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História Two of Him - Finally.


Escrita por: priscilamenezes

Notas do Autor


OLA, ESPERO QUE GOSTEM!!!!!!! E COMENTEM O QUE ACHARAM PLSSSSSSS

Capítulo 7 - Finally.


Fanfic / Fanfiction Two of Him - Finally.

— Você tá tão calada... – a voz do Shawn me despertou dos meus pensamentos. Ele estacionou o Jeep na frente de sua casa e eu suspirei, olhando de lado pra ele, suspirando fundo e encostando a cabeça no banco.

— Eu to cansada, não dormi bem. – menti, eu nunca tinha dormido tão bem na minha vida.

— Poxa. – ele disse saindo do carro e abrindo a porta, me fazendo sorrir. – Eu achei que você dormisse bem quando dormia comigo... – falou com uma cara triste, me fazendo sorrir.

— Não é isso, é que... – caminhamos até a porta de sua casa, eu dei um suspiro e olhei em seus olhos. – Deixa pra lá, não é importante. – disse abrindo a porta e arregalando os olhos ao ver aquela cena.

A Mila estava no colo do Brian, beijando-o como se ele fosse o último ser humano na face da terra.

O meu reflexo foi fechar a porta e afastar o Shawn, pois ele não tinha visto.

— O que foi? – ele perguntou sorrindo e se aproximando, mas eu o afastei novamente.

— Tudo bem se a gente ficar na minha casa? – torci a boca e ele franziu o cenho. – Não quero ver o Brian. – revirei os olhos e ele deu um sorriso.

— Por que ele te derrubou? – perguntou rindo, me abraçando de lado e andando até a minha casa.

— Não, é que eu to enjoada da cara dele, e... – o Shawn parou de andar e me olhou arqueando uma sobrancelha, me fazendo gargalhar. – Não, não da aparência... – disse rindo, fazendo-o rir. – Se bem que eu te acho mais bonito. – falei com um sorriso malicioso, fazendo-o sorrir.

Passamos a tarde toda assistindo aos filmes de Harry Potter, começamos uma maratona, mas tivemos que parar no terceiro, o nosso favorito, pois ele tinha que fazer umas atividades do colégio, assim como eu.

— Você vai ficar bem, não vai? – ele perguntou segurando em meus ombros e eu assenti com a cabeça.

— Você me fez ficar bem. – sorri e olhei de lado, foi quando eu vi a Mila beijando o Brian na calçada de casa. Arregalei os olhos e abracei o Shawn rapidamente, pois ele já estava se virando.

— O que foi isso? – o Shawn disse rindo, ainda no abraço, foi quando eu vi a Mila atravessando a rua.

Me afastei lentamente dele, e quando percebi, minhas mãos ainda estavam em seu cabelo, as suas na minha cintura e o seu rosto muito próximo do meu. Olhei em seus olhos e depois desci o olhar pra sua boca. Deslizei a minha mão pelo seu pescoço e passei o polegar levemente pelo seu lábio inferior, fazendo-o sorrir. Olhei novamente em seus olhos e umedeci os meus lábios, sentindo a sua respiração cada vez mais perto.

Um barulho alto de uma porta se fechando me despertou daquilo, fazendo com que eu me afastasse rapidamente e olhasse pro lado, eles não estavam ali.

— Então... Até amanhã. – disse entrando em casa e me encostando na porta.

— Até amanhã. – ele sorriu e se virou, colocando as mãos no bolso e andando até a sua casa.

Eu fechei a porta e me encostei nela, me encostando e fechando os olhos, imaginando como seria o beijo do Shawn.

Eu passei alguns dias achando que eu tivesse sentido algo que eu desejava desde os meus doze anos, aí eu descubro que eu não o beijei...

Subi as escadas ainda tensa com o que o Brian tinha me falado, eu não sabia nem se eu podia acreditar nele.

(...)

No outro dia, ao sair da sala pro intervalo, eu acabei encontrando o Brian no corredor, que me olhou com aquele olhar de cafajeste.

— O que foi? – cruzei os braços e já me preparei pra alguma merda que fosse sair da boca dele.

— Você me viu com a Mila, não foi? – ele perguntou com um sorriso no rosto e eu revirei os olhos.

— E o que é que tem? – dei de ombros.

— Sentiu ciúmes? – ele perguntou num tom malicioso, me dando vontade de revirar meus olhos até eles saírem do meu crânio.

— Senti vontade de vomitar. – dei um sorriso falso e passei por ele, indo pro meu armário e guardando o meu livro de história. Ele foi atrás de mim, me perseguindo com a sua risada.

— Isso é ciúmes em que língua? – ele perguntou e eu me virei pra ele, franzindo cenho.

— Só se for na língua dos loucos, porque a última coisa que eu sentiria por você seria ciúmes. – falei tentando passar por ele, mas ele me imprensou no armário.

— Vai dizer que não pensou no meu beijo? – ele arqueou uma sobrancelha e eu respirei fundo, tentando arranjar paciência.

— Pensei e fiquei com nojo de mim mesma por ter beijado você, e é bom que você saiba que eu só te beijei porque achei que fosse o Shawn. Eu não encostaria a minha boca em você nem sob tortura. – ele ficou sem reação; tirei o braço dele com força e saí dali, indo até o refeitório.

(...)

Quando eu estava andando pra sala, encontrei a Mila no meio do caminho, que me olhou e me chamou, o que eu estranhei.

— Como você está com o Shawn? – ela falou sorrindo e fechando o seu armário.

— Ok... Com quem eu estou falando? – arqueei as sobrancelhas e ela deu uma risada.

— Sophie, sua boba! – ela falou tocando meu ombro e cruzando os braços. – Nossa, o Brian é surreal. – ela disse se abandando e eu franzi o cenho.

— Divirta-se. – assenti com a cabeça e me virei, mas ela me puxou.

— É que... Eu não queria que o Shawn soubesse que eu e o Brian ficamos, sabe? A Mila já está bem estressada comigo. – ela disse rindo, me fazendo arquear uma sobrancelha, eu tentava entender o que acontecia, mas aquilo ainda era muito complicado pra mim.

— Quando que a Mila volta? – perguntei cruzando os braços e a Sophie riu.

— Acho que quando eu parar de tomar os remédios. – disse rindo. – E eu não estou a fim de fazer isso. – deu de ombros e passou por mim.

Me encostei no armário e fechei os olhos, tentando pensar em algo que pudesse ajudar a minha amiga que estava lutando dentro daquele corpo.

(...)

A noite do luau tinha chegado e eu estava extremamente ansiosa, eu sempre me sentia melhor na praia, e aquilo poderia me ajudar a ficar mais calma.

— Ouvi falar que amanhã é o dia que chegam os novatos. – a Pri arqueou as sobrancelhas e eu dei uma risada fraca.

— Você sempre gostou disso de novatos... – disse num tom malicioso e ela sorriu. – Mas você não está com o Dylan? – perguntei e ela deu uma risada.

— Lana, você sabe qual a minha princesa favorita? – ela perguntou e eu tentei saber aonde aquilo iria dar.

— A Cinderela, ela só pediu um vestido e uma noite de festa, você sempre fala isso. – disse sorrindo e ela assentiu com a cabeça.

— Ah, é verdade... – ela pareceu pensar. – Mas digamos que seja a Branca de Neve... – ela me olhou sorrindo e eu não entendi. – Você sabe a teoria da Branca de Neve?

— Que teoria, Pri? – perguntei já rindo.

— Por que só ter um se eu posso ter sete? – ela sorriu vitoriosa e eu ri com aquele comentário, ela me fazia sorrir mesmo se eu estivesse tensa.

Terminamos de nos arrumar e descemos, chegando na hora pra carona do Shawn.

— Todos estão aqui? – a Pri disse assim que entrou e notou o banco de trás vazio.

— A Mila não quis ir. – o Brian, que estava na frente, falou e eu franzi o cenho, sem entender por que ele estava ali.

— Vamos? – o Shawn perguntou e eu fechei a porta. Ele deu partida no carro e ligou o rádio pra cortar aquele silêncio.

Paramos no caminho pra comprar a bebida; eu não bebi, mas eles já chegaram no luau de uma forma... Feliz.

Algumas pessoas cantavam ao redor da fogueira, enquanto outras dançavam mais afastadas.

Shawn P.O.V.:

Ela é linda.

Ela estava dançando no ritmo da música, mas tudo parecia em câmera lenta. Ela usava uma saia longa, fina, batia nos pés e era um pouco transparente da metade da coxa pra baixo. Na parte de cima, ela usava um cropped branco, e eu só sabia o nome daquilo porque ela vivia falando que amava.

Seu cabelo estava solto, ela sorria enquanto dançava com a Pri, e tudo o que eu conseguia ver era aquele sorriso.

Eu não tinha bebido muito, mas eu estava com coragem, eu tive um por cento de coragem de chegar nela, e aquilo tinha que valer a pena.

Fui me aproximando dela, passando entre as pessoas, e quando cheguei a poucos centímetros, a música mudou pra Million Words – The Vamps, as pessoas cantavam por cima da música que saía de alguma caixa de som, e eu me lembrei que eu só escutei aquela música quando ela esteve fora.

“Eu perdi minha chance? É tarde demais para dizer? Agora estou a meio mundo de distância de você, mas você está sempre na minha mente. Há um milhão de palavras que eu poderia ter dito, você poderia ainda ser minha. E se há alguém no lugar que eu costumava estar, espero que ele te fale todos os dias o milhão de palavras que eu deveria ter dito. Eu gostaria de poder te dizer sempre.”

Respirei fundo e me aproximei, foi quando o Brian surgiu na minha frente e começou a conversar com a Lana.

Não, ele não me impediria.

Coloquei minha mão no ombro do Brian, que se virou e me olhou com aquele olhar de bêbado, enquanto a Lana parecia estar incomodada com a presença dele.

— Com licença, Brian, posso falar com a Lana? – arqueei as sobrancelhas e ele olhou pra Lana, que continuava olhando pra mim com um sorriso no rosto.

— Eu também quero falar com ela. – ele disse cruzando os braços e permanecendo ali.

— Tudo bem, você pode esperar. – sorri e passei por ele, segurando o rosto da Lana entre as minhas mãos e olhando em seus olhos.

— Desculpa ter demorado tanto. – eu sorri e ela sorriu de volta. Aproximei meu rosto do seu e senti um empurrão, quando percebi, eu estava deitado na areia e o Brian estava em cima de mim, socando o meu rosto.

Estava escuro e eu não sabia o que fazer, eu tentei empurrar o Brian de cima de mim, mas quando eu vi, a Lana estava o empurrando pra longe dali enquanto batia em seu peitoral.

— Sai daqui! – ela gritou com ele, que olhou pra mim e se virou.

A Lana se virou pra mim e correu em minha direção, me ajudando a levantar.

— Você tá bem? – ela segurou o meu rosto entre as suas mãos e eu sorri, ainda um pouco tonto, mas eu conseguia saber o que estava acontecendo. – Você tá bem. – ela assentiu com a cabeça e sorriu, me fazendo sorrir. Ela me abraçou com força e eu gemi de dor. – Ai, desculpa! – ela sorriu sem jeito. – É melhor a gente ir pra casa. – ela falou arqueando as sobrancelhas e eu assenti com a cabeça.

Ela foi dirigindo, e eu não sabia que ela podia ficar mais linda. Não estávamos no Jeep, os vidros estavam fechados, o ar condicionado ligado e ela olhava fixamente pra estrada. Eu sorria que nem um idiota, observando cada detalhe do seu rosto, as suas sobrancelhas, seus olhos, seu nariz, sua boca, seu queixo... Desci o olhar pro seu pescoço e suspirei, atraindo sua atenção.

— Tá tudo bem? – ela perguntou olhando pra mim rapidamente.

— Sim. – falei sorrindo e olhando pro retrovisor, vendo um pouco de sangue ao lado da minha sobrancelha. – Que droga. – disse passando o dedo, logo a Lana estacionou na frente da sua casa.

— Vem. – ela saiu do carro e eu abri a porta, saindo e indo ao seu encontro.

Subimos as escadas e eu me sentei na sua cama. Ela não parava de andar de um lado pro outro, foi quando ela abriu uma gaveta e pegou uma caixinha branca.

— Pra que isso? É só lavar, Lana... – disse num tom preguiçoso e ela se sentou ao meu lado, colocando algo num pano úmido, logo aproximando do meu corte, que deve ter sido feito graças ao anel que ele usava. Fiz uma careta de dor e ela se afastou, assustada.

— Desculpa. – ela falou mordendo o lábio inferior, atraindo a minha atenção pra aquela parte que me deixava louco. – Você não facilita, Lana... – eu falei balançando a cabeça negativamente e ela riu, virando o meu rosto pro seu, voltando a passar o pano, limpando rapidamente e passando algum remédio, logo depois fazendo um curativo. – Pronto. – ela suspirou e me olhou. – Espera... – ela se aproximou novamente, passando a mão no meu cabelo e tirando a areia, logo sorrindo e olhando nos meus olhos.

(coloquem na música lucky - jason mraz & colbie caillat, link nas notas finais)

Seu sorriso se desfez e ela umedeceu os lábios, olhando pra minha boca e me deixando com mais vontade ainda de beijá-la. Eu senti o seu nariz roçar no meu, e quando percebi, ela já estava de olhos fechados.

Levei minha mão até o seu pescoço e alisei a sua bochecha com o meu polegar, trazendo-a mais pra perto. Nossos lábios se encaixaram de uma forma que parecia que eles tinham sido feitos um para o outro, como duas peças de um quebra-cabeça.

Eu imagino o nosso primeiro beijo desde os meus onze anos de idade, eu imaginava que seria num jogo de verdade ou consequência aos doze anos, no máximo.

O primeiro beijo com a garota da minha vida estava sendo aos meus dezoito anos.

Minha mão foi se perdendo no seu cabelo na medida em que o beijo ficava mais intenso. Eu senti a sua mão no meu pescoço e o meu corpo se arrepiou, sentindo a sua mão descendo pelo meu peitoral, enquanto continuávamos nos beijando.

Me afastei um pouco e olhei em seus olhos, que pareciam fracos, que nem os meus, era o efeito que ela causava em mim.

— Finalmente. – eu disse sorrindo e ela sorriu, aproximando meu rosto do seu, ela segurou o meu rosto com suas duas mãos e deu início a um beijo que eu nunca tinha dado na minha vida.

Desci minhas mãos pra sua cintura e a agarrei, a jogando na cama com força. Ela se ajeitou enquanto me olhava. Eu estava de joelho, suas pernas estavam entre as minhas, e eu não tinha certeza do que ela queria, mas as suas mãos foram para o meu cinto, foi quando eu tirei rapidamente a blusa e a joguei de lado. Lana me olhou com um sorriso malicioso e se sentou, me puxando pelo pescoço, fazendo com que eu me deitasse por cima dela, voltando a beijá-la como se fosse a última coisa a fazer na minha vida.

Eu nunca gostei de mordidas, talvez porque estivessem fazendo errado, e eu comprovei que eu não sabia o que estava perdendo quando ela mordeu o meu lábio inferior, logo sorrindo e voltando a me beijar.

Suas mãos foram parar em minhas costas e ela me arranhou com força, me fazendo arfar entre o beijo. Eu sabia aonde aquilo ia parar, eu só não sabia se estava muito cedo, se eu estava indo rápido demais.

— Tá tudo bem? – perguntei pausando o beijo, só pude ver que ela assentiu com a cabeça e me puxou novamente. – Lana... – arfei entre o beijo e ela parou, me olhando.

Ela suspirou e fechou os olhos.

— Anda, entra! – escutamos um grito do lado de fora da casa, aquilo nos assustou, levantamos rapidamente e fomos pra janela, a Mila estava com uma arma apontada pro Brian e pra Priscila.

Vesti rapidamente a minha blusa e corri, a Lana veio atrás, mas eu disse pra ela ficar ali.

— Por favor, não saia dessa casa por nada! – falei segurando em seus ombros, mas ela não olhava pra mim, ela queria sair. – Lana! – ela olhou pra mim e seus olhos estavam marejados.

— A minha melhor amiga tá ali! – ela apontou pro lado de fora.

— E eu vou fazer de tudo pra que ela não se machuque, mas você tem que ficar aqui, ok? – falei calmamente e ela assentiu com a cabeça. Selei nossos lábios rapidamente e a olhei, e ela parecia preocupada demais, foi quando eu me virei e girei a maçaneta.

Saí da casa da Lana e me aproximei da minha, a Mila ainda estava apontando a arma pros dois.

— Mila, calma... – ela se virou rapidamente e apontou a arma pra mim.

— Calma? – ela começou a rir. – Você para de falar comigo do nada e ainda me pede pra ficar calma? – ela gritou.

— Com quem eu to falando? – franzi o cenho, eu queria entender que personalidade era aquela.

— Mila! – ela gritou. – A Sophie me disse que você acabou comigo, mas você acha que é assim? – ela começou a rir, logo se aproximando de mim. – Ou você volta comigo, ou eu faço da sua vida um inferno. – ela falou baixinho, apontando a arma pro meu rosto.

— Mais do que já era? – arqueei as sobrancelhas e ela ficou com raiva, me empurrando e me batendo. – Para, Mila! – segurei seus braços, tentando pegar a arma, mas ela se soltou.

— Eles estavam se divertindo sem mim. – ela falou chorando e se aproximando deles, apontando a arma. – Eu acho que vocês têm que morrer. – ela sorriu, puxou o gatilho e eu me aproximei.

— Espera, Mila! – ela olhou pra mim e eu respirei fundo. – Não faz isso, ninguém feliz sem você, a gente só achou que você não queria ir. – menti. – Sério, abaixa essa arma, eu faço o que você quiser.

— O que eu quiser? – ela disse abaixando a arma e olhando pra mim com um sorriso malicioso. – Você vai namorar comigo até eu dizer “chega”. – ela disse sorrindo, parecendo uma criança animada.

— O quê? – franzi o cenho, me afastando, mas ela se aproximava.

— Você vai me amar. – ela falou baixinho. – Porque você não vai querer que os seus amigos ou até mesmo a Lana acorde... Quer dizer, não acorde... – ela disse rindo. – Eu aprendi a matar de várias formas diferentes, enquanto a Sophie assumia o meu corpo. – ela sorriu, parecendo animada. – Temos um trato? – ela estendeu a mão e eu olhei de lado, logo olhando pra ela e apertando a sua mão.

Ela sorriu e me abraçou, logo me olhando e sorrindo mais ainda.

— Que saudade! – ela me beijou e eu não sabia o que fazer, tanto que continuei de olhos abertos, olhando pro Brian e pra Priscila, que pareciam não acreditar no que estavam vendo.

Nem eu acreditava.


Notas Finais


LUCKY https://www.youtube.com/watch?v=LQCY2zL0Jr8
PLAYLIST DE TWO OF HIM https://open.spotify.com/user/priscilamenezess/playlist/3tMf4gON5Ii4ExU7Oczh4i
se quiserem me perguntar/falar algo https://curiouscat.me/mendesbrien
meu twitter https://twitter.com/mendesbrien

o que vcs acharam do bjo?????w eu nao deixaria tudo na paz nao é msm rsrsrs
espero que gostem e infelizmente pra mim pra MIM e pra qm shippa lawn
vcs vao amar o brian daqui pra frente,,,,, ou NAO
sei la ne eu sou bem louca
ESPERO QUE TENHAM GOSTADO E COMENTEM A OPINIAO DE VCSS<3


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