Pov Pac
Estamos deitados, um de frente pro outro, estou apoiando minha cabeça no braço direito dele, como se fosse um travesseiro, passo meus dedos no peitoral do Mike até o final de sua barriga e ele me faz cafuné, a quanto tempo não transamos? Só me lembro que a ultima vez foi na casa dele e fui eu que fiz, eu nao soube me controlar no momento, enfim..faz muito tempo já, isso foi até antes daquela maldita festa...
De repente Mike puxa minha cabeça para o seu peito em um abraço, e eu seguro sua camiseta, sinto que podia ficar horas assim, só abraçado nele
- Meu refúgio são os seus braços, Miguel - digo e levanto a cabeça para beija-lo
Pov Mike
Beijei o Pac e o beijo foi ficando intenso, continuei beijando e consegui colocar meu corpo sobre ele
- Não podemos - Pac diz enquanto eu beijo e mordo sua bochecha
- Podemos sim, minha ferida praticamente já fechou - tento convence-lo
- Mike, não! - Pac consegue afastar minha cabeça do seu pescoço com as mãos - Sem. Movimentos. Bruscos.
- Mas já faz tempo que não transamos, porfa - insisto e ele me empurra para que eu me deite na cama, ele fica por cima de mim, de quatro, e me beija
- Te faço uma boquete - ele desce sua cabeça até chegar em minha calça, ele a abre e pega meu membro com suas mãos frias.
Ele lambe todo meu membro até que ele fica duro, começa a lamber minha cabecinha, me fazendo gemer e depois abocanha-o todo, estava com saudades de orgasmos já, pena que não é ao som dos gemidos de Pac. Ele chupa bem devagar, me fazendo ficar mais excitado, jogo minha cabeça para trás e ouço um barulho de ziper, volto meu olhar a Pac e ele está se masturbando enquanto me chupa, minha vontade de pegar ele só aumenta
- Pac... - digo e ele para de me chupar, olha o meu rosto e se levanta da cama
- Eu não deveria estar fazendo isso - ele diz e tira totalmente sua calça, ele volta para a cama, pega meu membro com sua mão e começa a introduzi-lo em sua entrada, ele geme enquanto entra e eu mordo meus lábios, Pac vai descendo no meu membro bem devagar até que entra por completo, ele fica ofegante e começa a subir e descer devagar, deve estar se acostumando com a dor, e começa a ir mais rápido, quicando e gemendo, os gemidos dele são os melhores, me da muito tesão, ele apoia suas mãos em minha barriga e começa a arranha-la, ele continua subindo e descendo e agora está mais rápido, e eu mexo meu quadril, e Pac vai mais rápido, seus gemidos ficam mais finos quando estou prestes a gozar ele para
- Na-não con-sigo
- Consegue sim, estamos quase lá, me de sua mão - ele me dá sua mão e eu entrelaço nossos dedos, ele volta a se movimentar, devagar, ele está cansado.
Pac olha pra cima e quica rápido, mas rápido que antes, quica e geme muito, jogo minha cabeça pra trás, gemo e finalmente gozo e ele também, seu gozo consegue chegar na minha cara, perto da minha boca, aproveito e lambo deixando Pac mais corado e se deitando sobre mim
- Não faça isso - ele diz
- O que, amor?
- Lamber..meu ..cê sabe, é constrangedor
- Seu gosto é o melhor de todos - digo e ele esconde seu rosto no meu peitoral
- Vou ficar excitado de novo
- Não vejo problema nisso - mexo um pouco o meu quadril e meu membro entra um pouquinho mais no Pac, ele não saiu dele ainda
- Pare - ele diz e sai de cima de mim - preciso tomar um banho
- Vai lá - aponto o banheiro do seu quarto
- Preguiçaaaa - ele diz e se aconchega entre meu braço e peito, pego um lençol que estava do meu lado e cubro a gente
- Entao fica aqui - levanto o rosto dele pelo queixo e lhe dou um selinho
- Eu amo você
- Eu amo sua bunda - aperto a bunda dele com força
- Já te chamei de idiota hoje? Não me lembro - Pac diz irônico e da uma lambida no meu mamilo me fazendo arrepiar
- Já chamou sim, agora é minha vez, idiotaaa
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