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História I'll always remember - Um pequeno trote de amor


Escrita por: oceanointeiro

Notas do Autor


Oiiiiiiiiiiiii! Fui curtir meu finde porque eu precisava pra voltar com todo vapor! Avisando que essa semana não tenho faculdade, quer dizer até tenho, mas eu não preciso ir, mts capítulos ahahahahahha Boa leitura!!!

Capítulo 14 - Um pequeno trote de amor


Era domingo e Alexandre teria que ir deixar Giovanna na casa dela e pedi-la oficialmente em namoro aos seus pais. O homem apesar da idade e experiência, estava tenso e nervoso.


G: Bora, Nerinho?- Giovanna desde cedo estava tirando sarro da cara do namorado pelo nervosismo dele.
N: Tira graça mesmo, dona Giovanna Antonelli. – Ele disse irritado com a garota que sorria debochado. Ao contrário do que amada havia dito pra ele, os pais já sabiam de tudo e sabiam que ela estava namorando; ela queria apenas tirar com a cara de Nero.
G: Ei, fica calmo, de lá você sai, no mínimo, castrado. NHAU!- Giovanna disse rindo e indo abrir a porta, Alexandre levantou irado do sofá e foi em direção à saída.

O caminho até a casa dela foi silencioso, ele estava irritado e nervoso, ela rindo dele e da sua irritação. Giovanna mandou mensagem aos pais dizendo que estavam chegando, ela e os pais pregariam uma peça em Alexandre. Quando chegaram na frente do condomínio da casa da garota, Alexandre tremia.

G: Meu amor, fica calmo. Estou aqui não estou? Então. – Giovanna tentava segurar o sorriso porque estava com pena do que tinha combinado com os pais.
N: Você ainda fica rindo de mim. – Ele diz manhoso e Giovanna beija-o, um beijo cheio de desejo, cheio de amor, que começa lento, mas vai ganhando forma e intenções. Ela retoma a realidade e para.

G: Parou... – Diz arfando e parando o beijo com selinhos no namorado.

N: Só mais um amor... – Ele diz avançando novamente sobre a boca da amada e ela não resiste e acaba cedendo a mais. – Gostosa... – Nero geme pegando mais forte a amada.

G: Nero... A gente tá parado na frente da casa dos meus pais, vamos logo... – Ela diz querendo parar, mas nem ela mesma conseguia.

N: Tá bom, vamos! – Ele larga ela e sai do carro, deixando uma Giovanna frustrada, excitada e arfando. – Bora, Giozinha? – Ele pisca e ela sabia que o amado estava apenas revidando toda a provocação que ela tinha feito.

G: Safado... Você me paga, Alexãndre! – Ela sai do carro e entrelaça as mãos na dele e assim vão ao encontro dos pais.

Pov. Alexandre

As minhas mãos suavam já tinha passado por aquilo, mas com a Giovanna era diferente, ela era mais do que uma paixonite de alguns meses, ela era bem mais que isso. Subimos até o apartamento que ela morava com os pais, meu coração estava na mesma freqüência ou até mais que a bateria furiosa. Eu estava tenso, nervo, ansioso. Giovanna mantinha um sorriso sapeca ao apertar a campainha, eu sentia que ela aprontaria algo. A mãe dela abriu a porta, pode ser clichê, mas foda-se, já soube de cara que a beleza de Giovanna tinha vindo da mãe; elas tinham os mesmo olhos, o sorriso não era igual, porém era encantador.


S: Meu amorzinho, saudades.- Disse a mais velha abraçando a filha e logo encarando Alexandre.
G: Oi... Mãe, esse é o Alexandre, meu namorado. - Porra Giovanna! Assim na cara já? Como tu faz isso logo na entrada? Ela vai me expulsar aqui mesmo, ainda nem entrei e não vou entrar.
S: Hiiiiiiiiilton! Vem aqui, AGORA!- Certamente era o pai de Giovanna, meu cu não passava nem infravermelho com manteiga.
G: Ôh, mãe, deixa disso. Pensei que já tivesse superado essa mania. - Giovanna diz séria e eu permaneço ali com o cu na mão sem dizer um "aí".
H: Não perdemos essa mania. - Era o pai dela, ele tinha a voz grave e o nariz e a boca iguais ao de Giovanna.
S: Eu te avisei, Giovanna!- A mãe dela falava séria e me olhava com dó, eu não entendia nada.
G: Paizinho, por favor! Eu amo ele! Muito!- Ela tava chorando, o que ele ia fazer comigo, eu dei um passo pra trás e escutei a voz grave me chamar.
H: PARADO!- Puta que pariu! Eu to morto, Giovanna foi ótimo amar você. - Fique onde está.- Caraleo, o que eu faço? Se correr o bicho pega e se ficar o bicho come. - Ta ótimo!- Ele puxou algo de trás dele, era uma arma? Acho que se não era cardíaco, agora vou ser. Isso é se eu conseguir sair vivo daqui.
G: Pai, NÃO!- Escutei o barulho e fique esperando sentir alguma coisa, mas o que sentir foi água na minha cara e risadas escandalosas de Giovanna, Amora e de Dona Suely.- MEU DEUS, aí minha barriga, AMORAAAA!- Ela não parava de rir e eu fiquei um tempo sem reação até entender que tudo aquilo era uma peça que eles tinham pregado em mim.
N: Giovanna, sua louca!- Agarrei ela no hall do apartamento, estava todo molhado e molhei ela também.
G: Me solta, amor. Para! Você ta todo molhado, Nero!- Ela dizia rindo e os outros rindo também.
H: Meu querido desculpe, mas Giovanna quando tem ideias com Amora convecem qualquer um. - O pai dela disse rindo também e logo nos chamou pra entrar, uma senhora que provavelmente seria a empregada foi limpar a água na porta do apartamento.
N: Então quer dizer que a ideia foi sua?- Eu disse apertando ela pela cintura e fazendo cócegas.
G: Para, amor! Para!- Ela disse rindo e tentando se soltar de mim. - Minha barriga ta doendo já.
A: Meu Deus, primo. Você precisava ver a sua cara. - Amora veio com toalhas junto da mãe de Giovanna que também ria.
S: Toma meus amores! Vão lá se enxugar e voltem pra almoçarmos e fazermos as devidas apresentações. - Ela nos disse entregando as toalhas e fomos entre risos até o banheiro.

No banheiro


N: E agora? Que roupa vou vestir, hein Giovanna? - Eu disse a ela prensando-a na pia do banheiro, ela já arfava e eu estava excitado também.
G: Estamos no banheiro dos meus pais, Alexãããndre. - Ela provocava com aquele sotaque, ela queria me atiçar e sabia como.
N: Não negue o que você também quer! Você me atiçou, eu te deixei naquela hora no carro... - Eu queria fazer amor com ela ali, mas nos precisávamos nos controlar, afinal estávamos na casa dos pais dela. Não queria que uma brincadeira virasse realidade.

G: Eu quero você, mas de outra maneira.- Ela diz beijando os lábios do amado e mordendo forte em seguida e descendo os beijos pelo peitoral, barriga e logo chegando onde queria.

N: Giovanna, não faz isso!- Ele disse em vão, ela já beijava o mastro por cima da cueca e o tirava pra assim então possui-lo e arrancar gemidos e proporcionar muito prazer ao amado. Chupava a cabeçinha, depois engolia todo até a garganta e Alexandre não gemia muito alto, apenas o suficiente pra ela escutar e castiga-la com a boca.

Narrador

Eles voltaram pra sala rindo muito, pois Giovanna ainda tirava sarro da cara do namorado. Amora também não se cansava de tirar com a cara do primo, as amigas se divertiam com ele. Almoçaram também nesse e clima e mesmo após o almoço ainda castigavam nas zoações com Nero.

G: Deusa, tu viu a cara do Nero?- Giovanna dizia rindo sentada no sofá com Amora e Alexandre.

A: Ai caramba, quem olha nem parece que é aquele NERÃO!- Amora disse batendo nas pernas do primo que estava sentado na ponta do sofá.

N: Querem parar, por favor!- Ele fazia cara de pouco amigos e isso arrancava mais gargalhada das meninas.

H: Então, Alexandre, você tem 27 anos?- O pai de Giovanna era sereno, mas Nero sabia o que ele queria saber com aquilo.

N: Sim, sim, seu Hilton. - Alexandre respondeu monótono, estava tenso. E o pai da moça percebeu e deu um pequeno sorriso.

H: Não precisa se preocupar, não mordo. Só se você merecer e pelos olhinhos da minha filha, você só merece algumas doses de wisk, aceita?- Os modos como os pais de Giovanna o tratavam deixava Alexandre tranquilo, pois mesmo  sabendo que ele era mais velho que a filha, eles tinham a confiança depositava neles.

N: Até aceitaria, depois desse susto que a sua filha me fez passar.- Disse apertando a perna de Giovanna que estava ligada na conversa com a mãe e a amiga, não percebendo o que os homens falavam.

G: Aí, amor!- Ela diz manhosa, batendo nas mãos dele que estavam próximas a coxa da garota.

N: Mas, estou dirigindo, seu Hilton. Prefiro não beber .- Ele diz e engatam uma conversa sobre o trânsito, enquanto as mulheres conversavam sobre algo relacionado a política e logo as conversas que eram paralela, caminham no mesmo sentido. Algumas horas, eles trocavam carinhos, provocavam-se sutilmente. Logo, Amora teve que ir embora, Alexandre ficou por mais algumas horas. Ficaram pela sala, ele não quis ir pro quarto dela, pois alegou que se sentia incomodado por ser a primeira vez na casa da namorada. Assistiram –ou tentaram assistir- um filme de comédia, trocavam selinhos e carinhos. Por volta de 17:30 ele teve que ir embora, no outro dia iria pra o escritório e Giovanna iria pra escola.

G: Ah, não vai não. Dorme comigo!- Ela diz manhosa enfiando o rosto no pescoço do amado e cheirando ali, fazendo Nero se arrepiar.

N: Meu amor, não faz isso. Vamos ter bastante tempo juntos, mas agora eu preciso ir e você ficar aqui, passou um final de semana longe.- Disse acariciando as madeixas loiras de Giovanna.

Logo, Giovanna arranjou um jeito de ficarem mais tempo juntos e disse aos pais que iria passear com Alexandre pela orla. Partiram até a orla, onde ficaram até o anoitecer e voltaram ao apartamento dos pais da garota. Giovanna e Alexandre foram dormir naquele domingo felizes, estavam juntos oficialmente pra todos saberem.

 Na manhã de segunda, Giovanna aprontou-se normalmente pra ir a escola, esperou o pai que a levaria, assim que o pai desceu foram rumo ao estacionamento onde partiram em rumo ao colégio dela. A loira teve um dia normal de aula, não teria aula no período da tarde, então marcou com Nero de almoçarem juntos e passarem umas horinhas daquela tarde. Giovanna estava com os amigos esperando o amado, então viu do outro lado da rua alguém com quem ela teria certas coisinhas pra acertar.

A: Giovanna, onde tu vai, sua louca?- A amiga diz vendo o olhar fixo de Giovanna no outro lado da rua e logo ela saiu em disparada até a direção.

G: Comer um prato que se come frio, Amorinha.- Disse e saiu em direção ao que ela mais queria fazer desde o dia em que Karen lhe bateu. Era a morena que passava do outro lado da rua e Giovanna faria o que mais queria VINGANÇA.

 


Notas Finais


E aí? O que acharam? HAHAHAHAH até o próximo


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