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História Um Amor Chamado MiTW 2 - Silencio


Escrita por: team_mitw

Notas do Autor


É Lemon, produçao? Ta certo isso? Ok

Capítulo 13 - Silencio


Pov Cellbit

Corro para a rua e não vejo ninguém, pego meu celular e ligo para o Phoenix, acho que ele não mudou de número.

Ligação: On

Phoenix: Cellbit?
Eu: Oi, onde você está?
Phoenix: Na verdade eu não sei, estou andando sem rumo, o que houve?
Eu: Eu quero conversar de verdade com você, tem algum ponto de referencia ai?
Phoenix: Eu estou vendo uma pracinha na minha frente
Eu: Você foi para a esquerda ou para a direita da casa do Pac?
Phoenix: Direita e virei a primeira esquerda
Eu: Ok, to indo ai
Phoenix: Tem certeza? Nao quer que eu vá ai?
Eu: Não, ta tudo bem

Ligação: Off

Desligo sem dar tchau e saio correndo, nao sei porque estou com tanta pressa..sinceramente..eu nao sei de muita coisa, nao devia me questionar tanto..ou devia.

Cheguei. Ele está olhando pra mim, sentado na calçada com um sorriso de canto, vou até ele calmamente e me sento ao seu lado
- E ai? - digo e ele acena um oi com a mão
- Eu fiz alguma coisa? Quer dizer, eu fiz alguma coisa hoje?
- Não, relaxa, eu só quero conversar mais com você, entender as coisas e fazer meu coração parar de dar pontadas
- Desculpa, estou causando uma confusão na sua cabeça né
- É.. Entao, como soube que eu estava na casa do Pac?
- Batista me contou, eu contei pra ele o que fiz e pedi ajuda para..já sabe né
- Entendi, e..você veio sozinho?
- Digamos que sim, depois que você foi embora eu não quis sair do meu quarto, pra ir pra praia, pra comer, pra nada, ai-
- Você se cortou - ele fica em silêncio por alguns segundos
- C-como sabe disso? - ele puxa a manga da sua blusa para cubrir os cortes
- Eu vi quando você pegou meu rosto na casa do Pac
- Me desculpa
- Me deixe ver
- Melhor não
- Por favor.. - ele respira fundo e me entrega o seu braço, pego e puxo sua manga para cima, os cortes são muito feios - me dói ver isso
- Me perdoa, nao queria que você visse
- Não precisa pedir perdão, nesse caso a culpa é minha
- Nem ferrando! Você nao tem culpa de absolutamente nada - fico em silencio e passo meu polegar sobre os cortes
- Prometa que nao vai mais fazer isso
- Nao posso prometer isso
- Por favor, um pedido de amigo
- Nao posso mesmo, eu gostaria mas sinto que nao consigo - sinto vontade de chorar de novo, mas respiro fundo e olho pro céu que está escurecendo bem rápido
- Posso dizer que entendo esse sentimento de não ser capaz, tipo..eu quero muito voltar com você mas sabe..nao rola
- Eu sei.. Se fosse comigo eu talvez mudasse de cidade, você é mais forte que eu
- Eu vim aqui para conversar sobre outra coisa, mas acho melhor deixar as coisas fluírem aos poucos - me levanto da calçada e Phoenix levanta logo em seguida - entao é melhor irmos pra casa
- Pode ser, você vai passar as ferias na casa do Pac?
- Não, só mais alguns dias, nao quero atrapalhar Mitw
- Mitw?
- Algum dia te explico, vem, te levo pra sua casa
- Não se de o trabalho, ta tudo bem
- Mas eu quero..vamos

Pov Jv

~ dim dom ~

Vejo o olho mágico e está preto, a pessoa do outro lado está tampando, abro a porta e puft, sou atacado por um abraço apertado

- B-Batista? Quase que eu caio no chão
- Tava com saudades
- Uma semana, né? Também estava - nos soltamos do abraço e eu fecho a porta - por que nao me ligou? Eu iria na sua casa
- Eu quis te fazer uma surpresa, gostou?
- Claro que gostei, mas você tá bem? Como se sente?
- Me sinto melhor estando aqui, estava no médico agora a pouco, ele disse que eu já estou curado e tals ai eu vim pra cá direto
- Ahhh fico bem feliz por você, Batata, e ai, quer alguma coisa? Água, suco?
- Não, obrigado - ele me dá mais um abraço e cochicha - vamos pro seu quarto
- Acordou atiçado hoje?
- Sim, muito - ele me beija - saudades da sua boca, seu cabelo, seu chei-
- Vamos pro quarto - o interrompo com um beijo e fomos

Batista foi picado pelo mosquito do sexo hoje porque meu deus, mal chegamos no quarto e ele tirou sua camisa e a minha depois, mordiscou meu pescoço e enfim eu o empurro para a cama, agora eu tomo controle da situação e o beijo, ele segura minha nuca e em seguida eu levanto o rosto
- Ta tudo bem mesmo?
- Está, se quiser pode ligar pro médico - ele me puxa de novo e sussurra no meu ouvido - depois que você me satisfazer.
Eu ataco seu pescoço e orelha, ele dá algumas contraídas no corpo e eu começo a massagear seus mamilos, ele dá suas gemidas tímidas de sempre
- Alguém já te disse que você geme muito fofo? - Batista da um sorriso e me responde
- Pior que já - paro tudo imediatamente e seguro os pulsos dele contra a cama
- Quem?
- Tá machucando
- QUEM? - aperto seus pulsos sem querer
- J-Jotinha.. - vejo seu rosto de dor e paro de apertar, mas continuo segurando
- Estou com ciúmes
- Relaxa, vida. Lembra quando você foi pra minha casa e nós transamos na mesa? O Phoenix apareceu na minha casa, lembra? - concordo com a cabeça - ele acabou ouvindo meus gemidos e ele tirou um sarro com a minha cara dizendo isso
- Que alívio, porque você é inteiramente meu - passo uma de minhas mãos do seu pulso para o seu pênis, por baixo da sua bermuda - entendeu?
- S-sim senhor
E eu masturbo ele, bem..devagar.. vou para a ponta e massageio sua glande, seu braço livre entra por baixo de sua bermuda e ele se auto penetra com os dedos, seus gemidos vão ficando mais altos então eu paro de masturba-lo e tiro sua mão de suas partes
- Vira de lado - ordeno e Batista obedece.
Tiro sua bermuda junto a cueca e eu tiro minha calça também, me deito atrás dele e dou alguns beijos nas suas costas, envolvo meus braços em seu peitoral e o penetro com o meu membro, Batista dá uma leve ofegada e começa a mexer seu quadril. Ele rebola enquanto eu o masturbo e Batista já começa a gemer longo, ele fala o meu nome e vai rebolando mais rápido ai eu também começo a me movimentar, ele arqueia as costas e pede por mais, então eu vou mais rápido e forte, ele coloca sua mão por cima da minha e eu chupo sua nuca, mais um de seus pontos francos. Começo a perceber que ele fica ofegante, ele pede por mais de novo, eu dou o deseja, ele se movimenta mais rápido também, meu ápice está chegando junto com o dele, deus gemidos ficam finos, ele arranha as costas da minha mão e ele chega ao orgasmo, mas eu não, então saio de trás dele e volto a ficar por cima, me masturbo até que gozo encima dele, uma visão maravilhosa pra mim, olho por seu rosto e tem um pouco na sua bochecha, eu limpo com meu polegar e levo a boca de Batista, ele lambe meu dedo com sensualidade e eu me abaixo para beija-lo de novo.
- Acho que o paciente aqui está bem - digo o encarando, ele da uma risada e me empurra pro seu lado na cama
- Ele está mais que bem agora


Pov Phoenix

- Obrigado por me trazer aqui
- De nada, mas porque as luzes estão apagadas?
- Ah! Eu nao terminei de falar né, meu pai me trouxe pra cá mas eu falei pra ele voltar pra praia, pra aproveitar as férias
- Você está sozinho?
- É.. - levo minha mão ao rosto de Cellbit e faço carinho, sem pensar em nada, ai acordo pra realidade - bom, eu até te convidaria pra entrar mas você não aceitaria, certo?
- Eu nao deveria, mas agora estou preocupado com você, vai ficar bem sozinho? Você nao disse que nao gostava?
- Eu nao gosto mesmo mas..um dia tenho que enfrentar meus medos né - dou um sorriso para que ele fique despreocupado - desde que nao chova está tudo bem
- Porque não pode chover?
- Tenho medo de trovões, sim eu sou uma mulherzinha
- ... - Cellbit fica em silêncio por uns bons segundos, me encarando, olhando a minha..boca - Ok - ele engole seco - tenha uma boa noite - ele estica a mão e eu retribuo
- Obrigado, você também - entro na minha casa e tranco a porta.
Acho que esse enceramento foi difícil para nós dois, eu tenho fé de voltar com o Cellbitos, mas sinceramente, não vou forçar ele a nada até me curar, vou começar jogando as bebidas dessa casa fora.


Notas Finais


Q SDDS DE ESCREVER JESUS


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