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História Um amor entre divindades (Gente esse titulo ta melhor?) - O demonio


Escrita por: Lady_Of_Darknes

Capítulo 4 - O demonio


Fanfic / Fanfiction Um amor entre divindades (Gente esse titulo ta melhor?) - O demonio

     Acordei hoje com um barulho muito alto, mas não no meu quarto, na rua, então fui olhar pela minha janela, um carro bateu no poste de luz, havia uma mulher dentro e uma criança no banco de tras, logo depois chegou David com seus pais, eles tiraram a criança depois a moça, eu corri pela casa para chegar até lá, para poder ajudar, mas quando sai de casa não havia nada no lugar, a mulher e a criança tinham sumido, junto com seu carro, sera aue estou ficando louca? Deve ter sido apenas um sono, então voltei para meu quarto, deitei na minha cama e tentei voltar a dormir, mas eu não conseguia e ainda era cinco da manhã, hoje era sabado não havia aula, então eu poderia dormir até tarde mas por mais que eu tentava não consegui, poriso fui ao banhei para fazer minha higiene, e fui arrumar meu ropeirro, fiquei até as 7:00 arrumando meu quarto, depois disso desci e fui tomar café com minha mãe.

     -Bom dia mãe. -Quando olhei para ela pecebi que estava chorando.

     -Bom dia querida. -Ela falou com uma voz de choro e secando as lagrimas.

     -O que aconteceu?

     -Nada é só... deixa pra lá. -Ela tinha uma carta na mão que estava tentando escoder.

     -Deixa eu ve. -Peguei a carta da sua mão.

     Na carta estava escrito:

        "Querida todos esses anos que passamos juntos foram otimos, mas a 2 meses eu encontrei uma outra pessoa que me faz tão feliz quanto você me fazia, nós vamos nos mudar para Idaho, preferi escrever esta carta do que falar diretamente para você, já que sei como é seu temperamento. Fala pra Sarah que ela pode vir me visitar quando quiser, e eu vou mandar 2.000 dolares por mes para ajudar nas dispesas da casa. Vou passar ai amanhã pra pegar algmas roupas e me despedir. Adeus."

     -Que filho da puta! -Gritei amasando acarta e jogando no lixo. -Esse covarde não teve corragem nem de falar cara-a-cara conosco. Não fica assim mãe, vamos ser muito mais felizes sem ele. -Disse abraçando-a.

     -Obrigada querida.

     Depois disso subi para o quardo dos meus pais e peguei todas as roupas dele, até mesmo os ternos mais caros, fui até a lixeira na rua e toquei todos dentro, depois peguei um fosforo e botei fogo em tudo, eu não consegui parar de chorar, então David chegou.

     -O que ta fazendo? -Ele perguntou apagado o fogo.

     -Queimando tudo dele. -Falei chorando sem parar.

     -O que aconteceu?

     -Ele nos dexou. -Respondi abraçando-o.

     Já fazia dois dias des que nos beijamos, eu queria o beijar denovo mas não sabia se divia, então apenas fiquei ali abraçada com ele por um longo periodo, até que ele levantou minha cabeça e disse:

     -Não se preocupa, ele não sabe oque ta perdendo indo embora.

     Eu não consegui mais me conter e o beijei, dessa vez foi diferrente eu não sei oque era mas foi melhor que o primeiro, ele me lvou até meu quarto e ficou um tempo lá comigo conversando. Até que esscutamos um grito vindo lá de baixo, era minha mãe, descemos correndo até eu ver seu corpo coberto de sangue atirado no chão, David foi até ela para ver se tinha pulso, mas não tinha, quando ele me falou que ela havia morrido eu sentei no chão e começei a chorar, até seu assacino chegar, tomei um susto quando olhei para ele porque todo seu olho era preto, era tão negro que eu podia ver meu reflexo neles. David ficou na minna frente para me proteer e disse:

     -O que quer demonio?

     -A garota, agora saia da frente se não quer morrer.

     Então David pegou uma faca que tinha guardada na sua calsa e atacou o homem de terno bem no pescoso, ele saiu de perto e deixou a faca lá, alguns segundos depois o homem de terno brilhou em laranja e caiu no chão. David pegou a faca devolta e me ajudou a levantar.

     -O que aconteceu? Você o mato? De onde você tiro essa faca?

     -Depois respondo tudo, mas agora presisaos ir.

     -Para onde?

     -Não posso dizer agora.

     -Eu não vou a lugar algum sem saber oque aconteseu aqui.

     -Me desculpe mas presiso roteger você. -Então ele los os dedos na minha testa e eu apaguei.



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