- Eu nunca vou te abandonar, Simon Lewis. Você não percebe que os dias que passamos separados foram os mais difíceis pra mim? Eu não consigo ficar longe de você, e não quero ficar, nunca vou querer. Eu não sei se acredito em destino, almas gêmeas ou algo que signifique que algumas “pessoas” sejam feitas uma pra outra, mas eu sei que fui feito pra te amar Simon, e não há nada que eu possa fazer a esse respeito. É meu destino estar ao seu lado, e eu vou fazer tudo o que estiver ao meu alcance para te fazer feliz.
Simon estava grudado nele, abraçando-o forte e sentindo cada centímetro de seu corpo enquanto ouvia aquelas palavras. De repente ele sentiu as pernas fraquejarem e a cabeça girar, aquela resposta era exatamente o que precisava ouvir, mas as palavras também lhe faltaram, então decidiu demonstrar seu amor com ações.
Ele puxou Raphael pra junto de uma árvore e o beijou enlouquecidamente, um beijo urgente e cheio de saudades, se o mundo acabasse depois daquele beijo nenhum dos dois se importaria, mas eles se entregaram completamente àquele momento.
Depois do beijo Simon começou a viajar pelo pescoço de seu amado com beijos e mordidas, fazendo-o gemer de prazer e intensificando as carícias pra levar seu vampirão à loucura.
Enquanto pressionava Raphael na árvore e mordia seu pescoço, Simon pressionou seu pênis sob a calça e começou a abrir o zíper.
Raphael deu uma mordida em sua orelha e sussurrou:
- Simon Lewis, você tem certeza que quer fazer amor em uma praça pública? Não sei se é uma boa idéia.
Simon riu. Não tinha pensado nessa parte, tudo o que seu corpo pedia era o corpo de Raphael e ele não sabia se conseguia se controlar.
- Tudo bem – ele falou apertando o membro do outro e fazendo-o dar um urro de prazer, em seguida o jogou atrás de um banco e levou à boca toda aquela extensão, fazendo movimentos rápidos e compassados e surpreendendo seu amado, que se contorcia no chão enquanto aquele “vampiro devasso” se aproveitava dele.
Em alguns minutos Raphael não aguentou mais e se desfez na boca de Simon, que engoliu cada gota daquele líquido quente e saboroso.
Em seguida ele se levantou, esperou o outro se recompor e o estendeu a mão.
- Agora podemos ir, realmente seria inaceitável fazer amor em uma praça pública! – e piscou para Raphael, o puxando pela mão para mais um beijo, mas dessa vez mais doce.
- Simon, Simon – o outro disse quando se desvencilharam. – Você me surpreende cada dia mais! – e apoiou a cabeça em seu ombro.
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