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História Um amor de verdade nunca vai acabar. - Se Deus quiser Mijares de novo.


Escrita por: lorena_honorio

Notas do Autor


Oiiiiii
Vem ver o pedido, o hot bem legal e uma briga mais legal ainda.
Espero que gostem.
Dedico a todas as minhas leitorinhas lindas do Instagram.

Boa leitura!

Capítulo 6 - Se Deus quiser Mijares de novo.


P.O.V Lucero

As crianças foram loucas para abraçar o pai, era muito difícil ele ir na minha casa, mas estava ele para jantar. As crianças estavam mais que felizes nunca e eu também. Fomos para a sala de jantar e logo começaram a servir e no meio de conversas rotineiras de repente Lucerito deixa escapar.

- Papai, você e mamãe já estão casados de novo? - Eu me assustei com tamanha pergunta que chego a me engasgar com o vinho.

- Nena, meu maior sonho era que isso acontecesse. - Ele segura minha mão. - Por mim o casamento nunca teria acabado, agora depende da sua mãe se ela vai querer novamente. – Manuel olha no fundo dos meus olhos.

- O que eu mais quero nesse mundo... – A pequena se levanta e vai em nossa direção. - É ver vocês juntos e ver a gente com a família mais feliz do mundo novamente. - Ela segurou nossas mãos já unidas.

Nesse momento uma coisa bem forte tomou conta de mim e algumas lágrimas escorreram em meu rosto.

- Olha a minha irmã tem razão. – Meu filho também veio em direção a nós - Quero que a gente volte logo a ser como antes, nossa família.

Quando Jos disse aquilo e percebi que deveríamos voltar e ser tudo como era antes, pois tinha certeza que toda aquela rebeldia dele não era só pela idade, mas sim pela separação. E agora imaginava mais que tudo que se eu e o Mijares tentássemos de novo, poderiam ser realmente felizes e não viver de falsas felicidades.

- É tudo que eu mais quero também pequenos, mas como eu disse, só depende da sua mãe e estarei disposto a esperar o tempo que for para sermos a família linda de sempre. –Mijares me encara, sabendo que eu já estava convencida a regressar com ele, mesmo sem eu dizer, meus olhos diziam isso.

- Por favor mamãe! – Os dois falam em uníssono, implorando praticamente e sempre acabavam me deixando sem palavras.

Terminamos o jantar e depois de tudo que passou eu fiquei pensativa o resto da noite. Hora de colocar as crianças na cama e Mijares sempre fazia isso melhor que eu. Jos foi direto para seu quarto e só se despediu de seu pai, já Lucerito queria que o Pai a contasse uma história. Enquanto eu tentava convencer o Jos de soltar o iPod dele e ir dormir, Mijares contava a história a nossa filha.

- Quem sabe mãe, se você é o papai voltarem e não deixo de ser assim, tão rebelde como você diz? – Jos disse e foi o que me deixou mais sem palavras, isso era literalmente o que ele queria, e dependia totalmente de mim pra essa mudança. - Pode ser assim mãe? - Ele vira para o lado e não fala mais nada.

Fico mais pensativa ainda. Então vou até o quarto de Lucerito e paro na porta e fico ali admirando o carinho que Mijares tinha por ela. Não queria atrapalhar a história e fico ali até o fim e ouço.

- "E Foram Felizes Para Sempre." - Lucerito pegou no sono logo após e Mijares a deu um beijinho com ternura em sua testa e sai do quarto e dando de cara comigo escorada no batente da porta.

- Quanto tempo ficou aí?

- Não muito, mas o bastante para ouvir que essa história teve um final feliz. - Ele me agarrou pela cintura.

- Claro que sim! Histórias como essa sempre terminam com o final feliz. – Mijares me beija. - A não ser que você queira o contrário, você quer? - Saímos do quarto de Lucerito e automaticamente fomos direção ao meu.

- Depois de tudo que as crianças falaram, não quero que nossa história termine com um final feliz. - Ele se espanta com minha fala.

- Como assim?

- Calma! – Deixo meu riso sair com a carinha que ele fez. - Quero que nossa história seja Feliz para sempre. - Dessa vez não me hesitei em beija-lo.

O beijei com todo o amor que sentia, ou melhor, o amor que estava guardado a muito tempo dentro de mim.

- Eu te amo demais e agora quero te fazer uma pergunta, ou melhor, fazê-la novamente. Posso? - Ele olha nos meus olhos com amor e segura minha mão.

- Também te amo muito meu Manuelito. Faça, por favor! - Já imaginava o que seria e estava com aquela sensação de ‘milhões de borboletas no estômago’, estava parecendo a primeira vez que ele fazia aquilo.

- Lucero Hogaza León e se Deus quiser Mijares de novo, você aceita se casar comigo novamente? - Ele se ajoelha em minha frente e eu sorrio emocionada.

- Claro que sim meu amor, nesse momento é tudo que eu mais quero nessa vida, quero ter nossa família de volta. - Eu o puxo para um abraço com algumas lágrimas de emoção escorridas em minha face. - Te Amo!

Eu ainda não estava acreditando no que estava acontecendo. “Era isso mesmo? O homem da minha vida estava me pedindo em casamento, novamente? ”

Em meio as lágrimas de emoção e todos os abraços e beijos que eu e ele trocávamos, eu me sentia nas nuvens. Todas as lembranças e coisas boas da minha vida estavam como um filme na minha cabeça. Quando nós começamos a namorar a mais de 20 anos atrás, quando ele pediu em casamento pela primeira vez, o que foi um tanto inusitado, mas maravilhoso, o dia do casamento, até hoje tenho meu vestido guardado, sabia que algum dia ele iria servir pra algo, mas não imaginava que seria pro meu casamento novamente. Inúmeras coisas passavam na minha cabeça.

Então ele me colocou em seus braços e me colocou na cama e se deitou ao meu lado e me enchia de carícias ternas.

- Te amo muito! - Ele sussurrou ao meu ouvido.

- Meu amor por você é completamente recíproco. - Segurei a sua face entre as mãos e seu olhar se cruzou ao meu e nos beijamos.

Um beijo de Amor, de ternura, um beijo quente. Cessei por um instante e me levanto, e sigo em direção ao banheiro. 

- Onde você vai mocinha? – Ele falou com um pouco de malicia em sua voz.

- Um banho, quer? - Sorrio, escorada na porta do meu closet.

- Olha que eu vou, hein? - Ele faz cara de safado, deitado na minha cama.

- Não estou impedindo. – Brinquei antes de dar as costas entrar no banheiro.

Entrei no banheiro e liguei a ducha e tirei minha roupa, foi aí que minha cabeça se encheu de momentos lindos que já passei na minha vida, a água estava maravilhosa, não imaginava que o Mijares fosse até a mim, acreditei que ele estava me esperando no quarto.

De repente escuto a porta se abrir e sinto seus braços me abraçando por trás, meu corpo estremeceu por inteiro, ele afastou o meu cabelo para o lado e começou a encher minha nuca de beijinhos e de repente ele me virou.

- Pensei que não viria mais. – Dou um sorriso lascivo.

- Você me convidou pra uma ducha, não foi? Fazia tempo que isso não acontecia, não podia perder. - Ele me beija com volúpia.

- Nossos banhos de ducha. – Falo com rouquidão na voz e lembrando de todos os banhos que já tomamos juntos.

As lembranças estavam nos deixando excitados, o clima parecia que a cada segundo ia se esquentando mais, aquele momento ali também estava mexendo conosco.

Entre beijos e mais beijos, caricias durante o banho que ele dizia que estava me ajudando a me lavar, ele segurou minha cintura e me prensou contra a parede, então senti sua excitação e ali mesmo debaixo da ducha ele me levantou, descendo os beijos pelo ombro, colo, a vala de meus seios e a cada toque eu me sentia entorpecida de prazer, suas mãos me seguravam firmes, subia de minha cintura para meus seus, como estimulo, o qual já estava me levando à beira da loucura, eu estava encharcada e foi onde o senti dentro de mim e no mesmo tempo deixei escapar um gemido um tanto audível, minhas unhas estavam cravaram em suas costas e as mãos dele voltavam a apertar minha cintura afim de mais contato.

Ele desligou a ducha e me levou até a cama e em nenhum momento ele me deixou ou deixou de me beijar. Na cama, não mais nos importávamos se estávamos molhados, o que importava naquele momento era nosso amor vivo, aceso dentro de nós. Me posicionei por cima dele e a intensidade foi aumentando cada vez mais e para intensificar ele firmou suas mãos em meu quadril e eu as mãos em seu peito. O amor era intenso como se a muito não houvéssemos feito aquilo, um amor que nunca iria acabar, mas também era como se fosse a primeira e a última vez, primeira pelo amor que vivia, última pela intensidade de cada ato.

- Te amo, meu Rei! - Falei me deitando ao seu peito.

- Eu te amo mais minha Rainha! - Ele brinca - Obrigado, por ter permito tentarmos outra vez. – Ele acaricia meus cabelos molhados.

Dizem que quando alguém ficar mexendo no seu cabelo, você acaba pegando no sono e foi isso que aconteceu comigo, depois de alguns minutos ele me deu um beijo na testa e eu apaguei, deitada em seus braços.

Quando eu despertei a primeira coisa que fiz foi procurar por ele na cama, mas não estava, de imediato me assusto e coloco meu hobbie e vou em direção a sala de jantar e quando baixo as escadas, eu o a visto lá, preparando o café.

- Bom dia minha Rainha! – Ele deposita um selinho em meus lábios. - Dormiu bem? 

- Bom dia Rei! - Respondo ao seu beijo. - Dormi perfeitamente bem. - Acaricio sua face.

- Vem, vem ver o que eu preparei. - Ele aponta para a mesa repleta de coisas gostosas.

- Vamos! - Caminhamos em direção a mesa.

De repente ele vai até a cozinha e quando volta, ele traz em suas mãos uma orquídea perfeitamente bela.

- Feliz dia do amor, meu amor! - Ele me entregou as flores e me deu outro selinho.

- Dia do amor? – Não havia me dado conta que era dia dos namorados.

- Sim meu amor, você e essa sua cabeça de vento. - Ele faz questão de sempre tirar onda. - Será que já posso dizer feliz dia dos namorados, minha futura esposa 'de novo'? - Brincou.

- Ah meu amor! Eu e minha cabeça esquecendo essas datas. - Me levantei, o abracei e o dei um beijo mais aprofundado.

As crianças então chegam na sala de jantar e nos pegam nesse momento.
 

- Papá? Você ainda está aqui? - Lucerito falou um pouco assustada e também entusiasmada com a presença do pai ali.

- Oi minha linda! - Ele interrompe o beijo e eu fiquei vermelhinha de vergonha. - Sim, eu ainda estou aqui.

- Amores, eu e o papai temos uma coisa pra dizer a vocês, mas na hora do almoço quando a Vovó estiver aqui eu conto para todos, ok? - Eu já queria logo dizer a eles que iria me casar novamente.

- Tudo bem mamá. - Eles concordam.

- Já que chegaram, vamos tomar nosso café da manhã, como uma família linda que somos.

 

°- X -°

 

Já era quase na hora do almoço, e como todo domingo tínhamos um típico almoço de família. Mijares havia ido até sua casa, para mudar sua roupa e como era dia que gostávamos de celebrar, minha mãe, meu irmão e alguns amigos íntimos vieram até minha casa, pois o dia era do amor e da amizade. Foram chegando alguns presentes para mim, era dos meus fãs adorados, que também eram como minha família. E logo o Mijares chegou para o almoço, meus amigos estranharam muito o fato dele estar na minha casa e não o Kuri, eles ainda não sabiam o que estava acontecendo, e por isso tirei a conclusão de dizer a todos eles ali, neste almoço.

- Pessoal, quero falar com vocês! Bom necessitamos falar com vocês. - Eu chamei Mijares pra se colocar ao meu lado. - Então, como podem perceber, eu andei pensando muito em tudo que aconteceu durante esses últimos anos, pra quem não sabe, Kuri e eu já não existe mais para mim e depois de muito esforço de um certo Senhor aqui. - Eu olho para Manuel e seguro sua mão. - Eu decidi retomar a minha vida ao lado daquele que sempre me feliz e me deu a maior felicidade da minha vida.

- Depois de alguns dias de luta, ontem eu pedi novamente em casamento essa mulher maravilhosa que mudou toda minha vida - Ele aperta minha mão e me olha profundamente.

- E... - Eu respiro fundo. - E eu aceitei.

Todos que estavam na sala ficaram boquiabertos com tal notícia.

- Mamá, era isso que você falou que queria dizer a nós hoje de manhã? – Minha pequena ainda se familiarizando com a notícia.

- Sim meu amor, queria dizer que eu e o papai vamos nos casar de novo, o que você acha disso? – Ela correu e nos abraçou.

- O que eu acho? - Ela sorri tanto com os lábios quanto com os olhos cheios de brilho. - Eu amei isso. 

- Filha, posso dizer uma coisa? – Minha mãe falou e de certa forma me causou um certo desconforto.

- Mãe! – A repreendi com o olhar

- Não filha, pode ficar calma. - Ela respira fundo e eu solto a respiração que notei que prendia. - Vocês me surpreenderam, mas saibam que tem todo o meu apoio você em tudo e se fazem vocês felizes, eu vou ficar feliz.

Quando ela disse isso eu me hesitei em abraçá-la, eu sabia que sempre podia contar com ela e sabia que sempre teria ela ao meu lado. Ela sempre esteve comigo em todos os momentos e agora não seria diferente.

- Obrigada mãe! - Eu agradeço baixinho junto ao abraço.

Antônio ainda estava meio bobo com a notícia, na verdade, todos que estavam ali ficaram surpresos, nossos amigos então, eles eram os mais surpreendidos. Eu e o Mijares só sabíamos achar graça da cara deles, mas eles logo entenderiam. Todos almoçamos e depois passamos a tarde conversando na área de lazer. Foi então que uma de minhas empregadas chega com um buquê de flores pitorescamente gigante.

- O que é isso Mari? - Impressionada com o tamanho do buquê.

- Senhora, não sei, só deixaram aqui e pediram para te entregar em mãos. – Mari, minha empregada, me entrega.

Eu estava assustada, de algum fã não poderia ser, porque geralmente os presentes deles chegam no meu escritório e do Mijares já havia recebido o presente, de todos que estavam na minha casa também, já estava imaginando de quem poderia ser, mas não quis acreditar nessa hipótese.

- Olha Senhora, tem um cartão aí deve estar dizendo de quem é. - Ela aponta para cartão.

- Obrigada Mari. - Eu agradeci. – Tire o resto do dia de folga. – Sorri, ela assentiu feliz e saiu.

Quando peguei o cartão e li eu paralisei, sim, era daquele imbecil do Kuri, todos se espantaram com meu silêncio repentino e Mijares veio até a mim.

- Não posso acreditar que esse infeliz ainda tenta algo comigo. - Olhei com revolta para o cartão e para as flores.

- É do Kuri, não é? - Ele olha pra mim e respondo com sinal positivo com a cabeça, pois não conseguia falar.

A repulsa que eu sentia era enorme ao ver aquelas flores. E sem mais e nem menos ele agarra as flores e toma o cartão de minha mão e sai em direção ao seu carro, eu já estava imaginando o que ele iria fazer, então corri atrás dele, mas era tarde ele já havia saído, então pego o meu carro e vou atrás. Chegando lá, na porta da casa do Kuri, Mijares quase arrebenta a porta.

- Você esté achando o que imbecil? - Mijares jogou as flores e cartão nele.

- O que é isso? Ficou maluco? - Michel se espantou.

- Depois de tudo que você fez com ela, está achando que com um buquê vai conquistar ela. Sinto informar que não. - Revoltado.

- Meu caro, foi uma briga entre eu e ela, agora você ficou quase 5 anos separado dela. – Kuri afrontava e começava a se exaltar.

- Sua vez já passou, ela voltou pra mim, nós vivemos 14 anos juntos, não foram 14 dias. -  Manuel se alterava cada vez mais. Eu estava ouvindo tudo do portão.

- Ah! Quer dizer que ela e você reataram? Que gosto ruim ela tem! - Kuri olhou de cima a baixo em Mijares. - Ela não aguenta mesmo ficar muito tempo sem... - Mijares não deixou que Kuri terminasse a fala dele e proferiu um soco na face de Michel.

- Seu idiota! Nunca fale assim dela.

- Mijares - Corri e impedi que algo pior acontecesse.

- Olha quem está aqui! Deu saudade de casa meu amor? - Ele segurou meu queixo, me dando mais nojo dele ainda.

- Solta ela! - Manuel tentou de novo agredi-lo

- Meu solta e seu amor é uma ova! E Mijares para. Não precisa disso. - Eu me coloquei entre os dois. 

- Vai defender ele mesmo? Igual sempre fazia, porque ele era o 'pai' dos seus filhos. - Kuri nos provocar.

- Cala a sua boca! Não toque no nome dos meus filhos, e sim vou defendê-lo sempre. Para que saiba estamos juntos sim. – Foi eu quem me alterei bastante. - Vou repetir pela última vez. Me deixe em paz! – Disse dando um foco maior na ultima frese.

- Você sabe que eu ainda te amo, não sabe?! 

- Amor? Você nunca me amou. Não quero mais saber mias de você ou de algo seu. - Eu apontei na cara dele, eu precisa dizer tudo aquilo, todo o meu ódio. - Não fale nunca mais em nós e muito menos tente algo.

- Vamos meu amor, esse imbecil não vai mais querer pensar em nós. – Manuel mais calmo me chamou para irmos.

- Vão lá casal de pombinhos! Quero ver quanto tempo vai durar para ela correr para os meus braços novamente. – Kuri mais uma vez nos implica.

- Pode ter certeza, nunca, ouça bem, nunca vou voltar pra você. - Me virei e saímos.

- Esquece o que aquele idiota disse, vamos esquecer tudo isso. - Eu dou um beijinho em Manuel a fim de acamá-lo e também me acalmar. - Agora somos nós dois, vamos pensar no nosso futuro e no futuro dos nossos filhos.

- Minha Rainha, só você para me acalmar, te amo tanto! - Ele responde ao meu beijo e dali mesmo ele se despede. - Amor, vou para a minha casa, preciso esfriar a cabeça, diz às crianças que as amo muito e que amanhã eu os busco na escola. Te amo! – Ele depositou um beijo em minha testa e outro em minha boca e depois arranca com o seu carro para sua casa.

Dentro do meu carro, tentei digerir e me acalmar depois de tudo que passou naquela noite, eu só queria chegar em casa e dormir, já era tarde. No caminho de casa eu tentava imaginar todas as coisas que aconteceram, e ali, naquela discussão eu realmente percebi que nunca deveria ter me separado do Mijares, eu nunca o deixei de amar e ao contrário do Kuri, Mijares sempre me amou.


Notas Finais


Fuiiiiiiiii =)


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