História Um amor inesperado - Yato e Nora

~Yato on~

Os primeiros raios do sol filtravam pela janela; o astro filho da puta mesmo sendo distante quilômetros da Terra tinha uma mira perfeita, que dava bem nos meus olhos. Emburrado me levantei com o auxilio dos braços em posição semi-deitada e cocei meus olhos com força, tentado fazer passar o sono. Depois de vários tentativos falidos de me levantar me rendi e me deitei de novo, virando pro outro lado da cama com a cabeça de baixo do travesseiro e a bunda levemente empinada; fiquei longos minutos nessa posição, até quando eu não caí de novo no sono.

(...)

-ACORDA YATO FICOU SURDO FOI VIADO?-

Acordei com o batimento cardíaco acelerado depois de ter ouvido alguém gritar literalmente no meu ouvido; virei a cabeça pro outro lado com um olho ainda fechado, a direção de onde tinha chegado a voz, e vejo o Yukine com meu travesseiro na mão e uma expressão irritada. ' Olha só como o puto resolve me acordar...'

Yato -Tem merda na cabeça é?-

-PORRA FAZ QUASE MEIA HORA QUE TO TE CHAMANDO!!-

Joguei pra ele um olhar fatal

-Mano, tu ta berrando igual uma garotinha-

Outro olhar mortal, mas dessa vez vinha do Yukine

-Não enche...-

-Não fui eu que comecei-

Juro que se naquele momento Yukine fosse qualquer outra pessoa ele já teria levado uma surra

Ele revirou os olhos e foi em direção ao banheiro, eu no entanto me avantajei colocando a uniforme; depois que ele voltou ele tava só de cueca. Reparei a fantasia da mesma e tentei segurar uma risada, coisa que não consegui fazer tão bem, pos ele me olhou arqueando  uma sobrancelha

-Ta rindo do que?-

-Realmente me pergunta? Sabe, não é que seja normal usar um par de box azul bebê com ursinhos brancos...-

Sua expressão interrogativa foi substituída por uma exasperada

-Quieto-

Dito isso Yukine cobriu seus box com a mão e se trocou escondido atrás da porta do armário enquanto eu fazia o máximo esforço pra não rir.

[1h depois]

-Yato sai dali-

Yukine me disse e eu arqueei as sobrancelhas

-Ahn?-

-Por favor Yato, senta em um outro lugar, quando a Kofuku chegar viu chamar ela pra sentar do meu lado-

'Q qui ta contecenu? Yukine que pede por favor...amanhã vai nevar...'. A única coisa que eu disse foi :

-Dafuq? Ta com problemas ou oque? Tira da cabeça aquela menina velho-

Ele me olhou com a cara tipo aquela do gato de botas do Shrek, e eu mesmo sendo um duro não pude resistir e me levantei murmurando um 'vai se fuder'. Fui em rumo do outro cantinho da sala, onde tinha sentado um cara ruivo conversando com outros gurus; quando eles me viram calaram na hora

Yato -Quero sentar alí, levanta-

Falei com o cabeça de fogo, que me obedeceu com a cabeça quina, sem me olhar nos olhos. Eu tava pra sentar, mas um braço se coloca na frente do meu peito, me bloqueando. Olhei pra quem era com olhos de fogo; um moreno olhava pra mim com desafio, e com o canto do olho percebi que o Yukine já tinha se levantado, pronto pra me dar mão firme caso eu precisasse.

Xx- Quem você pensa que é pra falar assim com os outros?-

Eu não respondi, simplesmente dei um soco na cara dele com toda minha força, que fez o mesmo cair no chão. Aqueles que provavelmente eram seus parças se aproximaram ha mim, e o mesmo fez Yukine, parando bem ao meu lado. O moreno de antes ainda deitado no chão me olhava com ódio

-Yato Gami, prazer-

Possível que eles não sabiam a minha fama? Se na hora não tivesse chegado uma prof certamente teria rolado treta

Prof -Oque esta acontecendo crianças?-

Yukine -Nada não prof, a gente tava conversando um pouco-

-Ahan, sei-

A prof não tava convencida, porém não falou mais nada.

Uma rosada apareceu do nada na porta, com olhos atentos, que quando encontrou o olhar de um certo loiro sorriu; quase na hora entrou na sala se desculpando com a professora pelo atraso e foi sentar do lado do Yukine, vendo o lugar vazio. Agora sim que é certo : alguém vai me encher o saco voltando da escola.

Olhei pro Yukine desesperado, mas ele nem se quer me notou, tava concentrado de mais na Kofuku. Senti em mim um olhar cheio de rancor, mas nem olhei pra quem o mandava, entanto eu já sabia quem era.

**quebra de tempo**

Quando o sino do recreio tocou eu pulei literalmente em pé e quase derrubei a cadeira. Pensei em passar o intervalo com o Yukine, mas ele tinha um sorriso tão bobo com a Kofuku que até me deu pena, então peguei a mochila jogando-a no ombro e fui lá só pra murmurar algo em seu ouvido

-Já to indo-

A baixinha me olhava atenta, o loiro fez uma face um pouco triste enquanto falava :

-Não é justo-

Kofuku perguntou bem baixinho

-Oque Yuki?-

'Yuki? Sério?'

-Nada, te falo depois Kofy-chan-

'Eita Yukine, ta inventando apelidos pior que aqueles de uma garota'

Saí logo da sala de aula pra não aturar mais aqueles dois, porém tava sendo mais difícil aturar a aula, então decidi pular a escola. Não foi difícil sair dalí, ninguém me prestou particularmente atenção. Quando eu fiquei fora tirei o celular do bolso e abri os contatos, procurando um certo alguém; parei quando vi o nome 'Nora', fiz a hipótese que aquela era uma outra que pulava escola, e percebi que eu tinha razão quando ela atendeu a minha ligação

"-Alô? Quem fala?-"

Eu normalmente ia ser frio com ela, mas essa vez eu queria pedir pra ela, então tentei ser legal

-Oi Nora, sou o Yato, lembra de mim?-

"-Mmm...ah, você é o gostoso que tava na pista de skate né? Demorou viu, pensei que você tinha esquecido de mim seu malvado-"

Eu ri, uma risada que eu não sentia mas que parecia sincera

-Desculpas linda, eu tava meio ocupado, pra me fazer perdoar quero sair contigo agora-

Ouvi uma risada maliciosa do outro lado da linha

"-Entendo...bom, agora meus pais não tão em casa, te mando o endereço-"

Dito isso ela desligou a ligação e pouco tempo depois me mandou uma mensagem. Pelo menos a garota foi esperta e entendeu na hora...

(...)

Quinze minutos depois eu tava na porta da casa da Nora tocando a campainha; não tive que esperar muito pra ver a morena abrir a porta. Ela tava com uma blusa branca com o umbigo de fora, uma mini saia preta e um par de salto altos da mesma cor, e mesmo com eles ela não chega em meu rosto. Abri o sorriso mais fascinante que eu tinha

-Oi Nora-

Ela não me respondeu, simplesmente se aproximou  ao meu pescoço e me deu uma mordida bem ali

Nora -Que cheiro gostoso...-

Coloquei dois dedos no seu queixo e levantei seu rosto, roubando um beijo calmo; ela logo pediu passagem com a língua, colocando as mãos atrás da minha nuca aprofundando o beijo. Nossas línguas davam origem a um beijo bem molhado, e no entanto levantei a saia dela apertando aquela bunda gostosa que ela tinha. Ela riu maliciosa entre o beijo e logo jogou a saia pro outro lado da sala; deitei ela no sofá e fiquei por cima, entre suas pernas, que estavam entrelaçadas no meu quadril. Suas mãos entraram debaixo da minha camisa explorando meus músculos, e eu a tirei logo dando pra Nora uma visual melhor do meu corpo. Voltei a beijá-la, e pouco depois desci pro pescoço, dando uma leve mordida naquele lugar que chamou minha atenção, fazendo ela soltar um gemido. Isso me deixou excitado, tirei a blusa dela também e comecei a apalpar seus seios por cima do sutiã, coisa que durou pouco porque sem que eu falasse nada ela tirou o mesmo ficando com os seios a mostra. Eram tão grandes e macios que eu não soube reprimir o impulso de colocar a boca encima, passando a língua em volta do mamilo esquerdo, que já tava rígido; comecei a sugar e lamber tudo e massagear o outro com uma mão enquanto ela gemia bem baixinho. Depois que cansei  fui descendo de novo passando pela barriga, e da barriga dei uma lambida no clitóris dela ainda por cima da calcinha, e dessa vez ela gemeu mais alto. Tirei a peça intima devagar, torturando ela, e eu tava pra começar a lamber quando ela me parou :

-Quero te ver só de cueca-

Nora me olhava com os olhos cheios de luxuria enquanto eu tirava as roupas que eu ainda tava usando, ficando só com um par de box brancos que deixavam visível minha ereção. Voltei pra sua intimidade, lambendo e chupando cada cantinho, concentrando minha atenção no clitóris enquanto ela gemia forte; depois de um pouco resolvi penetra-la com dois dedos, coisa que a fez soltar um gritinho e colocar uma mão na boca pra se controlar, e fiz aquele movimento lento de vai e vem. Quando senti que ela tava pra chegar ao apice parei, com uma expressão desapontada da morena.

-Só vai gozar comigo dentro de ti-

Dito isso a coloquei de quatro como um cachorrinho e tirei minha cueca; meu membro pulou pra fora bem duro, pedindo por ser enfiado em algum lugar. Peguei minha calça procurando pela carteira, onde dentro tinha uma camisinha, que coloquei. Sem perder mais tempo penetrei Nora de uma vez, fazendo ela gritar como uma atriz pornô. Não tive piedade, eu estocava fundo e forte murmurando coisas obscenas no ouvido da outra; ela começou a gemer meu nome

-Isso...ah...geme pra mim-

Senti algo quente me molhar, era ela que tinha gozado, e depois de outros segundos eu também me despejei. Tirei meu membro da sua intimidade pra lamber o mel dela, que era bem doce; ela sem nenhuma vergonha pediu :

-Come meu cu?-

Eu ri e dei um beijo bem longo nela. Mas que beija-la fudi sua boca com a língua

-Não vou só comer, vou destruir também-