Após cuidar dos dois cretinos que invadiram seu apartamento, Magnus voltou ao instituto para saber como estava seu amado Alec, que ficou aos cuidados de Isabelle e Clary alguns minutos antes.
Assim que entrou no instituto se deparou com Maryse e Robert, a mulher logo o interrogou:
- O que está fazendo aqui, feiticeiro?
- Vim ver o estado de Alexander.
- Com que direito vem aqui sem ser convidado?
- Poxa, sogrinha – ele provocou – Achei que já tivesse superado nossas desavenças! Mas o fato é que na última vez em que vi o seu filho ele estava desacordado e vim me certificar de que está bem.
- Maryse, dê uma trégua – seu marido interveio – Foi ele quem trouxe nosso filho de volta!
- Tudo bem, Robert, você venceu.
Ela fuzilou Magnus com os olhos antes de se retirar.
- Obrigado – ele agradeceu ao futuro sogro.
- Eu que agradeço – ele deu um sorriso tímido – Alec já está acordado, ele ficará feliz em vê-lo.
Magnus caminhou por um longo corredor até chegar ao quarto de Alec, onde encontrou Clary parada na porta e Isabelle na soleira da cama, com uma das mãos afagando os cabelos do irmão enquanto sorria para ele. Ele sorriu ao ver a cena e os olhos de seu arqueiro se iluminaram ao vê-lo.
- Tudo bem, já entendemos! – Izzy deu um beijo na testa de Alec e se levantou caminhando até a porta, deu um abraço em Magnus e saiu puxando Clary pelo corredor.
Ele entrou com passos ao mesmo tempo firmes e cuidadosos, sua expressão era uma mistura de preocupação e alegria ao ver seu caçador de sombras preferido o encarando.
- Você está bem? – perguntou preocupado.
- Sim, está tudo bem. Sinto muito ter preocupado você, aqueles dois me pegaram de surpresa e foi tudo muito rápido. Minha cabeça ainda dói um pouco.
- Alexander, você não precisa se desculpar! – ele afagou a bochecha de seu amado ternamente – mas vamos tomar mais cuidado a partir de agora. Se alguma coisa acontecesse a você...
- Magnus, eu estou bem! Graças a você!
Alec fechou os olhos com seu toque e o puxou pelo braço, colando seus lábios em um beijo urgente e apaixonado.
Por alguns instantes eles se perderam nos braços um do outro, seus lábios se moldando com perfeição, e ambos riram quando tiveram que parar e lembrar como se respirava.
- Ah, Alexander! Meu Alec!
Magnus soou tão apaixonado que o caçador sentiu borboletas no estômago. De repente ele foi puxado para cama e deitou-se com seu amor, abraçando-o e trocando carinhos com ele.
E ficaram ali pelo que pareceu ser uma eternidade.
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