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História Última Noite: O Acampamento - Interativa - Medo


Escrita por: White_Canary

Notas do Autor


Boa Leitura
Antepenúltimo cap... *chorando*
Boa Leitura

Capítulo 9 - Medo


Fanfic / Fanfiction Última Noite: O Acampamento - Interativa - Medo

    Dia 7 -  Medo

Amanheceu. Dia cinza. Fresco. Sem sol. Sem alegria. Sem vida...

Florence levantou, Damon estava acorda, Flor dormira em seu ombro, viu o amigo com olhos vermelhos.

- Liguei para o resgate. Eles estavam na região por causa de nós, mas tiveram um contratempo. – Disse Damon. – Parece que roubaram toda a gasolina do tanque dos carros...

- Nossa, nem um pouco suspeito.

- Concordo. – Disse ele. – Eles estarão aqui assim que possível. – Vamos voltar para o acampamento, onde estávamos antes, vamos procurar os outros.

- Jenna... – disse com os olhos já com lagrima.

- Eu sinto muito Flor... – ela o abraçou. – Eu não devia ter chamado vocês para cá...

- Não se culpe Day, decidimos vir juntos...

 Saíram do carro, a foram até a beira do córrego. Suas roupas estavam marotas e enlameadas.

Olharam para baixo.

- Jenna! – Gritou Florence ao ver o corpo da namorada perto da agua do córrego, na lama avermelhada.

- Tem uma corda no carro. Vou pegar.

Rapidamente Damon voltou coma corda. Prendeu a arvore, e desceu devagar pelo barranco íngreme.

Pulou, sentindo os pés afundarem na argila molhada. Caminhou até o corpo desacordado de Jenna. Estava de cabeço para baixo, os cabelos em esgrouvinhado de fios negros. A roupas amarrotada, braços e pernas enterrados pela argila.

- Jenna... – chamou aproximando abaixou se, ao nível de seu rosto, tirou os cabelos rosto. Segurou um grito. Suas mãos foram a boca, para abafar. – Jen! – Gritou desenterrando o corpo da garota. – Jen! – Desenterrou a com rapidez impressionante. Pegou a nos braços, sua pele pálida, seus olhos avermelhados e sujos com argila, dentro da boca havia argila. Que escorria pela parte cortada dos lábios. Florence escorregou para baixo caindo joelhos ao lado de Damon.

Ela não falou nada apenas chorando.

- ME tire daqui! Damon! Me tire daqui! Vamos embora agora! – Chorou ela. – Vamos embora.... Por favor...

- Ok... vamos entrar no carro, saímos e buscamos ajuda... – ela assentiu em concordância. Subiram pela corda, com dificuldade, chegando na superfície, adentraram no carro. Damon pôs a chave na ignição, girou e nada. Fez novamente. Nada.

Desceu do carro e então viu. O motor do carro jogado no meio do mato.

- COMO ISSO É POSSIVEL! – Disse Damon, chutou o carro com raiva. – Desça daí Florence! Não estamos sozinhos!

Florence desceu do carro segurando firme em Damon. Damon pegou um canivete escondido no carro. Começaram a andar.

 

Peter abriu os olhos, estava tudo escuro, sentia algo molhado em sua perna, dormira no chão, em quanto Sarah em cima da privada.

Pegou o celular, acendeu a tela, “12% de bateria”. Usou o para iluminar, iluminou sua perna, e viu que sobre ela, estava a perna de Sarah, o pano estava vermelho. Ela ainda sangrava, e havia molhado ele.

- Sarah... – chamou. Sem resposta.- Sarah! – Chamou de novo. Silencio, levantou, empurrou a porta de madeira, a luz entrou e iluminou um quase -cadáver. Aproximou se de Sarah, a pele branca azulada, boca, nariz arroxeados. Tocou a pele gélida, pôs a mão próxima ao seu nariz, sentido o ar fraco sair do corpo da jovem amiga. Abaixou se e tirou com cuidado o curativo improvisado. Viu agora as grandes perfurações, fundas e vermelhas, o sangue vazava mais rápido agora. Tirou uma blusa da mochila e prendeu no tornozelo fazendo pressão, amarrou como pode, pegou a no colo. E saiu, estava muito longe do portão, fora para o outro lado do acampamento. Caminhou pela lama, seus pés afundando, caminhava pela direção que achava certa, mas não tinha certeza. Cansou depois de certo tempo. Sarah falava coisas desneixas, mas ainda estava viva. Parou a deitou a no chão, sentando ao lado dela. O Sol subia, e o calor voltava, ainda estava longe...

Damon e Peter caminhavam pelo rio. Estava com uma correnteza forte. Andavam como podiam. Peter escorregou em uma pedra. Damon o segurou. A caminhada difícil continuou. Então houve uma movimentação na agua. Os cachorros haviam voltado, eles estavam nas margens, e nas partes mais rasas. Fora tudo muito rápido. Eles avançavam aos poucos, um pulou na mala de Damon. “Corre! ” Mandou Damon, Peter correu como podia, perdeu algumas coisas da mala, por causa de um dos cachorros, chegando na margem correu pelo meio das arvores, sem rumo, sabia que os seguia. Chovia intensamente. Correu. Era tudo o que ele vazia. Talvez tinha até passado o carro e do portão. Então ouviu ela. “Damon! ” Chamava Sarah. Correu para a direção dela, a voz ficava cada vez mais alto, até ser ouvido o grito. Correu rápido, saiu do meio das florestas, estava já em um local desconhecido. Estava escuro, chovia muito. Então percebeu que antes ouvira Zayn chamar, mas já havia parado, aproximou se de Sarah. Viu que ela estava machucada. Pegou uma blusa molhada dentro da mala, rasgou a e enfaixou o tornozelo dela, a pegou no colo carregando sem rumo. Até encontrar uma cabine. ”

- Damon... – Disse Sarah voz fraca e rouca. - Quero que saiba.... Saiba que eu te amo...

Peter se aproximou. – Damon? – Chamou ela olhando para longe, um lugar não fixo.

- Eu estou aqui. – Pegou a mão dela. – Eu estou aqui Sarah, por favor não morra.

- Day... Eu estou com medo. – As lagrimas escorriam. – Fique comigo... – Peter deitou ao lado dela. Sentia lagrimas queimando sem eu olhos, também sentia medo. O medo do que viria a acontecer...

- Sarah? – Chamou com a voz um pouco chorosa. Sem resposta. – Sarah! – Chamou mais alto.  Tocou a, gelada, não respirava. Chamou por ela novamente, chacoalhou a em vão. Desesperado, começou uma massagem cárdica. – Sarah! – Gritou.- Acorde! – O tempo passou, as forças acabaram ele desabou em lagrimas. Sua amiga morta.

Damon e Florence chegaram ao portão, fechado novamente. Ouviram um barulho. Então da mata saiu Peter segurando Sarah nos braços. Correram em sua direção. Damon ajoelhou se com Sarah já nos braços.

- Sarah... – Disse Damon acariciando seu rosto. – Vamos logo embora...

Caminharam até o acampamento. O carro funcionava normalmente, mas a gasolina havia sumido. O tanque estava vazio.

- Alguém tirou agora! – Disse Florence. – Tem um rastro na terra, cheira a gasolina!

Os três seguiram a marca oleosa na terra. Chegaram a uma arvore.

O tronco esguio, de casca grosa. Enrugado, os galhos grandes, com poucas folhas verdes. No galho mais alto. Um homem. Os olhos fechados, A boca costurada com um fio metálico. Os braços amarrados com arames, os pés também. O corpo apenas com calças, em quanto o tórax nu, aberto ao meio, com as duas partes puxadas e presas com estacas para os lados, como cortinas, deixando à mostra, a costela, os órgãos. Presos ainda nos pés, pintado de tinta vermelha:

Hoje será a Última Noite”

Florence gritou, desmaiando em seguida nos braços de Peter. Os rapazes olharam aterrorizados, Zayn ali naquela situação.

Voltaram para o carro.

- Deixamos ela aqui e vamos até o portão, abrimos o e voltamos pegamos ela e saímos. – Disse Damon.

- Deixar ninguém sozinho seria seguro. Vamos todos para lá! – Disse Peter.

Damon pegou Florence nos braços, caminharam, mas antes de chegar perto avistaram os cães perto do portão. Eles comiam carne. A carne era em abundancia e havia muitos deles.

Voltaram rapidamente para o carro.

- E agora? – Perguntou Peter a Damon.

- Sobreviveremos a Última Noite...

Continua...



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