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História Última Chance - A Seleção - Retorno


Escrita por: JustSerendipity

Notas do Autor


Voltei! Amei tanto os comentários incríveis de vocês! Obrigada mesmo, me deixaram muito feliz!
Mais um capítulo: espero muito que vocês gostem!

Capítulo 24 - Retorno


Fanfic / Fanfiction Última Chance - A Seleção - Retorno

Nós tínhamos três dias. Resolvemos começar começar a voltar para o meu apartamento lentamente. Não era uma viagem tão longa se fôssemos sem parar, mas era melhor ir devagar, aproveitando cada segundo da viagem.

Alex me perguntava o tempo inteiro se eu voltaria com ele. Não disse a ele que eu simplesmente não conseguia decidir. Eu havia pensado em ir, depois mudei de ideia e resolvi ficar, depois mudei de ideia de novo. Por fim resolvi que era melhor ele ficar com outra pessoa. Passamos o dia na estrada, paramos em alguns restaurantes e algumas vezes para descansar, eu dirigi por um tempo, mas Alex dirigiu quase o tempo todo. Ele realmente dirigia melhor do que eu.

"Por que você não volta? Eu não entendo..." Alex falou desviando os olhos da estrada por um momento para me olhar.

"Eu já não falei sobre isso... você sabe" eu disse evitando olhar para ele.

"Não, eu não sei" ele falou alto.

"Eu não posso casar. Além do mais... você merece alguém muito melhor" olhei para Alex antes de continuar "Você tem cinco garotas incríveis te esperando" eu disse tentando encerrar o assunto.

"Por que você não aceita que eu não quero ficar com nenhuma daquelas outras garotas?! Sarah... eu te amo" ele falou parando o carro para me olhar. Alex segurou minhas mãos com ternura.

"Você não me ama, só... está apaixonado. Não é nada demais. Você pode se apaixonar de novo, por alguém melhor" eu disse tentando manter a voz firme.

"Por que você faz isso?" Ele perguntou.

Olhai para Alex, era difícil deixar ele se aproximar, mas era mais difícil ignora-lo.

"Isso o que?" Perguntei olhando para frente.

"Se colocar para baixo. Sarah, você é a pessoa mais forte, mais linda e mais incrível que eu conheço. E eu realmente amo você" ele disse.

"Não, Alex. Você não me ama, você ama a Sarah. Mas ela nem existe de verdade, é só alguém que eu criei porque era melhor do que a minha realidade" eu disse. Alex estacionou e desligou o carro, então saiu porta afora e deu a volta no carro, abriu minha porta e me esperou sair do carro.

Alex segurou minhas mãos e as colocou em seus ombros, então colocou as mãos em minha cintura. Fiquei olhando para baixo, me sentindo péssima.

"Olhe para mim" Alex falou erguendo meu rosto, olhei para ele "o que você sente?" Ele perguntou.

"Sei lá, Alex..." comecei a falar.

"Você sente medo?" Alex perguntou, me olhando com seriedade, ele realmente queria saber se eu estava com medo.

"Não, não estou com medo" eu disse.

Alex colocou a mão esquerda em meu rosto, a direita continuava em minha cintura, ele sorria.

"O que você sente?" Ele perguntou novamente. Me aproximei um pouco, passei os braços por seu pescoço, tentando abraça-lo apesar da diferença de altura.

"Cheiro de hortelã" falei. Alex riu e me abraçou.

"Sabe o que eu sinto? Eu sinto que fiz algo certo. Eu nunca senti isso antes, eu sempre senti que tudo o que eu fazia estava errado. Então eu olho para você é penso: se ela de alguma forma, acredita que não é boa o suficiente para mim, ela não tem ideia de quanta sorte eu tenho por tê-la perto. Você falou que estava quebrada demais para mim, mas eu acho que você nunca esteve quebrada, só estava perdida, e agora eu te encontrei, Sarah" ele disse.

Concordei com a cabeça, abracei Alex e sequei uma lágrima, então ri e me senti certa, me senti segura... completamente encontrada e nem um pouco quebrada.

"Vem, vamos voltar para o carro. Eu estou congelado aqui!" Alex disse, passou o braço pelos meus ombros e voltamos para o carro juntos.

Passei um bom tempo da viagem adormecida, então sonhei com minha mãe. Ela estava bem, usava um vestido branco longo, ela me abraçou e disse que tudo estava bem. Acordei me sentindo mal, fazia alguns dias que os pesadelos haviam voltado. Algumas noites eu acordava assustada, outras eu apenas não conseguia dormir. Achei melhor não contar nada disso para Alex, eu não queria deixa-lo preocupado por nada.

Segurei a mão de Alex com medo de ficar sozinha.

"Está tudo bem? Quer falar sobre alguma coisa?" Ele perguntou.

"Eu sinto muita falta dela" falei.

"Dela? Sua mãe?" Ele falou, eu disse que sim "me conta algo sobre ela".

Pensei um pouco sobre o que eu poderia contar a ele. O que eu gostaria de contar.

"Quando eu era bem pequena, antes de... tudo dar errado, quando eu ficava triste ou assustada ela me abraçava e me emrolava em um cobertor. Depois de um tempo eu associei tanto as duas coisas que sempre que fico com medo eu sinto frio. Eu lembro que ela gostava de cantar, passava os dias cantando pela casa ou falando francês. Ela que me ensinou" eu disse.

Alex ficou em silêncio, não havia muito o que ele poderia dizer que me faria sentir melhor.

"Sarah, qual o nome dos seus pais?" Ele perguntou. Não fazia sentido esconder algo dele, então eu disse a verdade.

"Minha mãe se chama Meredith Rose Hart, ou chamava... Não sei. E meu pai se chamava Edmund Armstrong" falei. Alex ficou boquiaberto.

"Edmund Armstrong? O produtor musical? Ele é o seu pai?" Alex quase gritou.

"É, ele é meu pai. Ele parece bem legal, não é?" Falei.

"Mas... eu conheço ele! Seu pai foi em um evento... nós conversamos!" Alex falou.

"É, eu sei, vocês apareceram na televisão" eu disse sem expressão.

"Eu lembro... ele estava com um machucado no pescoço, e tinha deslocado o ombro ou algo assim... nossa, ele parecia tão legal!" Alex disse.

"O machucado no pescoço foi culpa minha. O ombro também, mas eu me saí bem pior naquele vez" falei lembrando do machucado em minhas costelas que havia levado semanas para parar de doer.

"Meu Deus! Eu nem sabia que ele tinha filhos! Quer dizer..." Alex estava completamente perdido.

"Eu falei... ninguém sabe que eu existo, por isso era tão difícil ir embora. Por isso foi tão fácil mentir meu nome" eu disse.

"Bom, você tem um nome agora. De verdade, Sarah. Vai dar tudo certo, e seu pai vai ser preso" Alex disse como se fosse a coisa mais simples do mundo.

Eu ri e suspirei, a ideia de ter meu pai preso era tão simples que chegava chegava ser cômica.

"Ele vai ser preso e depois o que? Alex, ele não se arrepende de nada do que fez, talvez ele se arrependa de não ter me trancado antes" falei.

Alex me olhou e parou o carro em frente a um hotel, eu nem havia percebido que havíamos chegado.

"Sarah, ele precisa ser preso! Ele..." Interrompi antes que Alex pudesse terminar.

"Eu sei que ele precisa ser preso, eu sei que não foi certo nada do que ele fez comigo mas e daí? Prender ele não vai mudar o que aconteceu, e meu pai não vai mudar" eu disse encerrando o assunto e saindo do carro.

Pagamos um quarto qualquer, íamos ficar apenas uma noite mesmo. Entrei no quarto, larguei minha mala na cama e fui tomar banho. Queria esquecer toda aquela conversa sobre meus pais, esquecer tudo o que estava acontecendo e ir dormir. Fiquei muito tempo embaixo da água do chuveiro, mas quando saí eu ainda lembrava de tudo. Voltei para o quarto e deitei na cama, me sentindo cansada o suficiente para dormir por três dias.

Eu não havia colocado nenhum pijama na mala, então eu normalmente dormia de calça jeans, mas desta vez coloquei um short e a minha velha camiseta roxa. O vestido branco estava guardado em uma caixa no porta-malas, enrolado em papel de seda e cercado de naftalina. Eu sabia que ele não seria retirado da caixa em breve.

Deitei completamente embaixo das cobertas, cobri até a cabeça, fechei os olhos e tentei adormecer. Alex saiu do banheiro e deitou na cama, bastante longe. Já fazia um tempo que havia se tornado normal nossa convivência, eu já estava completamente acostumada a forma como ele me abraçava e gostava disso.

"Sarah?" Alex chamou do mundo fora das cobertas. Tirei a cabeça debaixo das cobertas e olhei para ele "Eu te amo" Alex falou.

Senti meu coração parando, fiquei parada, sem saber exatamente o que fazer ou o que dizer. Eu amava saber que ele me amava, eu amava ouvir isso, amava a forma como ele me abraçava e amava a forma como ele tentava me ajudar com tanta paciência quando nem mesmo eu me entendia. Deitei a cabeça no travesseiro ainda olhando para Alex.

"De verdade?" Perguntei timidamente.

Alex deitou e me puxou para perto, ele sorria enquanto me abraçava.

"Sim, Sarah. E eu acho que não consigo não amar você, mesmo que eu tente" ele falou, deitei ao seu lado me sentindo meio tonta, como se tivesse bebido demais "Você vai voltar comigo, não vai?" Ele perguntou me olhando intensamente.

"Eu acho que vou" falei olhando para ele, Alex abriu um pequeno sorriso "Eu não sei o que eu estou sentindo, é como... é como se tudo no mundo estivesse certo. E eu me sinto segura. Isso é amor?" Falei, me sentindo sonolenta.

"Eu acho que sim... porque eu sinto o mesmo" Alex disse.

Me movi um pouco, me afastei um pouco de Alex até ficar confortável e logo depois adormeci.

Alex me acordou apenas algumas horas depois, ele me olhava com o rosto preocupado.

"Você está bem? Estava tendo um pesadelo e começou a chorar" Alex disse. Sequei uma lágrima que escorria pelo meu rosto "eu sei que os pesadelos voltaram, Sarah" ele falou.

"É, voltaram. Faz alguns dias que eu não tenho dormido muito bem, mas não é nada demais. Não precisa se preocupar" falei levantando da cama.

"Eu estou preocupado. Por que você não me contou?" Alex perguntou sentando na cama.

"Porque não havia nada a se fazer. Olha, Alex, eu estou melhorando. De verdade, mas não funciona assim" falei colocando um casaco e já começando a tremer de frio.

"Como funciona então?!" Alex perguntou "Sarah, você não está bem!" Ele disse gritando em um tom incomum para ele.

"Eu sei que eu não estou bem! E essa discussão com certeza deve estar ajudando! Eu não sei como funciona, eu não sei o que está acontecendo comigo e eu não sei quando vai ser o próximo pesadelo, mas eu me sinto melhor. E isso vai ter que ser suficiente para você" falei dando as costas a Alex e saindo do quarto.

Saí do quarto e comecei a congelar, era perto das três da manhã e o short que eu usava não estava ajudando em nada contra o vento. Ouvi o barulho da porta atrás de mim, mas não olhei para trás.

"Vem, Sarah. Volta para o quarto" Alex falou segurando minha mão e me levando de volta.

"Você não precisa me contar sobre os pesadelos, ou sobre o que você está sentindo, mas eu quero que saiba que você pode me contar qualquer coisa. E nada vai me fazer te amar menos" Alex disse, eu concordei com a cabeça e sentei na cama ao seu lado "tem algo que você queira dizer?" Ele perguntou.

Sacudi a cabeça em negativa e deitei na cama.

"Não, eu não quero comentar sobre isso" falei já deitada embaixo das cobertas.

Alex concordou com a cabeça e levantou da cama, ele foi até a pequena cozinha que havia no quarto, ele ficou lá por um longo tempo e o ouvi falando sozinho, não acho que ele realmente foi fazer algo, apenas precisava se afastar um pouco. Eu já estava dormindo quando ele voltou. Tive outro pesadelo, desta vez com Alex ao invés do meu pai. Acordei com Alex me abraçando, ele falava bem baixinho e me confortava. Adormeci novamente e desta vez não tive nenhum pesadelo. Quando acordei eu não me mexi, sabia que Alex estava acordado, então apenas me virei para poder olha-lo.

"Obrigada" falei simplesmente, Alex sorriu.

"Você vai realmente voltar comigo, não vai?" Ele perguntou novamente. Alex começou a passar os dedos gentilmente pela cicatriz em minha perna.

"O que você faria se eu não voltasse?" Perguntei.

"Não sei. Mas meus pais nunca mais confiariam em mim" ele disse sorrindo ainda com a mão em minhas pernas.

"O que quer dizer?" Perguntei me sentindo tremer um pouco com seu toque.

"Bom: eu falei a eles que quando voltasse eu saberia quem ganharia a Seleção, e se você não voltasse comigo eu não saberia" ele falou.

Eu sorri com o que Alex disse. Tentei me levantar da cama, mas resolvi ficar parada mais um tempo, fechei os olhos por um segundo. Quando voltei a olhar para Alex percebi que seu cabelo havia voltado completamente ao tom claro e antes, a tintura havia saído completamente.

"Vamos voltar para o apartamento hoje?" Perguntei.

"Sim, acho que sim. Depois disso vou pedir para nos buscarem e voltamos para o castelo" ele disse me deixando um pouco nervosa.

Levantei da cama, Alex continuou deitado por mais um tempo, enquanto eu usava o banheiro, arrumamos nossas coisas e saímos do hotel. Eu fui dirigindo durante todo o tempo, conversando com Alex sobre nossos livros preferidos e os ataques rebeldes. Paramos na estrada por um momento e Alex me ensinou a dirigir melhor. Ele me mostrou como mudar a marcha sem fazer o carro morrer e como acelerar. Ele sorria ao me ver aprendendo e parecia se divertir quando eu ficava irritada.

A viagem foi estranha e rápido, e quando entramos em meu apartamento tudo parecia completamente diferente. Talvez eu tivesse mudado.O apartamento estava empoeirado e com cheiro de guardado, tudo estava exatamente onde havíamos deixado e isso dava ao apartamento um ar de tristeza. Louis e Carl voltariam em alguns dias, mas eu e Alex já teríamos partido quando eles voltassem, então peguei um papel e uma caneta e escrevi um bilhete para eles.

"Caros Louis e Carl:

Vocês são incríveis, e estou profundamente agradecida pelo lar que vocês me deram. É difícil de explicar agora, mas tem coisas que precisam ser feitas, lugares que eu preciso visitar, pessoas que preciso conhecer e rever. Tenho certeza que verei vocês novamente muito em breve, mas por enquanto eu me despeço. Obrigada por tudo que vocês fizeram por mim.

PS: olhem o Jornal Oficial, vai dar algumas respostas.

PS2: sobrou mapel syrup, deixei a receita de panquecas em cima do fogão, espero que gostem."

Me atirei no sofá morta de cansaço. Havíamos passado o dia inteiro na estrada, e passaríamos o dia seguinte em um avião. Alex sentou no sofá e colocou minhas pernas em seu colo, pensei em ligar a televisão um pouco, mas desisti da ideia logo em seguida, eu estava tão cansada que não conseguiria entender nada mesmo. Acho que caí no sono, pois quando me dei conta Alex estava dormindo sentado, metade coberto por um cobertor que cobria minhas pernas. Me movi um pouco e tentei dormir novamente, me sentindo nervosa e ansiosa com o dia seguinte. Levantei do sofá cuidadosamente, cobri Alex com o cobertor e fui até o meu quarto. Me atirei na cama e não demorei para adormecer, desta vez não tive nenhum pesadelo.

Acordei cedo na manhã seguinte, fui até a sala e encontrei Alex dormindo na mesma posição. Fui até a cozinha fazer café, então comecei a ler um livro na mesa. Já estava na terceira xícara quando Alex acordou. Ele tomou café, então lavamos a louça, guardamos tudo e nos arrumamos para sair.

"Isso é estranho, não é?" Eu falei ficando cada vez mais nervosa.

"Sim, é um pouco estranho" Alex disse e me abraçou rapidamente.

"Eu estou nervosa. O que você acha que vão fazer quando me virem?" Perguntei.

Alex deu de ombros, fechei a cara para ele e Alex riu antes de falar.

"Spencer vai dizer alguma coisa inapropriada, suas criadas vão morrer de felicidade, elas estavam com muita saudade sua quando eu saí. As outras selecionadas vão te olhar torto e reclamar, meus pais vão ficar felizes, mas não vão demonstrar porque são profissionais demais para isso" Alex disse sorrindo.

"Eu sinto saudade delas também" falei me referindo a April, June e July "também sinto falta de Alfred" eu disse.

"Alfred o guarda?" Alex perguntou "Eu nem sabia que vocês se conheciam".

"Ah sim. Alfred foi muito gentil comigo" falei sorrindo.

Prendi o cabelo que caía em meu rosto e terminei de arrumar as coisas. Saímos do apartamento pouco tempo depois. Eu me sentia cada vez mais nervosa. A viagem até o aeroporto foi rápida, passei o tempo inteiro brincando com os botões do casaco que Alex havia me dado e balançando as pernas. Alex colocou a mão em meu joelho para me fazer parar de balançar as pernas.

"Ei, relaxa. Respira fundo. Não tem nenhum motivo para ficar nervosa. Você confia em mim, certo?" Ele disse.

É claro que eu confiava em Alex.

Tentei dormir durante o vôo, mas tudo o que consegui foi apenas cochilar por um momento. Alex fazia piadas para me fazer rir, depois desistiu das piadas e começou a cantar uma música comigo, e depois disso ele começou a contar os números primos para me distrair. Quando chegamos eu percebi que já não estava nervosa, apenas ansiosa para reencontrar todos.

Assim que desci do avião, alguém veio correndo me abraçar. Era June, ela estava quase chorando de tanta felicidade, July também me abraçou forte. April reprendeu as irmãs, mas também me abraçou. Spencer também estava nos esperando, ele me abraçou rapidamente e falou "Como vai, princesa? Nós todos sentimos sua falta!". Ele deu um soquinho no ombro de Alex e os dois trocaram olhares estranhos. Começamos a caminhar em direção ao castelo, abracei June, July e April, havia muito o que conversar.

"Você contou a ela?" Spencer perguntou baixinho para Alex, mas eu consegui ouvir mesmo assim.

"Ainda não, deixa ela se acostumar com tudo novamente. Eu estou preocupado com ela" Alex disse atrás de mim. Respirei fundo e tentei ignorar o que quer que fosse que Alex não havia me contado, isso poderia esperar mais um tempo. June estava tão animada que era difícil ficar preocupada perto de tanta felicidade.

Fui até meu quarto, minhas criadas entraram antes de mim para me dar um segundo sozinha com Alex. Spencer sorriu quando passou por ele, e despediu de mim e nos deixou a sós.

"Então... acho que por enquanto é isso" Alex falou e concordei com ele.

"Vai ser como antes... pelo menos até a Condenação" falei e Alex disse que sim.

Abracei Alex e senti o cheiro de loção pós barba e hortelã, ele me abraçou firme e me deu um beijo na testa antes de se afastar. Entrei no quarto e percebi que aquelas duas semanas foram como férias, um período não muito longo, mas incrível. Percebi também que não havia dito para Alex que o amava, mas eu tinha certeza de que ele sabia o quanto eu o amava.


Notas Finais


Perdoem qualquer erro... e então? O que acharam?
Por favor comentem o que acharam e vejo vcs no próximo capítulo!
Obrigada! Bjs! ❤❤❤


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