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História Um adolescente em minha casa! - 08. E traumatizei


Escrita por: yeontography

Notas do Autor


Hellooooooo meus amoreeeeeeeeeeeess
Cheguei com mais um capítulo dessa coisa chapada de kokobop
Tem novidade, por isso não deixem de ler as notas finais
Boa leitura❤

Capítulo 8 - 08. E traumatizei


Minha cabeça latejava dolorosamente, a claridade do ambiente desconhecido por mim doía em meus olhos, mesmo que estes estivessem fechados. Tentei mover meus braços, mas só então pude ter noção de que estava algemado. E pelo ventinho fresco em meu tronco, certamente estava despido também.

– Você é um pecado sabia, Byun? –Ouvi a voz brincalhona de Bojing comentar. Seus dedos deslizaram-se por meu rosto.– Um pecado que eu terei o prazer de cometer todos os dias, sem nunca me arrepender. –Completou.

Eu abri os olhos e o encarei sério.

– Vá se foder. –Murmurei um pouco zonzo por causa do remédio.

– Prefiro foder você, Yeollie. –Acarinhou minha bochecha com o polegar direito enquanto sua mão esquerda massageava minha cintura, e tudo isso com ele ajoelhado entre as minhas pernas.– O seu cu está tão doce que até já parece brigadeiro.

– Por que não fode ele para saber se está mesmo doce ou não? –Provoquei com a língua enrolada, certamente era por causa do remédio porque eu não diria aquilo nem se minha vida dependesse disso.– Vamos, Bojing. Você não quer tanto me foder? Então vá e faça! –Joguei a cabeça para trás, completamente submisso.

– Ainda não. Você está drogado. Eu quero fazer isso com você sóbrio, senão não terá graça nenhuma. –Explicou fazendo muxoxo.

– Você tem muita cara de passivo sabia, Bo? –Ri falhado, minha cabeça estava leve, o que fazia ela se mexer várias vezes, de um lado para o outro.– Ah, que bosta! Eu quero tanto uma fodinha! –Grunhi desgostoso.

Parei de me mexer para analisar melhor o rosto em minha frente. Parando para pensar, até que ele era bonito. Muito bonito.

– Meus pulsos estão doendo, Bo. –Resmunguei manhoso, olhando para meus pulsos. Bojing suspirou.

– Eu vou soltá-lo, mas só um pouco. –Falou puxando a chave do seu bolso.

O chinês engatinhou até a algema esquerda, soltando-a. Ele fez o mesmo com a direita, depois colocou as duas sobre o criado-mudo e voltou a se sentar em minha frente.

O peguei de surpresa quando dei um pulo em si, o jogando na cama e ficando de quatro por cima dele, sorrindo travesso. Eu já nem sei mais se é apenas efeito do remédio ou se eu estou fazendo isso por vontade própria.

Seu olhar era assustado, enquanto suas mãos agarravam-se com força nas laterais da minha calça. Meus braços estavam um de cada lado da sua cabeça, e meu rosto a mais ou menos quinze centímetros de distância do dele.

O meu olhar transbordava a luxúria que eu nem imaginava ter e o desejo que eu nem suspeitava ter pelo outro. Tinha certeza de que minhas íris estavam dilatadas. O cheiro que Bojing exalava parecia mais adocicado, embriagante. Ele parecia mais atraente.

Acarinhei seu rosto com o dorso da mão, admirando cada um dos seus traços faciais. Pousei meu indicador entre suas sobrancelhas, descendo até a ponta do seu nariz, indo por sua bochecha e parando em seu queixo. Sua boca estava entreaberta, tão convidativa.

– Você me acharia louco se eu dissesse que estou com muita vontade de te beijar? –Indaguei num sussurro, meus olhos vidrados nos dele e vice-versa.

– Louco eu não sei, mas bipolar com certeza. –Concordou freneticamente, me fazendo rir.

Aos poucos fui aproximando meu rosto do dele, sua respiração batia contra o meu rosto e vice-versa, causando leves arrepios em minha espinha e cada poro do meu corpo. O que eu estou fazendo da minha vida? Eu estou prestes a beijar um garoto! Ok, eu sei que não é nada comparado à foda que tivemos, mas mesmo assim é estranho.

De início, eu fiquei parado com cara de tacho pensando sobre realmente fazer aquilo ou não. Eu sentia o peito de Bojing subir e descer abaixo de mim, e era perceptível que sua respiração estava pesada e descompassada, assim como a minha. Decidi encerrar logo aquele constrangimento e o beijei. Foi só um selinho, mas foi o suficiente para me fazer sentir estranho.

Porra, que vontade de vomitar.

Está mais do que provado, que eu não sou e nunca vou ser gay porra nenhuma. E quem insistir nisso vai ter um garfo de churrasco enfiado no cu.

As mãos do chinês timidamente seguiram até a minha nuca, enfiando-se entre os meus cabelos e puxando meu rosto mais para si. Involuntariamente, minha mão direita foi para a sua cintura e descaradamente desceu até sua coxa, puxando-a para cima, deixando na altura do meu próprio quadril. Ele abriu mais a boca me dando permissão para me afundar ainda mais ali, e assim eu fiz.

Puta que pariu, não vou aguentar.

Rapidamente me afastei dele e pulei da cama, corri até a janela e a abri, vomitando em seguida tudo o que eu tinha comido hoje e no dia anterior. Vamos rezar para que seja efeito colateral do remédio, não quero deixar o Bojing magoado.

– Você está bem, Yeol? –Indagou preocupado, enquanto eu continuava na janela.– Acho que coloquei tranquilizantes demais no seu suco. –Ouvi ele levantar da cama para vir me ajudar. Senti-o pousar a testa em minhas costas.– Sabia que teriam efeitos colaterais... Ou será que... Você só vomitou porque estava prestes a me beijar? –Questionou se afastando, e eu pude finalmente olhar para ele. Dava de ver um pouco de decepção em seu olhar.

– N-não, não é nada disso. Eu só fiquei um pouco enjoado, porque, com certeza a dose que você pôs no suco foi forte demais. –Desconversei passando a mão pela testa.– Aish, minha cabeça está doendo. Eu quero descansar um pouco. –Gemi de dor, sendo guiado por Bojing até a cama.

Novamente senti o prazer avassalador percorrer o meu corpo, causado pelo cheiro embriagante de Bojing. Guiei minha destra até a sua e o segurei pelo pulso com força, meus olhos eram fixos em seus lábios, ele respirava pesadamente e estava pálido. O vi engolir em seco quando aproximei minha boca entreaberta da sua.

– Você não é pescoço... Mas mexeu com a minha cabeça. –Sussurrei entrecortado, meus olhos se fechavam aos poucos, até eu finalmente cair adormecido na cama macia.

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“Yeollie, eu quero o seu leitinho.”, dizia uma vozinha manhosa rente ao meu ouvido, enquanto um par de mãos pequeninas acarinhava meu sexo que já dava sinais de vida. Então, senti uma boca tão putamente deliciosa abrigar o meu membro de forma perfeita, iniciando movimentos de vai-e-vem, me olhando como um gato selvagem e sedento por mais. O ser em minha frente até possuía orelhas de gato e uma cauda felpuda. Notei também que estava nu e algemado numa cama quando tentei levar minhas mãos até a sua cabeça, porém fui impedido pelos objetos frios. Gemidos desconexos escapavam por entre os meus lábios, meu peito subia e descia de tesão que aquela carícia estava me causando.

Meu pênis escapou daquela boquinha deliciosa e tão convidativa, enquanto o “gatinho” que estava a me proporcionar tanto prazer brincava inocentemente com o meu falo rijo, dando batidinhas em seu rosto. “Você é tão grande e grosso, daddy~”, gemeu manhoso. Puta que me pariu, não me chama de daddy. Não vou negar, me senti bem aliviado por ser uma voz feminina ao invés de masculina.

Aquela boca feita por Afrodite começou a distribuir beijos nada castos pelo meu tronco até o pescoço, esfregando sua bunda em meu falo, arqueei minha cabeça para trás ao sentir o meu sexo ser agarrado sem piedade e sendo forçado a entrar no interior do ser acima de mim. Suas unhas cravaram-se em meus ombros, enquanto seu quadril movimentava-se para cima e para baixo, sufocando meus testículos cada vez que eles chocavam-se contra suas nádegas. “Você quer mamar, daddy?”, assenti em forma de sim. Senti seios serem pressionados contra o meu rosto, mas ao invés de sentir a maravilha de mamilos roçando nas minhas bochechas, eu senti narizes. Abri os olhos num misto de confusão, dando de cara com dois Bojing’s. Não vou negar, dei o famoso grito da pantera asiática.

“QUE PORRA É ESSA?!”, berrei me remexendo para soltar aquelas algemas. “Ainda gosta de peitos, Yeollie?” indagaram os dois Bojing’s ao mesmo tempo e rindo cínicamente. Enquanto isso, a criatura de orelhas e cauda de gatinhos ainda cavalgava em mim, enquanto os seus “seios” – que na verdade eram as cabeças do Bojing – balançavam fazendo “boing boing”. Foi aí que eu percebi que, a criatura em cima de mim, também tinha a cara do Bojing. “SANGUE DE JESUS TEM PODER!” berrei. “Bojing” começou a se aproximar de mim, prestes a selar seus lábios nos meus, até que...

– BYUN BAEKYEOL, SE TU MIJAR NO MEU SOFÁ EU VOU TE CASTRAR, ME OUVIU SEU LAZARENTO?! –O escandaloso Baekhyun berrou no meu ouvido me fazendo rebolar em direção ao chão e bater a bochecha no carpete cinza e fofinho. Vou amar o Taehyung eternamente por ele ter feito o appa comprar esse tapete só porque o G-dragon tem um igual.

– Quê que ‘tá acontecendo?! –Questionei assustado.

– Bojing te trouxe pra casa pois você passou mal, e depois começou a gemer e depois a se debater. –Appa Chan explicou afagando os meus cabelos.

– Até exclamou um “SANGUE DE JESUS TEM PODER!”. Gravei tudinho. –Disse a Amber risonha com o seu celular nas mãos.

Olhei assustado para Baekhyun, que ainda me encarava com cara de bosta, esperando uma explicação.

– Appa, faz o que quiser com os meus hentais, só não deixa eu me contaminar com essas porra pelo amor de Gdeus. –Pedi o abraçando trêmulo lembrando daqueles bagulho de satanás. Ele retribuiu o abraço.

– Bojing, o quê que ‘cê deu pra essa criatura? 


Notas Finais


Melhor forma de ficar traumatizado com peitos kkkkkkkkkkk quero ver ele se masturbar pensando em tetas sem lembrar desse sonho kkkkkkkkkkk
Leiam minha nova fic: https://spiritfanfics.com/historia/jogos-abo-10269036
Bj na bunda e bye


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