Era domingo e Alexandre teria que ir deixar Giovanna na casa dela e pedi-la oficialmente em namoro aos seus pais. O homem apesar da idade e experiência, estava tenso e nervoso.
G: Bora, Nerinho?- Giovanna desde cedo estava tirando sarro da cara do namorado pelo nervosismo dele.
N: Tira graça mesmo, dona Giovanna Antonelli. – Ele disse irritado com a garota que sorria debochado. Ao contrário do que amada havia dito pra ele, os pais já sabiam de tudo e sabiam que ela estava namorando; ela queria apenas tirar com a cara de Nero.
G: Ei, fica calmo, de lá você sai, no mínimo, castrado. NHAU!- Giovanna disse rindo e indo abrir a porta, Alexandre levantou irado do sofá e foi em direção à saída.
O caminho até a casa dela foi silencioso, ele estava irritado e nervoso, ela rindo dele e da sua irritação. Giovanna mandou mensagem aos pais dizendo que estavam chegando, ela e os pais pregariam uma peça em Alexandre. Quando chegaram na frente do condomínio da casa da garota, Alexandre tremia.
G: Meu amor, fica calmo. Estou aqui não estou? Então. – Giovanna tentava segurar o sorriso porque estava com pena do que tinha combinado com os pais.
N: Você ainda fica rindo de mim. – Ele diz manhoso e Giovanna beija-o, um beijo cheio de desejo, cheio de amor, que começa lento, mas vai ganhando forma e intenções. Ela retoma a realidade e para.
G: Parou... – Diz arfando e parando o beijo com selinhos no namorado.
N: Só mais um amor... – Ele diz avançando novamente sobre a boca da amada e ela não resiste e acaba cedendo a mais. – Gostosa... – Nero geme pegando mais forte a amada.
G: Nero... A gente tá parado na frente da casa dos meus pais, vamos logo... – Ela diz querendo parar, mas nem ela mesma conseguia.
N: Tá bom, vamos! – Ele larga ela e sai do carro, deixando uma Giovanna frustrada, excitada e arfando. – Bora, Giozinha? – Ele pisca e ela sabia que o amado estava apenas revidando toda a provocação que ela tinha feito.
G: Safado... Você me paga, Alexãndre! – Ela sai do carro e entrelaça as mãos na dele e assim vão ao encontro dos pais.
Pov. Alexandre
As minhas mãos suavam já tinha passado por aquilo, mas com a Giovanna era diferente, ela era mais do que uma paixonite de alguns meses, ela era bem mais que isso. Subimos até o apartamento que ela morava com os pais, meu coração estava na mesma freqüência ou até mais que a bateria furiosa. Eu estava tenso, nervo, ansioso. Giovanna mantinha um sorriso sapeca ao apertar a campainha, eu sentia que ela aprontaria algo. A mãe dela abriu a porta, pode ser clichê, mas foda-se, já soube de cara que a beleza de Giovanna tinha vindo da mãe; elas tinham os mesmo olhos, o sorriso não era igual, porém era encantador.
S: Meu amorzinho, saudades.- Disse a mais velha abraçando a filha e logo encarando Alexandre.
G: Oi... Mãe, esse é o Alexandre, meu namorado. - Porra Giovanna! Assim na cara já? Como tu faz isso logo na entrada? Ela vai me expulsar aqui mesmo, ainda nem entrei e não vou entrar.
S: Hiiiiiiiiilton! Vem aqui, AGORA!- Certamente era o pai de Giovanna, meu cu não passava nem infravermelho com manteiga.
G: Ôh, mãe, deixa disso. Pensei que já tivesse superado essa mania. - Giovanna diz séria e eu permaneço ali com o cu na mão sem dizer um "aí".
H: Não perdemos essa mania. - Era o pai dela, ele tinha a voz grave e o nariz e a boca iguais ao de Giovanna.
S: Eu te avisei, Giovanna!- A mãe dela falava séria e me olhava com dó, eu não entendia nada.
G: Paizinho, por favor! Eu amo ele! Muito!- Ela tava chorando, o que ele ia fazer comigo, eu dei um passo pra trás e escutei a voz grave me chamar.
H: PARADO!- Puta que pariu! Eu to morto, Giovanna foi ótimo amar você. - Fique onde está.- Caraleo, o que eu faço? Se correr o bicho pega e se ficar o bicho come. - Ta ótimo!- Ele puxou algo de trás dele, era uma arma? Acho que se não era cardíaco, agora vou ser. Isso é se eu conseguir sair vivo daqui.
G: Pai, NÃO!- Escutei o barulho e fique esperando sentir alguma coisa, mas o que sentir foi água na minha cara e risadas escandalosas de Giovanna, Amora e de Dona Suely.- MEU DEUS, aí minha barriga, AMORAAAA!- Ela não parava de rir e eu fiquei um tempo sem reação até entender que tudo aquilo era uma peça que eles tinham pregado em mim.
N: Giovanna, sua louca!- Agarrei ela no hall do apartamento, estava todo molhado e molhei ela também.
G: Me solta, amor. Para! Você ta todo molhado, Nero!- Ela dizia rindo e os outros rindo também.
H: Meu querido desculpe, mas Giovanna quando tem ideias com Amora convecem qualquer um. - O pai dela disse rindo também e logo nos chamou pra entrar, uma senhora que provavelmente seria a empregada foi limpar a água na porta do apartamento.
N: Então quer dizer que a ideia foi sua?- Eu disse apertando ela pela cintura e fazendo cócegas.
G: Para, amor! Para!- Ela disse rindo e tentando se soltar de mim. - Minha barriga ta doendo já.
A: Meu Deus, primo. Você precisava ver a sua cara. - Amora veio com toalhas junto da mãe de Giovanna que também ria.
S: Toma meus amores! Vão lá se enxugar e voltem pra almoçarmos e fazermos as devidas apresentações. - Ela nos disse entregando as toalhas e fomos entre risos até o banheiro.
No banheiro
N: E agora? Que roupa vou vestir, hein Giovanna? - Eu disse a ela prensando-a na pia do banheiro, ela já arfava e eu estava excitado também.
G: Estamos no banheiro dos meus pais, Alexãããndre. - Ela provocava com aquele sotaque, ela queria me atiçar e sabia como.
N: Não negue o que você também quer! Você me atiçou, eu te deixei naquela hora no carro... - Eu queria fazer amor com ela ali, mas nos precisávamos nos controlar, afinal estávamos na casa dos pais dela. Não queria que uma brincadeira virasse realidade.
G: Eu quero você, mas de outra maneira.- Ela diz beijando os lábios do amado e mordendo forte em seguida e descendo os beijos pelo peitoral, barriga e logo chegando onde queria.
N: Giovanna, não faz isso!- Ele disse em vão, ela já beijava o mastro por cima da cueca e o tirava pra assim então possui-lo e arrancar gemidos e proporcionar muito prazer ao amado. Chupava a cabeçinha, depois engolia todo até a garganta e Alexandre não gemia muito alto, apenas o suficiente pra ela escutar e castiga-la com a boca.
Narrador
Eles voltaram pra sala rindo muito, pois Giovanna ainda tirava sarro da cara do namorado. Amora também não se cansava de tirar com a cara do primo, as amigas se divertiam com ele. Almoçaram também nesse e clima e mesmo após o almoço ainda castigavam nas zoações com Nero.
G: Deusa, tu viu a cara do Nero?- Giovanna dizia rindo sentada no sofá com Amora e Alexandre.
A: Ai caramba, quem olha nem parece que é aquele NERÃO!- Amora disse batendo nas pernas do primo que estava sentado na ponta do sofá.
N: Querem parar, por favor!- Ele fazia cara de pouco amigos e isso arrancava mais gargalhada das meninas.
H: Então, Alexandre, você tem 27 anos?- O pai de Giovanna era sereno, mas Nero sabia o que ele queria saber com aquilo.
N: Sim, sim, seu Hilton. - Alexandre respondeu monótono, estava tenso. E o pai da moça percebeu e deu um pequeno sorriso.
H: Não precisa se preocupar, não mordo. Só se você merecer e pelos olhinhos da minha filha, você só merece algumas doses de wisk, aceita?- Os modos como os pais de Giovanna o tratavam deixava Alexandre tranquilo, pois mesmo sabendo que ele era mais velho que a filha, eles tinham a confiança depositava neles.
N: Até aceitaria, depois desse susto que a sua filha me fez passar.- Disse apertando a perna de Giovanna que estava ligada na conversa com a mãe e a amiga, não percebendo o que os homens falavam.
G: Aí, amor!- Ela diz manhosa, batendo nas mãos dele que estavam próximas a coxa da garota.
N: Mas, estou dirigindo, seu Hilton. Prefiro não beber .- Ele diz e engatam uma conversa sobre o trânsito, enquanto as mulheres conversavam sobre algo relacionado a política e logo as conversas que eram paralela, caminham no mesmo sentido. Algumas horas, eles trocavam carinhos, provocavam-se sutilmente. Logo, Amora teve que ir embora, Alexandre ficou por mais algumas horas. Ficaram pela sala, ele não quis ir pro quarto dela, pois alegou que se sentia incomodado por ser a primeira vez na casa da namorada. Assistiram –ou tentaram assistir- um filme de comédia, trocavam selinhos e carinhos. Por volta de 17:30 ele teve que ir embora, no outro dia iria pra o escritório e Giovanna iria pra escola.
G: Ah, não vai não. Dorme comigo!- Ela diz manhosa enfiando o rosto no pescoço do amado e cheirando ali, fazendo Nero se arrepiar.
N: Meu amor, não faz isso. Vamos ter bastante tempo juntos, mas agora eu preciso ir e você ficar aqui, passou um final de semana longe.- Disse acariciando as madeixas loiras de Giovanna.
Logo, Giovanna arranjou um jeito de ficarem mais tempo juntos e disse aos pais que iria passear com Alexandre pela orla. Partiram até a orla, onde ficaram até o anoitecer e voltaram ao apartamento dos pais da garota. Giovanna e Alexandre foram dormir naquele domingo felizes, estavam juntos oficialmente pra todos saberem.
Na manhã de segunda, Giovanna aprontou-se normalmente pra ir a escola, esperou o pai que a levaria, assim que o pai desceu foram rumo ao estacionamento onde partiram em rumo ao colégio dela. A loira teve um dia normal de aula, não teria aula no período da tarde, então marcou com Nero de almoçarem juntos e passarem umas horinhas daquela tarde. Giovanna estava com os amigos esperando o amado, então viu do outro lado da rua alguém com quem ela teria certas coisinhas pra acertar.
A: Giovanna, onde tu vai, sua louca?- A amiga diz vendo o olhar fixo de Giovanna no outro lado da rua e logo ela saiu em disparada até a direção.
G: Comer um prato que se come frio, Amorinha.- Disse e saiu em direção ao que ela mais queria fazer desde o dia em que Karen lhe bateu. Era a morena que passava do outro lado da rua e Giovanna faria o que mais queria VINGANÇA.
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