História Two Souls - Ficando Intimos

Sentada no sofá, zapeando a televisão em.busca de algo que me distraisse, era sabado e tive um folguinha, o tédio acabou batendo e nem a tv tirou da minha cabeça o de quem Taeyang falava. De quem ele falava quando disse que eu lembro alguém. Aquilo mecheu comigo, e fiquei curiosa, até que me toquei que ainda não tinha saido pra conhecer a cidade,então resolvi ir passear, pus um vestido de mangas branco que desenhava minha silhueta, uma bota de cano curto fiz um make leve marcando apenas os labios de vermelho, deixei os cabelos ao vento, peguei a bolsa e as chaves da Range Rover, e sai, vi alguns pontos turisticos e acabei parando no shopping, fiz umas comprinhas e minha barriga começou a roncar.

Temos que conversar.

Dizia na mensagem de texto que recebi dela no celular.

Aconteceu algo?

Ela não respondeu. Olhei as horas e eram 2 da tarde, sai ainda de manhã de casa, isso explica por que minha barriga estava reclamando.
Sai do shopping e fui a um restaurante qualquer, um rapaz muito simpático me deu boas vindas com um sorriso convidativo, me levou ate uma mesa me entregando o menu, e se retirou. Escolhi qualquer coisa e chamei o garçon, ele anotou meu desejo e seguiu para cozinha.
O lugar era bastante agradavel, algumas pouco pessoas conversavam e tilintavam seus talheres no prato, enquanto satisfaziam sua fome.

Preciso voltar aqui com a Miih
Pensei.

A tarde estava agradavel então antes de ir pra casa, queria passar em parque lindo que vi, cheio de arvores, haviam pequenos lagos e em alguns haviam peixes e outros, alguns patos, um lugar muito bonito. Sempre gostei de estar em contato com a natureza e esse parque, muito me chamou atencão. O garçon veio com meu prato e talheres, perguntando se gostaria de algo para beber e pedir uma garrafa de vinho. Devido ao horario, as pessoas que antes estavam presentes no restaurante, aos poucos foram saindo satisfeitos. Minha comida estava otima, até que um cliente conhecido entrou no restaurante, sem nem ser convidado, sentou em minha mesa.

-Oi
Era Taeyang.

-Está me seguindo senhor Taeyang? Disse ironica.

-Não, não, eu venho aqui sempre, a comida aqui é muito boa.

-De fato, é mesmo.

Ficamos em silêncio por alguns segundos, senti seus olhos me analisarem igual ao dia em que nos beijamos na YG. Mas já que ele estava ali, iria aproveitar a oportunidade, e perguntar de quem ele falava quando disse que eu lembrava alguem.

-Então...

-De quem falava quando disse que eu lembrava alguem?

Disse olhando-o nos olhos. Sua expressão era de surpresa misturado a nervosismo, engoliu seco, olhava para um lado e para o outro, parecia procurar uma resposta falsa para me dar para que eu me conformasse e não perguntasse mais nada, até que por fim...

-Não sei do que está falando.

-Ah não sabe? Então vou refrescar sua memória. Estou falando do dia em que você me agarrou na YG e me beijou.
Não sou de rodeios, se quero saber de algo sou muito direta.

-Não me lembro disso. Disse ironico.

Lancei um olhar de “ ta brincando né?”.
Silêncio novamente.

-Quem eu lembro a você? Perguntei novamente. Ele não pode sair dizendo as coisas e beijando sem ter que lidar com as consequencias.

Ele nada respondeu. Sem dizer nada, me levantei e sai.

-Ei, espera.
Disse ele.

-O que você quer? Perguntei já irritada.

-Você vai pra onde?

-Vou pra casa.

-Eu vou com você. Disse ele pegando a chave do meu carro e indo para o lado do motorista, o impedi de abrir a porta antes que ele o fizesse.

-Ei, o que pensa que esta fazendo? Me devolve essas chaves, você não vai pra casa comigo. Ta louco?

-Se quiser, venha pegar.

Ele balançava as chaves na minha cara em deboche e demonstrava um sorriso malicioso. Tentava pegar as chaves da mao dele, mas ele tirava do meu alcance sempre que ia na direção delas, ele estava me irritando, e parecia até brincadeira que eu dei contra com ele num restaurante, num sabado, que até então antes de sua irritante presença, estava sendo tranquilo.

Ele foi se afastando balançando as chaves em provocação, para que eu fosse até ele para tenar pega-la.

-Devolve minhas chaves Taeyang.

-Só se me chamar de Tae oppa.

-O que?! Nem pensar.

Pareciamos duas crianças, ele fazia o papel do garoto irritante e eu era a garotinha “indefesa”. E o que era mais irritante naquele ser maravilhoso, era seu maldito sorriso lindo, visivel enquanto ele debochava de mim por nao estar conseguindo pegar as malditas chaves.

-Me chame de Tae oppa, e eu devolvo suas chaves.

Garoto chato.
-Me devolve!

Disse quase gritando, tropecei em meus pés e cai em cima dele, fomos de encontro ao chão e nossos olhos de encontro um com o outro, aquele frio na barriga novamente apareceu. Mas por que? Por que sempre esse frio na barriga?

Ele passou a mão em meus cabelos os pondo atras da orelha, passou o polegar em meus labios, fazendo o batom vermelho borrar. Nos encaramos. Aqueles olhos, tão lindos, parecia que me perdia em meio aqueles castanhos toda vez que eles me fitavam, não entedia o por que de tudo aquilo, me sentia ligada a ele, não dá pra dizer se é uma ligação amorosa, apenas me sinto ligada a ele. Um flash passou pela minha cabeça, lembrei do sonho que tive e rapidamente cortei todo aquele clima me levantando.

-Seu idiota. Consegui finalmente pegar minhas chaves.

Ele se levantou limpando sua roupa e vi um machucado em seu braço devido a queda pela minha falta de atenção.
Aish.

-Você se machucou. Entra no carro.

-Mas...

-Entra no carro Tae...

Entramos e seguimos para o apartamento, como a Miih havia saido, não teria problema em levar ele pra lá. Se o levasse a um hospital poderia ser uma má idéia. As pessoas falam e a última coisa de que eu preciso, é paparazzis espalhando por ai que eu tenho algo com Taeyang.
Ao chegar em casa mandei que ele esperasse na sala, enquanto ia no quarto pegar um kit de primeiros socorros, pra cuidar de seu ferimento.
Não era nada feio ou que necessitasse fazer uma visitinha ao medico. Enquanto cuidava do seu braço, senti seus olhos me observarem novamente.

-Vou tirar uma foto, autografar e te
dar de presente, assim você vai  pode me olhar a vontade.
Disse colocando um esparadrapo em sua ferida.

-Se você estiver sorrindo, vou adorar
Disse ele e eu corei.

-Está pronto. Você já pode ir.

-Não quero, gostei do seu apartamento é confortavel. Disse ele pondo os pés para cima.

-Mas é muito folgado. Primeiro, só trouxe você pra cá por que te levar a um hospital não me parecia um boa idéia. Segundo, tire os pés do meu sofá.
Parei na frente dele cruzando os braços, esperando que ele retirasse seus pés de cima do meu sofá.
Ele apenas sorriu.

-Fica bonita quando esta com raiva noona.

E se aproximou novamente, passou a mão nos meu cabelos negros novamente,  passou a mão pela minha cintura e me trouxe para mais perto.
Não entendia esse transe em que eu entrava toda vez que ele chegava perto de mim, minhas pernas tinham vontade propria e não obedeciam minha ordem de sair de perto dele, mas ao mesmo tempo, não queria sair de perto dele, ao mesmo tempo, ficar perto dele me deixava mais tranquila, me sentia bem.
-Não consigo me conter.
E nos beijamos novamente. Um beijo necessitado, e cheio de desejo que se juntava a nosso nivel de excitaçao já alto naquele momento. Passei as mãos por seu corpo definido subindo sua camisa na inteção de tira-la, revelando seu corpo definido e peitoral magro, mas que não deixava de me fazer pensar  como era gostoso. Beijei-o novamente, passei a mão por seus cabelos tingidos de brancos, passando pelo pescoço fazendo-o soltar gemidos roucos e apertou minha cintura me fazendo arfar e me arrepiar, seu toque fazia minha sanidade ir pelos ares.
Ele tirou meu vestido, revelando minha calcinha de renda preta e sutiã quase transparente, subiu as maos pela minha silhueta chegando aos meus seios, apertando-os e massagendo, ele realmente sabia o que estava fazendo, já eu, não posso dizer o mesmo.
Deitou seu corpo semi-nu por cima de meu,pude sentir seu membro animado contra minha região intima, beijando meu pescoço, passou para os seios, apertava e lambia os mamilos revezando entre um e outro, a essa altura, mesmo que quisesse não conseguiria me sair daquela situação. Desceu para a barriga brincando com meu clitoris com sua lingua, me fazendo gemer de tesão. Estava sentindo que estava chegando lá e ele também, por que o mesmo parou, me fazendo bufar de raiva. Ele me olhou e sorriu. Sem pensar duas vezes o ataquei, o pus sentado no sofá, colocando uma perna de cada lado, beijando seus labios macios e pescoço, passando a mão em seu membro por cima da calça jeans. Abri o botão da calça revelando seu membro já pulsando, ele estranhamente não estava de cueca, mas não liguei muito pra isso, abocanhei seu membro pulsante, massageando com as mãos e a boca o fazendo delirar, ele jogava a cabeça para atras e soltava um gemido rouco enquanto segurava meus cabelos. Logo senti que ele estava quase lá, e parei.
O olhei maliciosa e com o dedo indicador, fiz sinal de negativo, dizendo que ainda não era o momento, sentei em seu colo novamente com uma perna de cada lado, sentindo seu membro invadindo minha intimidade. Ele pos as mãos na minha cintura, ajudando com os movimentos de vai e vem, me fazendo gemer de prazer. Seus lábios tocavam meu pescoços e seios e sua lingua entrava em contato com os mamilos me fazendo puxar seus cabelos.
-Tae..
Disse entre um gemido e outro.

-Tão gostosa e tão apertada.
Disse e deu um tapa na minha bunda apertando e seguida.

Os movimentos de vai e vem ficaram mais intensos, Taeyang apertava minha cintura mais forte e meus gemidos  mais altos.
-Tae, eu vou gozar.
-Eu também
Meu corpo estremeceu e logo em seguida senti seu liquido dentro de mim. Ele me olhou com ternura e depositou um beijo em meus lábios. Estavamos suados e o apartamento cheirava a sexo.
-Precisamos de um banho. Disse meio sem jeito.

Ele sorriu.
-Sim, precisamos

-Então eu vou, e depois você vai, enquanto toma banho, eu faço algo pra comer.
Ele concordou e subiu para o banho. Fui até a  cozinha ver o que havia na geladeira.

-Bethanye?
Miih chegou, puta merda, e agora?