História Um amor chamado Mitw - 69

Pov Cellbit

Chegamos na casa da praia do Phoenix, ela é bem grande, bonita, luxuosa, me sinto um pouco pobre e tímido
- Muito..grande - digo entrando no quarto dele
- Meu pau? É, eu sei - ele faz uma piada e eu reviro os olhos
- Onde é meu quarto?
- Ué, você vai dormir comigo
- Nao acho que seus pais queiram isso, vao pensar coisas feias da gente - Phoenix se aproxima de mim e segura meu queixo
- Eles não estariam pensando em algo errado ué - eu coro um pouco e olho para o teto
- Cala a boca, nao vamos fazer nada aqui
- An? Como nada? Está bêbado?
- Quero aproveitar as ferias com você e não atrapalhar as ferias dos seus pais
- E por que atrapalharíamos? - pego Phoenix pela cintura o puxando para mim
- Porque você é uma putinha que geme muito alto
- Culpa sua
- Por que?
- Você me deixa excitado só me tocando, imagina me tocando e me fudendo ao mesmo tempo? Ai eu grito
- Que desculpa boba - dou uma risada leve e passa minhas mãos pelas costas de Phoenix
- Quer testar?
- Como assim "testar"?
- Cê é lerdo, hein - ele agarra minha nuca e me olha nos olhos - vamos transar, só que você não vai me tocar em nenhum momento
- Isso é praticamente impossível
- Não é, vem - ele me puxa até sua cama - não pode me tocar, entendeu?
- Ta - concordo e Phoenix me empurra para deitar na cama e ele fica de joelhos envolta da minha cintura.
Começa tirando minha camisa e fazendo uma trilha de beijos do fim da minha barriga até minha boca, pego em sua nuca e ele levanta o rosto rapidamente
- Quieto - e ele vira de costas, isso será mais difícil do que eu pensei
Ele abre a minha calça e a tira, jogando para um canto qualquer, ele abaixa minha cueca até o joelho e ficamos em posição 69, ele começa a chupar minhas bolas e eu gemo um pouco, essa bunda balançando na minha cara nao está ajudando, sinto ele lambendo a cabecinha do meu membro e depois o abocanhando até onde consegue, vejo um de seus braços levantando até sua bunda, ele abaixa suas próprias calças e se auto penetra, seus dedos dentro de sua entrada só me fazem excitar mais, mordo as costas de minha mão em desejo e gemo as vezes. Ergo minha cabeça e penetro a entrada de Phoenix com minha língua, junto aos dedos dele
- Cel-Celbit.. Para - ouço Phoenix gemer muito baixo mas nao paro de lambe-lo - esse não foi o acordo
- Quer saber? - empurro Phoenix para deitar na cama e fico sobre ele, cara a cara e tiro minha camisa - dane-se o acordo - selo nossos lábios em um beijo amoroso e passo minha mão pelo abdómen dele até seu mamilo e nosso beijo fica entre gemidos, ataco seu pescoço marcando um chupão, ao mesmo tempo arranhando seu peitoral - fica de quatro - digo com uma voz rouca e ele obedece - abaixa a cabeça e me dá suas mãos
- No q-que está pen-sando?
- Shhh, o jogo virou - seguro seus pulsos em suas costas com minhas mãos e o penetro, ele da um gemido longo e começa a ficar ofegante, o estoco devagar e forte e ele abafa seus gemidos mordendo o lençol da cama. Agora seguro os pulsos dele com uma mão e com a outra o masturbo, seus gemidos ficam mais altos e finos, seu ápice está chegando, vou mais rápido e com mais força, mordendo meu lábio inferior até que ele se desmancha na minha mão, ficando com o corpo mole, mas continuo, a cada estocada ele geme mais fino e eu finalmente gozo dentro dele. Solto seus pulsos e vejo que ficaram vermelhos.
- Caralho! Desculpa, e-eu não sabia que estava te machucando, desculpa, serio serio serio serio
- Ca-calma - ele me responde ainda ofegante e se vira para olhar em meu rosto - tá tudo bem
- Desculpa.. - me deito ao seu lado
- Se pedir desculpas de novo eu vou te bater
- Pode me bater, eu mereço, estão muito vermelhos - fecho os olhos esperando o tapa
- Você é muito troxa - ele passa suas mãos pelos meus cabelos - eu nao vou te bater, eu te amo

Pov Phoenix

- Obrigado - Cellbitos dá um sorriso triste
- Para, por favor, não tá machucado, eu juro - dou um selinho nele
- Eu te amo demais - ele me abraça - não quero nunca te machucar
- Você não vai - retribuo o abraço - eu também não vou e vou te amar até meu ultimo suspiro
- Eu também

- Preciso te perguntar um negócio - disse a Cellbitos
- Diga
- Por que quebrou nosso acordo? Eu estava me divertindo - o olho nos olhos
- Porque eu não consigo ficar sem te tocar
- Como não? Você simplesmente precisava ficar quieto
- Ah porque é muito fácil ficar vendo a bunda do seu namorado rebolando na sua cara sem enquanto você fica parado - ele diz irônico e eu dou uma risada
- Sei que a minha bunda é linda, mas olha só, quer dizer que você não consegue ficar sem me tocar e eu não consigo ficar em silêncio quando você me toca
- Uau, que descoberta hein - ele ri da minha cara e eu reviro os olhos - você gemeu muito fino hoje, to com medo dos seus pais terem ouvido
- Cellbit...eles não estão aqui, eles saíram pra comprar comida
- An? Que horas isso? Por que nao me contou?
- Para ver essa sua carinha de "QUE?" - ele realmente tava com essa cara - seu fofo
- Nossa, seu troxa - ele se vira ficando de costas para mim
- Caraca, pra que me xingar? - deslizo meus dedos pelas suas costas e ele se vira para mim novamente
- To brincando - e ele me abraça me dando um beijo na cabeça
- Você é muito fofo, sério
- Eu sei - ele ri
- Humilde, hein - dou uma risada de volta
- Sempre - ele me solta do abraço e olha para os meus lábios - eu te amo
- Eu te amo também - e eu selo nossos lábios