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História Um amor inesperado - Não, não pode ser.


Escrita por: Tatah444

Capítulo 17 - Não, não pode ser.


Fanfic / Fanfiction Um amor inesperado - Não, não pode ser.

                         GI P.O.V.

  A Mi saiu com a Duda e eu fui dar uma volta na praçinha que tinha lá perto. A rua estava calma, não tinha muita gente.

  Fiquei sentada no banco, tomando um sorvete, chegou um 2 homens perto de mim, não sabia quem eles eram mas tinha a impressão de já ter visto.

  - oi, com licença - um deles disse.

  - oi. Qual seu nome? 

  - Júlio e o seu?

  - Giovana, e você? Qual o seu nome? - perguntei pro rapaz que tinha cabelo rosa.

  - Lucas, mas pode me chamar de Luba.

  - você é do canal canalha? - disse apontando pro que se chamava Júlio, ele assentiu - e você é do Luba TV? - perguntei pro outro que também assentiu.

  - sabia que conhecia vocês de algum lugar.

  - você vê nossos vídeos? - o Luba perguntou.

  - vejo alguns.

  - gosta? - o Julio pergunta.

  - gosto, não vejo muitos, mas os que eu vi, amei.

  Ficamos ali na praçinha a tarde toda, só fomos embora às 20 horas. Viramos amigos, eles eram bem legais.

  [...]

  Acordei no outro dia 8 horas, por que acordei tão cedo? Não recomendo. Fiz minhas higienes e desci.

  - bom dia - disse para Luan e Michele, já que Leni e Mauro estavam naquele parente doente, e Duda estava dormindo.

  - bom dia - disseram juntos.

  - ue, você dormiu aqui Luan? Nem te vi.

  - pois é - ele riu leve.

  Tomamos café, conversamos, rimos, foi um café bem agradável.

  - Gi, você pode ficar olhando a Duda? Ou você vai no Pedro de tarde? Eu, e o Luan vamos ver uma casa pra comprar.

- amanhã eu vou ver o Pedro, sem problemas.

  - tá bom, a gente já vai, talvez demore bastante, você pode lavar a louça?

-- pode demorar o dia todo, adoro ficar com a Duda, pode ir, eu lavo.

  - obrigada - ela disse pegando a bolsa e me dando um beijo na bochecha.

  - tchau Mi. 

--- tchau Gi - Luan disse me dando um beijo na bochecha.

  - tchau Luan, não esquece de demorar.

- Po dexa - ele respondeu rindo.

  Acabei de lavar a louça e subi pro quarto da Mi pra ficar com a Duda. Ela ainda dormia serenamente, como se nada nem ninguém pudesse acordá-la, parecia um anjinho dormindo.

  Aquela criaturinha, fofa, meiga, linda, que me faz sorrir, que as vezes me tira do sério, mas que ilumina meu dia com um simples sorriso.

   Aquele serzinho, que tem um olhar meio perdido ainda, que quando sorri fica com os olhinhos apertados, que tem as bochechas mais gostosa do mundo, que tem uma alma tão grande, que tem dó dos animais de rua, que se pudesse traria todos pra cá e cuidaria de um por um com a mesma doze de amor.

  - a Dinda te ama tanto, ama seu jeitinho, seu cuidado, seu carinho, sua proteção, seu sorriso, seu jeito de tornar tudo mais lindo, colorido e alegre. A Dinda super, hiper, mega te ama.

  - essa foi a cena mais linda que eu vi hoje - Mi disse parada na porta.

  - Ué pensei que já tinha saído.

  - esqueci a chave, sorte que a porta estava aberta, só vim pegar isso, pode continuar babando pela Duda - rimos.

  - Dinda - escutei aquela voz meiga me chamando.

  - oi, meu amor, já acordou?

  - eu tô acoidada a um tempã, icutei tudo que voxê falô.

  - ah é? E você também me ama?

  - eu supe, hipe, meca te amu.

  - aiii que coisinha mais fofa, hoje você vai passar o dia com a Dinda, quer fazer o que? 

  - binca.

  - aqui em casa ou no parquinho?

  - aqi em caxa de bunéca. 

  - tá bom, mas primeiro vamos tomar banho e tomar café.

  Dei um banho rápido dela, e depois decemos, ela tomou o leite e depois arrumamos a sala pra brincar.

  Ela colocou todas as bonecas no chão, pegou vários ursos, vários brinquedos, até demais, mas como eu sei que não é sempre, deixei.

  Brincaríamos de mamãe e filhinhos, a Duda era a mãe, e eu era o pai, a mãe  (Duda) trabalhava trabalhava das 6 da manhã, às 14 horas da tarde, e eu (o Pai) das 15 da tarde, ás 22 horas da noite. 

  Nós dois cuidávamos da casa, dos filhos e tudo mais, não era como casas convencionais que só a mãe cuida da casa e do filho. A Duda tinha mente aberta mesmo sem perceber.

  - Dinda - ela me chamou em meio a brincadeira.

  - oi -olhei pra ela.

   - pu que o titio nunca mai veio aqi?

  - ele tá dodói lá no hospital, mas daqui a pouco ele vai estar em casa.

  - voxeis namolam?

  - namoramos, mas por que essas perguntas?

  - puque eu quelia sabê.

  Passamos a tarde inteira brincando, Luan e Mi chegaram por volta das 18 horas. 

  Eles conseguiriam um apartamento, por um preço bom e até grande, amanhã eu iria conhecer.

  [...] 

  Estava me arrumando pra ver o Pedro, ainda são 10 horas, quero ir cedo pra ter a tarde livre.

  Fui pelo caminho mais longo, por mais que eu já saiba o estado dele, não gosto de ver ele daquele jeito e não poder fazer nada, vou pelo caminho mais longo pra pensar e me preparar pra ver ele.

  Cheguei lá, dei meu nome na recepção e fui para o quarto do Pedro.

  - amor, acorda, por favor, tá sendo tão difícil acordar e não ter você do meu lado, acordar e não receber seu bom dia, por favor acorda, tu me faz tão bem, faz coisas lindas por mim, você mudou minha vida - nesse momento lágrimas já escorriam pelo meu rosto - fez coisas simples, mas que são importantes pra mim, para os outros pode ser a coisa mais banal do mundo, mas lembro até hoje quando a gente tava na piscina da tua casa, e você pegou meu biquíni, eu fiquei P da vida contigo - sorri ao lembra da cena - mas são momentos que me faz rir, momentos únicos, simples, mas com uma importância enorme pra mim.

  - PEDRO, cadê você, você tá bem?? - Fernanda entrou gritando no quarto.

               Fernanda P.O.V.

  Faz tanto tempo que não vejo o Pedro, ele não fez nenhum show nos últimos tempos. Resolvi pesquisar.

   A primeira noticia era de que Pedro estava sumido e havia apenas questionamentos sobre o que possivelmente aconteceu. A segunda era algo sobre o Break da banda e a terceira era sobre o que realmente havia acontecido.

  Cada linha que eu lia parecia ser uma facada diferente em meu coração. Uma angustia sem tamanho me dominou e senti uma vontade enorme de ir atrás do Pedro. Assim o fiz.

  Passei em 3 hospitais até finalmente encontrar o que ele estava. Cada passo era uma dor diferente em meu peito, eu só precisava vê-lo o mais rapido possivel.

  - moça - chamei a reepsionista - um tal de Pedro Lanza está internado aqui? - disse rápido.

  - está sim.

  - quero ver ele, qual o número do quarto?

  - 12 - sai dali atrás desse quarto - moça, precisa me falar seu nome - a recepcionista falou, mas não dei importância.

  Cheguei no quarto e vi que a Giovana tava falando com ele.

   - PEDRO, cadê você, você tá bem?? - entrei gritando no quarto.

  - Fernanda, o que você tá fazendo aqui?

  - vim ver Pedro, e saber o que realmente aconteceu.

  - tá bom, mas me dá licença, me deixa um pouco a sós com ele.

  Não liguei pro que ela havia dito, eu só queria ver ele, tocar nele. Eu amo o Pedro, mesmo do meu jeito doido, eu amo ele, talvez ele não sinta o mesmo por mim, mas eu realmente o amo.

  - Pedro, acorda - suspirei fundo - eu só fiquei sabendo hoje o que aconteceu, vim correndo pra cá, quero te ver.

  - Fernanda, espera lá fora um pouco, eu quero ficar mais um tempo sozinha com ele - a Giovana disse.

  - Pedro, eu só quero te ver sorrindo, feliz, fazendo o que você ama que é cantar, por favor - acabei de falar e senti uma leve pressão na minha mão.

 Isso não pode ser real, devo estar sonhando, é coisa da minha mente, mas realmente seria um sonho, eu pedir, e ele acordar. Senti de novo uma leve pressão.

  - não, não pode ser, Pedro? 

- o que tem o Pedro? - não respondi - Fernanda? 

                 Pedro P.O.V

  Escutei vozes, e tentei inutilmente abrir meus olhos, mas aquele luz não me deixava abrir. Alguém estava segurando minha mão, apertei, na intenção de me comunicar.

- não, não pode ser, Pedro? - Escutei alguém falando, não consegui identificar a voz da pessoa. 

  - o que tem o Pedro? Fernanda? - Escutei de novo, mas dessa vez era a voz de outra pessoa.

  Lutei contra todas minhas forças pra abrir meu olhos, vi uma imagem borrada de uma pessoa, abri meus olhos devagar e consegui ver a Fernanda.

  - meu amor você acordou, aí que bom - alguém que eu não conhecia falou comigo e me abraçou, era uma garota de cabelos preto, pele branca, magra, numa altura mediana, não consegui reconhecê-la, ela me chamou de amor?? Quem é ela? A única pessoa que eu conheço nessa sala é a Fernanda.

  - quem é você? - perguntei para a garota de cabelos.



Notas Finais


• Dessa vez não demorei tanto né, prometo que vou tentar continuar assim. Duas leitoras me ajudaram a escrever, a Stephanie e a Luisa, aiii suas lindas obrigadooooooo <3

• não vou falar nada sobre o capítulo, quero que vocês me digam oq acharam :3

• espero que tenham gostado, favoritem a história, e comentem oq acharam bjssss♡


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