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História I'll always remember - At the start


Escrita por: oceanointeiro

Notas do Autor


Boa noite, amores! Bom, você devem perguntar que fic é essa. Então, era "UM AMOR PARA RECORDAR", só que eu fiquei sem tempo pra continuar e resolvi apagar pra reescrever a história. Ela (a fic) já está finalizada, sim já tem o final escrito, mas pode sofrer alterações. Mudei o nome por que gostei mais desse, espero que gostem, alterei algumas coisas, os capítulos estão em média entre 2000 e 2500 palavras, tendenciando pra mais. Beijos! Boa leitura, amores!

Capítulo 1 - At the start


Pov. Giovanna

Giovanna Antonelli, 17 anos, nascida dia 19 de março de 1999 e carioca meixxxxmo. Bom, acho que apesar de ter pouca idade sou um pouco desenvolvida mentalmente, em certos quesitos. Hoje moro com meus pais em um bairro de classe média em São Paulo, estudo em uma escola privada que meus pais se esforçam pra pagar e eu retribuo a eles estudando muito pro vestibular, embora meu sonho não seja necessariamente ser advogada, engenheira ou médica, mas faço o possível pra eles. Meu pai, Seu Hilton, trabalha em uma empresa de exportação de soja e como precisa revender em todo país e no mundo, viaja muito sempre.
Minha mãe, a belíssima Dona Suely, trabalha na área de cosméticos e sempre está comigo, nos melhores e piores momentos. É minha estrela guia!

S: Giovanna, meu amor, assim que você chegar da escola não marque nada, seu pai e eu queremos muito conversar com você, viu?- Meus pais quase nunca me chamam pra conversarem, pelo menos não juntos, converso com eles separadamente.
G: Tudo bem, mãe! Beijo estou muito atrasada e o Leonardo já está me apressando. - Esqueci de dizer que tenho irmão, mas não mora com a gente. Ele já tem família, mas sempre me leva pra escola.


Estudo no colégio Eficaz; sou relativamente conhecida por ser uma das melhores alunas do colégio e por chamar a atenção de TODOS, eu disse TODOS os garotos, modéstia a parte eu sou gostosa mesmo! Nos últimos meses eu acabei conversando mais com desses garotos e digamos que ele é meu atual “crush”, mas caso role alguma coisa não passará de beijos, não sou tão apaixonada por ele, eu pelo menos não acho. E esse tal garoto atende por Murilo Benicio, ele tem 18 anos e também está no último ano, mas é da outra turma, já fomos da mesma sala, fizemos trabalhos juntos, mas nunca tínhamos nos falado tanto como agora. Resumindo tudo: Nós nos aproximamos em uma festa que um garoto da escola deu mês passado.

M: Oi, linda.- Ele sempre me pega na frente do colégio pra entrarmos juntos, um fofo.
G: Oi, fofo.- Naquele dia tinha algo diferente na gente, pois no dia anterior rolou um princípio de beijo ou sei lá o que foi aquilo, fora que depois no whatsapp ele me mandou um texto bastante fofo e também postou uma foto nossa com a legenda: "Aonde quer que eu vá, levo você no olhar". (é brega, cafona? Mas duvido que se fosse você ia ficar babando também)
M: Gio, o que acha de hoje depois das aulas pegarmos um cinema?- Ok, pegar um cinema eu e você? Querido, no mínimo o que irá acontecer é a gente se pegar.
G: Ah, Murilo, é que hoje minha mãe disse pra eu não marcar nada porque quer conversar comigo.- Ele hoje estava decido e logo inventou uma desculpa pra mim dizer pra minha mãe.
M: Mas Gio, você sabe bem que as vezes temos aula no período da tarde, fala isso pra ela, tenho certeza que 30 minutos comigo e você não se arrepende.- O sorriso que me é lançado me faz tremer as pernas, que sorriso! Mas eu não gosto dele sentimental, pelo pouco que conheço e o que me falam, ele não é nada sentimental com as garotas ou até é, mas pra outras coisas e eu? Ah, quero só dar uns beijos nele mesmo, eu conheço o tipo de garoto que ele é. É estranho, posso ser A diferentona, mas além de ser estudiosa, sou lacradíssima e não pretendo perder assim tão fácil.
G: Vamos ver, até o final do dia te dou a resposta.- Dei um beijo no canto da boca e fui em direção a minha sala; no quesito provocar eu não precisava de muito, modéstia a parte a genética dos meus pais me favoreceram, eu não era aquelas tão gostosonas, mas era gostosa  e por ter feito ginástica quando pequena meu corpo era um conjunto de dá gosto.


Telefone


S: Oi, Giovanna.- Minha mãe atendeu o telefone, o seu tom de voz não passa despercebido, mas ignoro, tava pensando no cinema com o Murilo.
G: Mãaaaaae, vai ter aula no período da tarde, viu? Vou almoçar por aqui mesmo e depois vou pra casa.- Não gostava de mentir, mas era só aquela vez mesmo.
S: Giovanna... Ta bom, mas não prolongue mais e assim que terminar a aula você vem direto pra casa, ok?- Aí, mãe, desculpa, mas é só uns beijinhos e vou pra casa.
G: Ok, dona Suely. Beijo, tchau, amo você.- Desligou, minha mãe desligou o telefone e nem me respondeu, odeio que alguém faça isso comigo, ela deve tá estressada por causa das clientes chatas e irritantes dela.


"Será que essa sessão cinema está de pé?"- mensagem enviada pro Murilo, agora é só esperar e pronto Giovanna deu beijinhos no Murilo.

Estava no primeiro bimestre ainda, mas por ser ano de vestibular todas aulas eram intensas e cansativas, naquele dia tinha motivos pra ficar feliz. O período da manhã não demorou pra passar, confirmei o cinema com o Murilo na hora do intervalo e assim que acabou a aula encontrei com ele.

M: Gio vamos em casa rápido, só deixar minha mochila e de lá partimos pro cinema, tudo bem? – Aham, senta lá claúdia, ir na sua casa? Mas tudo bem.
G: Murilo... Eu não posso demorar tanto.- Falei de um jeito bem manhoso, cheirando o pescoço dele. Eu queria provoca-lo, isso já era nítido.
M: Bem rápido...- Ele me pegou pela cintura, fazendo o mesmo que eu tinha feito com ele minutos antes
.

Fomos em direção ao prédio que ele morava, não ficava tão distante da escola. Caminhamos entre sorrisos, conversas animadas e provocações nítidas. Chegamos ao apartamento que ele morava com os pais e de cara vi que não tinha ninguém. Como disse, senta lá Claúdia, mas no caso ele queria que EU sentasse, só ia ficar na vontade mesmo.

Murilo disse que a sessão ia demorar um pouco pra começar e sugeriu que ficássemos ali conversando, bom não foi o que a gente fez. Os beijos dele eram bons e nosso que pegada hein? Mas ele queria ir além e bom, eu não queria isso, ou pelo menos achava que não, eu já não sabia.


G: Murilo... Eu preciso ir...- Se eu não parasse ali, não sei onde iríamos parar.
M: Não precisa não, você vai e quer ficar aqui...- Ele disse já tirando minha blusa, eu não queria parar e não iria conseguir, queria muito mais além com ele, mas sabia que podia me ferrar, ele já me mostrou que não é eu que decido e que sim vou me entregar pra ele. À medida que o clima foi esquentando, ele foi me estimulando, não era carinhoso, mas como eu não sabia muito bem como funcionava, apenas fui fazendo o que ele mandava. Na hora do ato em cima, sentir uma dor no meio das minhas pernas.
G: Ain... Murilo ta doendo...- Não gemia de prazer, era dolorido, era uma dor suportável, mas ainda sim doía.
M: Calma, gostosinha... Vai passar, shhh.- Ele parecia estar gostando daquilo, mas pra mim não estava nada bom.- Vira de costas pra mim, vira sua puta.- Ele me virou de costas e bateu na minha bunda. Eu não estava sentindo prazer nenhuma, me sentia cada vez mais suja.
G: Muri....- Ele me calou com um beijo ardente e não me deixou prosseguir e eu também não consegui, pois novamente ele invadiu meu corpo e eu sentir dor de novo, em uma escala menos, porém extremamente desconfortável.
M: arrrrrrr, Giovanna, você é muito gostosa... Apertadinha, lacrada... Vadia- Ele enfiava com força e batia na minha bunda, não estava ficando bom, a dor tinha passado, mas eu sentia uma dor dentro de mim. Ele atingiu o clímax, eu não, já esperava por isso, afinal nem tinha sentido prazer.
G: Aonde é o banheiro?- Disse um pouco envergonhada e depois de ter me dito onde era o banheiro, vi ele tirar a camisa e joga no lixo ao lado da cama.
M: Acho que você já tem que ir, vai se atrasar pra conversar com seus pais.- Ele disse assim que sai do banheiro vestida, ele também já estava vestido e tinha ajeitado a cama e levado o lençol sujo de sangue pra lavar.
G: Estou indo, me leva até a porta?- Eu estava estranha e ele também. Fomos até a porta, ele me deu um selinho malmente e nem esperou o elevador chegar, fechou a porta e eu segui para casa, afinal agora tinha a conversa com os meus pais.


Giovanna saiu da casa do moreno com uma sensação horrível no coração, além da dor física, ela se sentia suja. Precisava chegar em casa e ter paz, mas sabia que a conversa com os pais não seria muito tranquila.


G: Chegueeeeeeeei!- a morena gritou ao chegar em casa, logo escutou seus pais conversando na cozinha, pareciam estar prestando contas com Maria, sua empregada.
S: Oi, meu amor!- Disse a mãe da garota com o seu bom humor de costume.
H: Oi filha, como foi seu dia?- Ao contrário do que pensava a filha, eles estavam felizes.
G: Nossa, mas que felicidade é essa? Aconteceu alguma coisa? Esses sorrisos sacanas aí, hein? – Giovanna olha maliciosa para os pais que entendem a garota e apenas reviram os olhos.

H: Ôh, menina, nos respeite! – O pai dela fala apenas em provocação, ele na verdade adorava o jeito extrovertido da filha.

G: Tá bom, papito. O que você e a mamãe querem falar comigo?- Eu queria saber logo o que eles queriam comigo, tava um pouco triste como tinha acontecido minha primeira vez, mas não transpareceria isso aos meus pais, eles não precisavam saber disso.

H: Vamos jantar e depois a gente conversa com você, princesa. – Meu pai ele era tão amor da vida que dava vontade de colocar no potinho.

S: Vamos meus amores, jantar estar pronto. – Minha mãe é claramente a pessoa que eu sigo como exemplo de mulher e esposa, criou eu e meu irmão muito bem e com a ajuda do meu pai, sempre foi bem justa.

Jantávamos todos juntos, até Leonardo estava ali, o que era um milagre. Eu gostava tanto quando a família ficava reunida, me sentia amada e depois do que aconteceu hoje, era tudo o que precisava.

H: Então, Giovanna, o que queríamos falar pra você hoje, na verdade, comunicar, era que devido o grande sucesso da Antonelli Laser, vamos expandir para o Rio de Janeiro e com isso vamos precisar voltar pra lá. – PUTA QUE PARIU! COMO? Pai misericórdia, chama a minha mãe, opa minha mãe também tá sabendo dessa. Cara, meu pai sempre foi muito direto e eu sempre gostei disso, mas hoje não. Voltar pro Rio depois do que aconteceu, alguém me belisca pra ver se é verdade mesmo? Eu to sem reação. Eles começam a falar de como vai ser ótimo voltar pra lá, como os estudos lá vão ser ótimos e eu? Bom, eu estou apenas pensando que o idota do Murilo depois que eu for embora vai espalhar pra todo mundo, eu estou pensando no quanto fui burra e isso me dá raiva dos meus pais. Eles não tinham o direito, eu sempre pedia pra voltar pro RJ e nunca me ouviam, agora que EU não quero e nem posso, eles querem?  Como assim Brasil? Não pode! Mas no momento eu só to pensando nas consequências da merda que fiz hoje, na dor que eu to sentindo no meio da perna e em como sou burra, mas eu penso que eu também vou sentir falta do Murilo e que eu tô apaixonada naquele ridículo. Burra, burra, mil vezes burra! Vou querer ficar aqui por ele, é sério mesmo Giovanna? Porra coração sacaneou com a minha cara agora.

S: Giovanna, fala alguma coisa e desfaz essa cara de assustada. – Minha mãe me tira de todos os meus pensamentos, apenas raiva.


Notas Finais


Espero que tenham gostado, amores! Beijos e amanhã tem mais! s2


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