lado.

- Bem-vinda a família cunhada. – ela me abraça apertado. – É muito melhor ter você como cunhada do que a sebosa da Lauren. –

- Alice. – Edward e Esme a repreendem ao mesmo tempo.

- Que seja. – ela balança a mão com descaso.

Depois de toda tensão dissipada, a conversa fluiu normalmente. A única diferença é que eu estou encostada na lateral do corpo do Edward, com se braço a minha volta carinhosamente.

Como chegamos próximo ao horário do almoço alguns minutos depois Esme chamou a todos para a sala de jantar, após verificar se o assado já estava pronto.

O almoço correu do mesmo jeito, descontraído e divertido, com conversas bobas.

Ao fim da refeição Carlisle foi para o seu escritório. Enquanto nós quatro voltamos para a sala.

Pegando-me completamente de surpresa, Esme quis saber como e quando começamos a nós envolver. Perguntando quem tomou a iniciativa, como foi.

Deixando tanto Edward como eu completamente constrangidos.

Em poucas palavras e sem muitos detalhes Edward lhe respondeu todas as perguntas.

Felizmente ela não perguntou sobre coisas mais sórdidas.

Esme permaneceu na sala por mais uma hora, antes de subir para se arrumar, pois irá ao mercado.

- Eu vou com a senhora mãe. – Alice também se levanta.

- Tudo bem, então vá logo se arrumar. – diz ao subir as escadas.

- Tchau Bella. – Alice se despede. – Nos falamos depois.

- Tchau Alice. – sorrio para ela. – Até mais.

Quando as duas somem na escada, eu suspiro novamente aliviada.

Edward sorrir ao meu lado apertando os braços ao meu redor.

- Eu disse que você não precisava se preocupar. – ele sussurra próximo a minha orelha.

- Minha preocupação não era sem fundamento. – viro em sua direção. – Mas que bom que os seus pais aceitaram bem. –

- Sim. – ele encosta seus lábios delicadamente nos meus. – Que conhecer o meu quarto? – pergunta com uma voz carregada de segundas intenções.

- Aceito conhecer seu quarto. – levanto-me. – Mas nada de tentar seu cominho comigo, não na casa de seus pais, e muito menos na primeira vizita como sua namora. –

- Tudo bem... Tudo bem. – ele faz um bico fofo ao se levantar. – Vamos. – ele me guia em direção à escada.

O quarto do Edward é um típico quarto adolescente, a única diferença é a ausência de pôsteres, seja de jogadores ou mulheres seminuas (o que me deixou bem aliviada). O seu quarto é grande e bem iluminado por uma enorme janela de vidro, que ocupa quase toda parede.

Ele é pintado de azul marinho com alguns detalhes brancos. Do lado esquerdo perto da porta do banheiro se encontra a sua cama de casal, sua cabeceira e cercada por uma estante repleta de livros, HQs e alguns CDs. Em frente a grande janela fica a sua mesinha que tem um computador e alguns outros objetos.

Do meu direito fica o seu closet, ele é bem espaçoso, com prateleiras de um lado a outro, com um espelho do chão ao teto, no final dele. Do lado esquerdo da porta do closet encontra-se uma TV de muitas polegadas acoplada a parede.

- O que achou? – ele pergunta ao fechar a porta e notar que estou fazendo uma vistoria em seu quarto.

- Um pouco diferente do que esperava, mas ainda assim é a sua cara. – sorrio para ele.

- Por que diferente como você imaginava que ele seria? – ele pergunta curioso, ao me puxar em direção a sua cama.

- Eu imaginei que ele estaria repleto de pôsteres, principalmente sobre beisebol. –

Ele corça a cabeça um pouco constrangido.

- O que foi? – pergunto curiosa sobre o seu repentino embaraço.

- Eu já tive muitos pôsteres. – ele confessa ainda constrangido. – Eu dei fim neles no inicio desse ano, quando mudei a cor das paredes. –

Um sorriso nasce em meu rosto ao ver seu embaraço.

- Você fica lindo com vergonha. – abraço o seu pescoço e lhe beijo.

Eu tinha toda intenção de levar o beijo de forma leve, mas quem disse que eu consegui.

Edward abraçou minha cintura, me puxou para cima dele ao se deitar em sua cama.

Nossos lábios se movem de forma sincronizada. Depois de todo esse tempo seu beijo ainda me deixa nas nuvens. Eu sinto um calor onde suas mãos tocam a minha pele da cintura.

Meus dedos correm por seu cabelo e ombro, puxando para mais perto de mim. Embaixo de mim, sinto sua excitação crescer.

Ele leva os seus beijos para o meu pescoço.

 - Edward, seus pais. – eu lembro em um sussurro misturado com um gemido.

- Eu não tenho culpa. – ele também sussurra, ainda beijando meu pescoço. – Você que me atacou, achar mesmo que eu iria ficar imune aos seus beijos? –

- Desculpe, você está certo. – tento me afastar de seu aperto.

- Nãooo mesmo. – ele me puxa novamente, porém me deita ao seu lado. – Nada de se afastar. –

- Tudo bem. – falo ao me acomodar ao seu lado.

Nós ficamos deitados em sua cama, hora assistindo algo na TV, hora se beijando. Os beijos são a melhor parte, porém a todo o momento eu tive que frear a empolgação dele.

Às quatro horas eu sugiro para irmos à casa do Charlie.

- Não podemos ir outro dia? – Edward pergunta completamente nervoso.

- É melhor irmos hoje, essa semana você já começa a estudar, não vai ter muito tempo livre. – explico para ele.

- Ok.. Tudo bem. – ele suspira em derrota. – Vou apenas tomar um banho para que possamos ir. – ele levanta-se da cama. – Me espere aqui mesmo. – diz ao caminhar para o banheiro.

- Ok. – é tudo o que digo.

Quarenta minutos depois Edward para o carro em frente a casa do meu pai.

Olho para ele tentando conter o sorriso. Ele encontra-se completamente nervoso, e incrivelmente ele está suando um pouco, mesmo nesse clima de Forks.

- Tem certeza que o seu pai não fica armado dentro de casa? – ele pergunta.

- Claro que não fica Edward. – sorrio para ele. – Não precisa ficar nervoso. Ele aprovando ou não, isso não muda nada em nosso relacionamento. Eu não sou mais uma adolescente. –

- Eu sei, mas eu não quero a inimizade do chefe Swan. – ele diz baixinho.

- Não se preocupe tudo vai correr bem. – beijo o seu rosto. – Meu pai pode parecer uma pessoa seria, mas ele é muito tranquilo. –

- Ok.. Vamos logo acabar com isso. – diz para logo em seguida sair do carro.

Sigo-o sem esperar que venha abrir a porta do carro para mim. Encontramos-nos no caminho para entrada da casa do meu pai, pego sua mão tentando lhe passar um pouco de conforto.

- Vai ficar tudo bem. – repito ao apertar a Campânia.

Edward aperta a minha mão quando a porta começa a se abrir.

- Bella? – Charlie exclama surpreso. Ele abaixa o olhar na direção de nossas mãos unidas. Ele franze a testa. – E Edward Cullen. –

- Bo... bo... boa tarde chefe Swan. – Edward está tão nervoso que tropeça nas palavras.

- Boa tarde. – ele responde serio.

- Oi pai. – largo a mão de Edward para poder abraçar Charlie.

Ele desvia o olhar de Edward para retribuir o Edward.

- Bells, está acontecendo o que eu imagino? – ele sussurra em meu ouvido, com a voz intrigada.

Eu apenas sorrio para ele, e me afasto.

- Podemos entrar pai? – pergunto.

- É claro que sim Bella. – ele responde exasperado.

Seguimos Charlie em direção à sala. Ele senta na sua habitual poltrona, enquanto Edward e eu sentamos no sofá de dois lugares.

Coloco minha mão em cima das mãos de Edward em seu colo, Charlie segue o movimento atentamente.

- Então? – ele pergunta com a voz completamente seria capaz de assustar qualquer um, menos eu, pois já sei que ele não vai criar caso sobre o nosso namoro.

Porém Edward está tão nervoso que não consegue notar isso.

- Bom... Chefe Swan eu... Eu gostaria de perguntar se o senhor me permite namorar a Bella? – Edward pergunta depois de alguns segundos em silêncio.

Charlie notando o seu visível nervosismo, propositalmente, fica calado, com um olhar sério na direção de Edward, fazendo com que ele se mexa desconfortável no sofá.

Seus dedos da mão esquerda correm por seu queixo, e sua mão direita descansa na poltrona.

- Bella não é mais nenhuma criança e nem adolescente, para que eu impeça de namorar quem ela queira. – Charlie responde por fim.

Reviro os olhos para a sua resposta malcriada.

- Eu entendo perfeitamente chefe Swan. – A voz do Edward sai um pouco baixa, porém firma. – Entretanto tanto para mim, quanto para Bella, sua aprovação é importante. – a medida que ele fala sua voz fica mais alta. – Saiba que eu respeito muito a sua filha, e que tudo o que eu quero é fazê-la feliz. Não é porque eu sou um adolescente que ainda está no High School que eu não levo a serio meus compromissos. Acredite eu estou muito comprometido com o nosso relacionamento. – ele termina seu discurso de maneira calorada.

- Muito bem meu jovem. – Charlie se manifesta. – Se é assim tão importante para vocês eu concedo a minha aprovação. – ele se inclina em nossa direção. – Mas escute bem meu rapaz, se eu souber que você brincou com a minha filha, a nossa conversa vai ser muito diferente. –

- Paiii. – repreendo-o com o olhar.

- Claro chefe Swan. – tanto Charlie quanto Edward ignoram a minha indignação.

***

Mesmo que eu estivesse tranquila sobre a reação do Charlie ao meu namoro com o Edward. Confesso que fiquei muito aliviada por ele não fazer objeção.

Depois do momento tenso, nosso fim de tarde seguiu em uma completa alegria. Eu sou invadida por uma luminosa sensação de felicidade. De que tudo está onde deveria estar. E mais uma vez eu sinto aquele alegria genuína em voltar para casa, em voltar para Forks.

Edward e eu nos encontramos agora parados em frente ao meu prédio, depois da curta viagem da casa de meu pai para a minha.

- Você quer entrar? – pergunto ansiosa para ter um pouco mais de tempo com ele, simplesmente por já está sentindo uma monstruosa saudade de sua presença. Principalmente por saber que nossos dias serão bastante agitados, ele por voltar a estudar e eu por estar ocupada com o restaurante.

Ele olha para o relógio em seu pulso pensativo.

Quando eu comecei a me envolver com Edward, mesmo não demonstrando, eu estava um tanto insegura de como ele iria seguir. Porém com o passar dos dias e dos nossos momentos juntos eu comecei a notar, ainda insegura, que o Edward diferente de muitos adolescentes que usam a idade para serem irresponsáveis, ele sempre se mostrou ser o contrario.

Sempre mostrou ter uma maturidade acima de sua idade, entretanto sem deixar o seu lado jovem e descontraído.

Olhando para ele agora, esperando a sua resposta, mas uma vez vejo o ar maduro que ela carrega.

- Acredito que não tenha problema em ficar mais um pouco com você. – ele finalmente responde. – Não posso negar que quero mais esse tempo com você antes que a vida agitada comece de novo. – completa antes de sair do carro e caminhar para abrir a minha porta.

- Madame. – ele estica sua mão para que eu a pegue. – Permita-me ajudá-la. – diz brincalhão.

- Obrigada, nobre cavalheiro. – entro na brincadeira.

A viagem até o meu andar é silenciosa e amistosa, o silencio não é desconfortável. Ele é apenas isso, o silêncio.

Nossas mãos estão unidas. Seu polegar faz movimentos circulatórios em minha mão. Mesmo sendo um carinho inocente, sinto um calor subir pelo meu braço e aquecer todo o meu corpo. É uma sensação muito constante desde que o reencontrei, e uma sensação muito diferente e intensa do que um dia já senti.

É bom!!

Abro a porta de meu apartamento, puxo-o para dentro, fechando logo em seguida a porta atrás de mim.

Sou tomada por uma ansiedade desconhecida, como se fosse a primeira vez que o trago a minha casa. Sinceramente me sinto ridícula por esse nervosismo adolescente se apossar de meu corpo.

- Você está com fome? – pergunto para me distrair.

Edward abaixa o olhar constrangido.

- Na verdade estou um pouco. – ele coça nuca. – Mas você não precisa cozinhar por minha causa. – completa

- Acredite cozinhar não e nenhum sacrifício. – me aproximo e beijo o seu rosto. – Mas hoje eu estou pensando em pedir no deliveri. O que acha? –

- Por mim tudo bem. –

- O que você deseja? –

- O que você pedir para mim está bom. –

- Hmm... Vou pedir Yakisoba. – me afasto na direção do telefone. – Tudo bem para você? –

- Estar ótimo, eu também gosto. – mas a vontade em relação a primeira vez que veio a minha casa, Edward não espera o convite para sentar. Sinceramente eu não me importo.

Faço o nosso pedido e de acordo com a telefonista, nosso jantar vai chegar em quarenta minutos.

Caminho para o seu lado e sento. Estico minha mão direita na direção dos cabelos em sua nuca fazendo um leve carinho.

- Então, como você se sentiu ao ser apresentado ao meu pai como meu namorado? – pergunto enquanto fago sua nuca e cabelos.

- Se eu disser que não estava nervoso vai ser mentira. – ele sorrir para mim. Vira um pouco o seu corpo que para que ficamos de frente um para o outro. Ele põe uma perna cruzada em cima do sofá, e coloca sua mão direita em meu braço que está descansado em cima de meu colo. Subindo e descendo os seus dedos por ele. – Mas foi mais tranquilo do que eu imaginei. –

Ele inclina-se em minha direção tocando delicadamente seus lábios aos meus.

Nosso beijo começa lento e intenso. E mais uma vez sou tomada pela corrente elétrica que corre todo o meu corpo quando nos beijamos.

Nossos lábios se movem em sincronia, nunca lutando para dominar, mas sim compartilhando, se descobrindo.

Edward passa sua língua por meu lábio inferior para em seguida morde-lo e depois chupa-lo. Um gemido sai abafado de minha garganta.

Apesar da intensidade do beijo, ele se mantém calmo. Eles pausam apenas para que possamos inspirar o ar que nossos pulmões necessitam. Nessas pequenas pausas seus lábios correm por meu pescoço, enquanto os meus brincam em seu largo ombro.

Nossas caricias continuam até sermos despertados pelo interfone. Nossa comida provavelmente chegou.

Com a respiração ofegante, dou permissão para que o entregador suba para o meu andar com a comida.

...

Jantamos com uma euforia disfarçada, entre troca de olhares e sorrisos cheios de promessas.

Ao fim da refeição sem um pingo de vergonha arrasto Edward para o meu quarto.

- Alguém está com pressa? – ele ri na minha costa.

- Com toda certeza. – respondo sinceramente.

- Que bom. – ele puxa o meu corpo para junto ao seu, quando chegamos ao meu quarto, colando minha costa em seu peito. – Eu também estou. – sussurra ao beijar o meu pescoço.

Um arrepio mais intenso percorre o meu corpo e se aloja em meu baixo ventre. Jogo a minha cabeça para trás como resposta.

Suas mãos vão para a minha cintura a puxando em sua direção, me fazendo sentir toda a sua excitação. Ele as corre pela pele de minha barriga, subindo-as e levando a minha camisa junto.

- Você não imagina a saudade que estava de você. – ele inspira em meu pescoço. – Parece que foi séculos atrás que estive dentro de você. – ele sussurra com a voz carregada de luxuria em meu ouvido.

- Eu consigo imaginar. – levanto os braços para permitir que ele retire minha roupa. – Por que eu também estou com muitas saudades. – viro em sua direção capturando sua boca na minha. Enquanto começo a tirar a sua camisa.

Edward separa nossos lábios e se afasta um pouco de mim.

- Hei nem pense em fugir. – murmuro ao segurar no cós de sua calça.

- Fugir não está nos meus planos. – ele pisca para mim. Em seguida tira sua camisa e tira sua calça ficando apenas em sua boxer branca.

Tirando a deixa, aproveito e tiro também a minha roupa. Quando estico minhas mãos para abrir o feixe do sutiã Edward me para.

- Não. – ele me puxa novamente para ele. – Deixa que eu tiro. –

Sua voz carregada de tensão e luxuria faz uma necessidade animalesca nascer em mim.

Completamente apressada o puxo em direção a minha cama e o empurro para cima dela. Sentando em cima dele.

- Argmm. – é o que sai de sua boca ao me ter pressionando a sua necessidade.

Distribuo beijos em seu peito correndo minhas mãos por todo ele, e sentindo todos os músculos e gominhos ali presente.

Suas mãos correm por minha costa de cima a baixo até as minhas nadegas, onde aplica deliciosos apertos.

Suas mãos sobem novamente por minha costa indo de encontro ao meu sutiã, para finalmente tirar aquela peço do caminho.

Quando nossas peles nuas se encontram gemidos saem de nossos lábios.

Edward senta-se rapidamente e começa a beijar por todo o meu colo em direção os meus seios. Ele começa a mama-los com uma precisão e deliciosa tortura, vez ou outra aplicando delicadas mordidas, me fazendo tremer de prazer.

Ele vira nossos corpos, ficando por cima do meu, beija meus lábios, cheio de fome. Seus beijos descem por meu colo, parando momentaneamente novamente em meus seios. Seguindo o caminho de minha barriga até chegar a minha calcinha, que se encontra em um estado de calamidade.

- Eu adoro a sua tatuagem. – ele sussurra passar sua língua por cima dele, arrancando suspiros de meus lábios. Inspira repentinamente. – Seu cheiro me enlouquece. – ele finalmente tira a única peça que ainda está no meu corpo. Sobe por minha perda distribuindo beijos quentes pelo caminho.

- Seu gosto é melhor ainda. – sussurra ao chegar finalmente onde o mais quero.

Quando seus lábios me tocam, o mundo a minha volta desaparece, eu esqueço onde estou, quem sou. A única coisa que importa são seus lábios me levando ao céu.

Entre beijos, lambidas e algumas mordidinhas Edward me leva para próximo as estrelas, quando quase estou as tocando ele para.

Bufo em protesto.

- Calma minha linda. – ele sobe meu corpo colando beijos por ele. – Eu quero sentir você envolta de mim. – diz ao senta entre as minhas pernas.

Estranhando a pausa abro os olhos para lhe encontrar rolando por sua excitação a camisinha. Uma cena completamente excitante.

- Edward. – gemo suplicando.

- Eu sei. – ele murmura ao deita por cima de mim.

Ele se posiciona entre minhas pernas, para finalmente me completar.

- Arrgg. – ambos deixamos escapar.

- Você é linda. – ele sussurra ao começar mover seus quadris.

Seus movimentos são precisos e intensos. A cada investida ele arranca gemidos de nossos lábios.

Enrosco minhas pernas ao seu redor quando os seus movimentos se tornam mais intensos. Olho para sua face maravilhada por sua entrega. Suor escorre por seu rosto devido ao esforço.

Seus braços me apertam, seus lábios brincam em meu pescoço, assim como os meus brincam no seu. Suspiros são abafados pelos beijos.

Meu corpo é tomado mais uma vez pela conhecida pressão pré-orgasmo. Ao notar que estou chegando ao meu clímax, Edward ajoelha-se entre minhas pernas. Uma mão segura em minha cintura, e a outra vai de encontro onde estamos unidos. Com desenvoltura ele me acaricia em meu ponto nervoso.

Seu movimento intensifica, mostrando que ele também está chegando a sua própria libertação. Seus dedos continuam me tocando. Meus olhos fecham pela magnitude sensação. Minhas mãos correm por seu peito e pelo meu, onde eu aperto meus seios, movida pelo desejo.

- Isso Bella. – ele murmura. – Você está tão linda.... Isso me aperta... –

- Ed..Edward. – gemo.

Edward e eu explodimos juntos no mais completo êxtase. Seu corpo mole cai sobre o meu. Seus cabelos molhados de suor grudam em meu rosto. Seus braços rodeiam o meu corpo, enquanto ele aplica delicados beijos pela curvatura do meu pescoço.

Com a respiração um pouco controlada, Edward sai de cima de mim e me puxa para deitar em seu peito.

Enquanto estamos nessa posição mais uma vez sou tomada pela alegria de tê-lo para mim. Alegria por ele ter me escolhido.

Não sei como vai ser o nosso futuro, como vai ser enfrentar a separação da faculdade. Mas tenho certeza de uma coisa. Tudo vai valer a pena. Poder abraça-lo, beija-lo é o melhor e mais perfeito de todos os prêmios. 


Notas Finais


Você já devem ter notado que não sou muito fã de dramas, então o Bônus vai seguir a mesma linha da short, vai ser leve.
Eu tenho a intenção de escrever três bônus, contando com esse.
Diferente da Short, ele não vão sair toda semana. Mas vou tentar não demorar muito para publica-los.
Obrigada.
E espero que esse capítulo tenha suprimido um pouco o desejo de MAIS.


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