História Um amor chamado Mitw - Nunca te imaginei dizendo isso

Pov Phoenix

- Vai que dá - digo a Cellbit
- Não consigo, é muito pequeno
- Enfia com mais força
- Calma, só falta um pouco..consegui!
- Finalmente né, já pensei que íamos ter que comprar uma outra mala - acabamos de arrumar a mala do Cellbitos
- Por um momento eu também pensei nisso, e agora que eu me toquei que você disse "enfia com mais força" - Cellbitos me olhou e mordeu seu lábio inferior
- Cala a boca - coro de vergonha e Cellbit se aproxima de mim
- Vem calar - ele me prende na parede com seus braços, coloco minha mão na nuca dele e o beijo, ele passa sua mão pela minha cintura e desce até minha bunda a apertando
- Ow ow ow ow - paro o beijo e tiro as mãos dele de mim
- O que?
- Que que você pensa que está fazendo colocando suas mãozinhas aqui?
- Quer uma resposta direta ou mais formulada?
- A direta, por favor
- Quero transar - me surpreendi com a sinceridade dele
- Agora não né
- Puque? - ele faz uma carinha fofa de tristeza
- Nao é obvio? Estamos arrumando as coisas pra viagem
- Mas nós temos tempo po
- Não temos não, sério, nós vamos hoje a noite
- Mas se não for agora nao da mais depois, porque os seus pais vão estar na mesma casa que a gente - ele segura minhas mãos
- Ou a gente pode fazer algo especial
- O que? - o deixo curioso
- Depois você vê

Pov Mike

Finalmente em casa, no meu quartinho, pena que não me sinto confortável, essa tala no meu braço...argh, que agonia. Quero mexer meu braçoooo, mas tudo bem né, o medico disse que se eu ficar com isso por uma semana eu posso evitar de abrir o ferimento e melhorar mais rápido, em até três semanas.
- Tudo bem Mike? - Vitor me tira de meus pensamentos
- Hum? Ah, to bem sim
- Que bom, quer comer alguma coisa? - não estou com muita fome, aliás, nao sinto fome de manhã mas..
- O que tem na cozinha?
- Pão, biscoito, frutas, suco, você escolhe
- Pão, por favor
- Okay, já volto

Mensagens para Pac ❤ : On

Eu: Tarik?
Pac ❤: Miguel?
Eu: Huehue
Eu: To em casa ja
Pac ❤: Fico feliz
Pac ❤: Tudo bem?
Eu: Sim, nao qr vir aq?
Pac ❤: Acho que não, melhor vc se recuperar um pouco ne
Eu: Mas eu to bem ja
Pac ❤: Merder
Pac ❤: Vc é muito apressado
Eu: Hauhauj sou mesmo
Eu: Eu decidi que vou ficar uma semana aqui ai dps eu vou ai na sua casa
Eu: Se nao for incomodo
Pac ❤: Claro que não, pode vir quando quiser
Pac ❤: Nem precisa avisar
Eu: Okay

Mensagens para Pac ❤: Off

Pov Batista

Eu e Jotinha estamos na lanchonete da escola, sentados um do lado do outro nessas mesas grandes, fazendo... nada, nao tem nada pra fazer, na verdade nós estamos na lanchonete porque nao temos aula agora, alguns professores faltaram e tals
- Odeio os meus pais - digo a Jotinha do nada
- Por que? - ele me responde com outra pergunta
- Cara, olha em volta, nao tem quase ninguém nessa escola, mas "eu tenho que vir para nao perder matéria" - imito o meu pai
- A escola nao é um lugar ruim - Jv tenta me animar
- Mas minha cama é melhor
- Quer dizer que você prefere sua cama ao invés de mim? - Jv vira o rosto
- Não né - viro seu rosto de volta pra mim - eu AMO você e GOSTO da minha cama, viu a diferença? - ele aproxima seus lábios dos meus
- Que tal a sua cama com nós dois em cima dela? - ele diz, me da um selinho e se afasta, estou corado
- Shiu, alguém pode te ouvir - fico envergonhado com facilidade
- "Alguém" quem? Você mesmo disse que não tem ninguém nessa escola, Batata
- Mentira porque eu disse "QUASE ninguém"
- Na verdade, se você olhar agora vai perceber que não tem mais ninguém
- An? - olho em volta e realmente, as pessoas sumiram
- Vamos brincar - Jv coloca sua mão em minha coxa
- Ei - digo tentando tirar a mão dele de mim
- Que foi? Nao gosta? - ele diz em uma voz sexy e começa a alisar minha coxa
- Para, olha onde estamos - viro o seu rosto para que ele pare de me encarar
- Nao estamos fazendo nada de mais nao é? - nesse momento ele colocou sua mão entre minhas pernas

Pov Jv

- Ow! Não! Para! - Batata afirma mas eu nao paro - para... - ele começa a ficar corado e seu membro fica ereto
- Vem comigo - me levanto da mesa e seguro a mão de Batista, ele se levanta de cabeça abaixada e cobre seu pênis com a outra mao
- Eu te odeio muito
- Shhh - vou levar ele para uma sala que eu encontrei esses dias, parece um deposito, tanto faz

- Chegamos - digo abrindo a porta, a sala estava meio escura, a única luz que entrava era a das frestas da cortina
Entro na sala e puxo Batata, tranco a porta e prenso Batista na parede
- Eu já disse que te odeio? - Batista questiona e me beija
- Já - respondo e abro o ziper da bermuda dele
- Como sabe que ninguém vai entrar aqui? - ele segura minhas mãos
- Porque eu tranquei a porta ué - me solto dele e o beijo para que pare de falar
Mordo o seu lábio inferior e tiro sua bermuda, massageio seu membro por cima da cueca e ele apoia sua cabeça em meu ombro, continuo o massageando e passo minha outra mão por dentro da cueca até sua bunda, chegando em sua entrada e eu o penetro com o dedo, Batata estremece e geme, e abraça meu pescoço para que não caia no chão. Faço movimento de tesoura enquanto tiro sua cueca, me ajoelho e abocanho seu membro, ele geme e vai abaixando até o chão aos poucos, alargo sua entrada mais um pouco, paro a boquete e tiro minhas calças rapidamente, puxo suas pernas para que eu possa me posicionar e o penetro de uma vez só, com força, sem dó nenhuma, ele joga sua cabeça para trás e abafa seu gemido com a mão, começo já estocando forte, e ele geme, vou rápido e paro as vezes para que ele não goze, ele me olha com uma carinha de bravo entao vou forte fazendo ele mudar sua expressão
- Me fode mais - Batata pede
- Nunca te imaginei dizendo isso - aproximo minha cabeça da barriga dele e a lambo de baixo para cima, ele contrai a barriga e seu membro sobe mais um pouco
- Só...me beija, agora! - vou até sua cabeça e o beijo e volto a me movimentar, seus gemidos são abafados pelo beijo
Vou mais devagar tentando achar seu ponto de prazer, e ao mesmo tempo eu pego seu membro com a minha mão e começo a masturba-lo, mordo o seu mamilo, Batista arqueia as costas e joga sua cabeça pra trás até que ele dá um gemido bem mais fino, paro tudo e levanto a cabeça olhando para ele
- Achei - e começo a ir mais forte em seu ponto de prazer, Batista geme alto, e eu o fodo mais forte, com mais intensidade até que chegamos ao nosso ápice e eu me deito, ofegante, ao lado de Batista
- Eu te amo - digo e beijo a testa dele
- Eu te amo mais