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História Um amor inesperado - Que garoto


Escrita por: Tatah444

Notas do Autor


Espero que gostem

Capítulo 1 - Que garoto


Fanfic / Fanfiction Um amor inesperado - Que garoto

 - filha vem logo, vamos nos atrasar. - minha mãe dizia

  - mãe tô indo, calma aí

  Estávamos indo jantar junto com o chefe do meu padrasto eu, minha mãe, minha irmã e meu padrasto.

  Meu padrasto era o pai que eu nunca tive, ele era legal, cuidava de mim e nunca tocou em mim se não fosse pra cuidar. Eu chamo ele de pai, minha mãe não liga, mas ela diz sempre "não é porque ele é legal, que ele é seu pai biológico". A primeira vez que ela disse isso eu achei normal, ela só não queria que eu acreditasse que ele realmente era meu pai. Mas comecei a pensar um pouco nesse assunto. "Será que ele era meu pai e minha mãe dizia isso pra mim não descobrir" eu já até perguntei pra ela, mas ela sempre diz "ele é apenas teu padrasto".

  - filha... - minha mãe dizia estralando os dedos na minha frente, me tirando dos meus pensamentos.

  - oi mãe.

  - vamos filha, saia do carro.

  - já vou - eu disse saindo do carro.

  Entramos no restaurante. O chefe do meu "pai" já estava lá esperando a gente. Cumprimentei todos, começando pelo chefe.

  - oi, boa noite.

  - oi, prazer Mauro - ele disse apertando minha mão.

  - prazer Giovana.

  Fui cumprimentando todos. Até que cheguei no filho do meu padrasto, ele era lindo, perfeito "que homem" pensei. Eu conhecia ele de algum lugar mas não sabia de onde.

  - oi, prazer Giovana.

  - prazer Pedro.

  Começamos a comer e a conversa sobre coisas aleatórias, não estava prestando muita atenção, meus pensamentos estavam no Pedro. Ele era perfeito tinha olhos verdes, cabelo do tipo "emo" mas de emo ele não tinha nada parecia ser bem Alegre e usava roupas coloridas. Ele era perfeito. Eu estava encarando ele, e nem percebi.

  - Giovana quantos anos você tem? - ele disse me tirando dos pensamentos.

  - 17 e você?

  - 17 também.

  - posso te chamar de gi?

  - claro - disse envergonhada. - eu tenho a impressão de que te conheço de algum lugar mas não se de onde.

  - sem querer ser convencido, mas você me deve conhecer, eu toco na banda
Restart.

  - a verdade, eu já ouvi a música levo comigo.

  - gostou?

  - gostei. - disse sorrindo.

  - você é muito linda.

  - obrigado, você também. Seus olhos são lindos.

  - só meus olhos?

  - você é lindo.

  - obrigado, mas eu sei disso.

  -  convencido.

  -  chata.

  - idiota.

  - linda.

  - perfeito... quer dizer ridículo.

  - (risos) o que acha de você ir na minha casa hoje?

  - mas a gente acabou de se conhecer, além do seu pai ser chefe do meu.

  - e por isso nós não podemos ser amigos?

  - claro que podemos, mas não sei se seu pai vai gostar. E se eu for pra sua casa vou ter que dormir lá, meus pais não vão ter tempo pra me buscar.

  - meu pai não tem que gostar, você é minha amiga. E você pode dormir lá em casa sem problemas - ele disse fazendo cara de malicioso.

  - então ok, só tenho que falar com meus pais.

  [...]

  Já era 11 horas. Já estávamos nos despedindo, foi aí que lembrei do Pedro.

  - mãe, pai, o Pedro me chamou pra ir na casa dele, posso?

  - mas a gente não vai ter tempo pra te buscar - minha mãe disse.

  - ele disse que eu posso dormir lá.

  - então tá.

  Avisei para o Pedro que dormiria na casa dele.

  Entramos no carro e fomos em direção a casa de Pedro. Chegamos lá meia noite, Pedro foi direto para o quarto me chamando.

  Jogamos vídeo game, vimos filme... até dar 3 horas da manhã.

  - Pedro já estou com sono, onde vou dormir.

   - é..... então aqui não tem quarto de hóspedes. Tudo bem você dormir comigo?

  -  claro, mas na mesma cama?

  - algum problema?

  - não.

  Nos deitamos, eu já estava quase dormindo quando ouvi ele dizendo baixinho "você é muito linda". Eu sorri e me virei para ele.

  - você também.

  Ele sorriu e me selou.

  - desculpa, não resisti.

  - tudo bem, mas não consegue fazer melhor?

  Ele me deu um beijo, um beijo calmo, até que percebi que ele já estava em cima de mim, eu ia reagir mas não consegui, aquele beijo me deixava calma. Mas não podia passar de um beijo, eu não quero perder a virgindade com um cara que acabei de conhecer. Percebi que ele já estava apertando meu peito, passando a mão por todo meu corpo. Foi aí que reagi.

  - P-p-pedro não.

  - por que? Tava tudo tão bom.

  - eu sei é que... - não sabia se dizia ou não pra ele.

  - você é virgem?

  - como assim tu sabe?

  - não sei, mas é que você não estava conseguindo dizer, então resolvi falar.

  - sim eu sou.

  - vou te respeitar.

  - obrigado, vamos dormir?

  - claro.


Notas Finais


Espero que gostem, cometem oq acharam e se tiver muito erro desculpa... :*


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