História I'll always remember - Estilo Bonnie e Clyde

O amor como Renato Russo cantava, era antagônico, paradoxo. Era fogo que ardia sem se ver, era ferida que doía e não se sentia e, no caso de Giovanna e Alexandre, era um contentamento descontente. Alexandre tinha errado sim em defender Karen e ele sabia disso, porém Giovanna havia errado também, no momento que se “vingou” de Karen. Não podia ser gelo, não aquela relação, não eles dois, eles eram fogo e gasolina, BatGirl e Robin, Bonny e Clyde, Giovanna e Alexandre; eles não podiam ser mornos, eles eram a temperatura perfeita pra eles. O que tinha pra ser feito e castigado seria ali, na cama com provocações, sensações, desejos e fantasias.

N: Giovanna...- Ele disse depois do beijo ardente que eles finalizaram com mordidas.

G: Não, eu não... Chama a tua exxxxx.- Ela diz carregando o sotaque, logo cheira o pescoço do namorado e em seguida morde, causando arrepios nele.- Duvido que ela te faça sentir isso, Alexããããããndre.

N: Você tá brincando com fogo, mocinha.- Ele diz em tom de alerta, mas Giovanna queria provocar e sofrer as consequências, queria senti-lo da forma mais intensa possível e faria o possível e impossível pra isso acontecer.

G: Então pode vim, porque eu sou gasolina.- Ela disse tirando a blusa e indo em direção a cama e lá ficando de quatro apenas de calcinha, mais nada tinha no corpo, já que dormira só com um blusão.

N: Você não sabe onde está se metendo, garota.- Ele diz e sua voz soa rouca e sensual, mas ao mesmo tempo ameaçadora e isso faz Giovanna pulsar.

G: Eu não sei, mas você sabe e mete muito bem.- Ela diz e rebola a bunda, Alexandre não aguentava mais as provocações de Giovanna, ele sabia que ela queria aquilo, ela e ele precisavam daquilo. Precisavam descontar tudo o que acontecera nesse dia. Nero foi como um leão vai a sua presa e atacou-a. Puxou a garota com força pela cintura, não se importava se ficaria ou não marcas, assim como ela arranhava e mordia o pescoço e as costas dele. Alexandre deixou Giovanna de quatro e foi tirando a calcinha lentamente com a boca, ela arrepiava-se por inteira, jamais tinha feito aquilo, mas ela queria mais e mais. Quando a peça foi jogada pra longe, Giovanna não saberia explicar o que estava sentindo, era algo intimo de mais, porém delicioso. Alexandre enfiava sua língua no ânus dela, sugava, enfiava, sugava e ficava nesse jogo. Ela não sabia o motivo de ele fazer aquilo, mas não podia parar; adivinhando os pensamentos dela, ele aumentou cada vez mais o ritmo da língua ali, a cada sugava ela sentia o clímax chegar mais perto e Alexandre também, pois chupava a parte de trás de Giovanna ao mesmo tempo que se tocava. Giovanna gemia alto, já Nero apenas a chupava. Até atingirem o momento máximo daquele toque tão íntimo e Alexandre pegar Giovanna e traze-la para o seu colo, encaixando-se nela, enfiando toda sua intimidade nela, até sentir-se totalmente dentro dela. Os olhares conectados, o prazer no seu auge e o tesão nítido dos dois, era a composição perfeita. Ele impôs o ritmo mesmo com ela por cima, ele batia na bunda dela gemendo.

N: Você é que eu quero e desejo. Entendeu?- Ele disse parando a cavalgada dela e olhando-a no fundo dos olhos, porém ela desviou.

G: Continua, Nero.- Ela tentou continuar cavalgando fazendo com que ele enfia-se ainda mais nela, mas ele não deixou e colocou-a pra baixo.

N: Olha nos meus olhos e veja o quanto eu te desejo, Giovanna.- Ele dizia enquanto ia enfiando o seu mastro na intimidade dela, ela o olhava e podia ver o desejo, o amor e o carinho que tinha por ela, mas a raiva do que ele fez não deixava ela ficar tanto tempo olhando e por isso desviava o olhar e apenas gemia. Nero sabia que precisaria fazer ela entender ali na cama, ou então não faria entender fora dela.

G: Vou gozar, Alexããããndre.- Ela disse e assim aconteceu, sendo seguida por ele. Ela já ia sair de dentro dele, mas ele a segurou.

N: Você não vai sair assim.- Ele disse reiniciando as carícias.

G: Alexandre, mais uma eu morro. – Ela diz, mas totalmente excitada e com vontade de senti-lo novamente.

N: Nós nunca fizemos isso, mas isso vai ser a prova de que é você que eu quero e desejo todos os dias, todas as horas e que eu apenas fiquei com medo de ver você machucada de novo, de você ficar mal... Me desculpa, meu amor. – Alexandre enfiava o mastro grosso dele na parte de trás de Giovanna, ela sentiu dor no início, mas após se acostumar com o volume foi sentindo prazer descomunal.

G: Mais forte, NEROOO... – Ela dizia gemendo alto e Alexandre obedecia, socando cada vez mais forte e fundo nela, a cada estocada dizia que a amava e a tocava na parte da frente dando a ela prazeres jamais sentidos antes. Ela gemia, ele gemia e eles juntos gozaram pela terceira vez naquela tarde.

N: Entendeu agora?­- Ele disse saindo dela lentamente, arrancando um gemido baixo de Giovanna.

G: Entendi, só queria detalhes. – Ela diz sorrindo pra ele e o beijando. – Nero... -  Ela o chamou e ele acariciando os cabelos agradecendo mentalmente por estar bem novamente com a namorada.

N: Já até sei que vai dizer... – Ele diz apertando o nariz da amada e beijando-a.

G: Virou pajé agora?- Ela diz rindo e beijando o amado, só que o beijo que era pra ser calmo, torna-se intenso. -  É que cê fez uma coisa... – Ela diz escondendo o rosto no pescoço do amado e ficando corada.

N: Meu amor, não fica com vergonha. Você gostou?- Ele diz sabendo que ela falava do beijo grego que ele fizera nela durante a transa. – Se não gostou a gente nunca mais faz...

G: Não, não é isso. É que é muito intimo né?- Ela diz um pouco vermelho e novamente enfia o rosto no pescoço dele.- AH AHAHAHHAHA, eu sou tímida em relação a isso ainda.

N: E é assim que perderá a timidez. – Ele diz pegando-a pelo rosto e dando vários selinhos no rosto dela.- Agora vem cá minha Giovanna Machida. – Ele diz trazendo a amada junto ao peito e assim se perdem entre beijos, carinhos e juras de amor. Giovanna conta pra ele sobre a briga e Alexandre novamente pede desculpas pelo modo que tratou ela, explica-se também. Até ouvirem Amora gritar da sala.

A: Ôh casal, se veste aí que eu quero meu quarto agora e espero não ter que sentir o cheiro da gala do Nero na minha cama, por favor ou então vou dar a famosa volta.- Ela diz da beira da escada alto o suficiente pra ele ouvirem e gargalharem alto, em sinal a amiga que já estavam bem novamente. Amora sabia que eles se resolveriam na cama, pois o afrodisíaco do sexo bem feito, não é apenas saber fazer, claro que isso conta, mas o amor, a cumplicidade e o companheirismo ajudam e muito nessa composição. E ela sabia que eles era assim.

A: Estilo Bonny e Clyde... – E eles eram uma dupla na vida, no amor...