História I'll always remember - FlashBack OFF

Pov. Giovanna

Era inevitável, eu não podia lutar contra a minha vontade. Meu corpo pertencia a ele, só ficava assim por ele; sinceramente? Não sei como vou viver essa temporada sem ele, mas daremos um jeito. Pelo menos eu tentarei dar um jeito. Alexandre me beijava de forma intensa, luxuosa; estávamos com saudades, a cada toque arrepios percorriam nossos corpos.

N: Eu preciso de você... AGORA, Giovanna!!! – O modo como ele pronuncia meu nome me causa arrepios, me excita ainda mais, seria possível? Eu estava tão excitada que não sabia se podia chegar além daquilo, mas sim ele conseguia me deixar assim.

G: Eu preciso de você também – Eu não queria mais esperar, precisava senti-lo. – Por favor, Nero... – Eu me levantei retirando os shorts jeans que ainda cobriam meu corpo, levando a calcinha (nada sexy. Não estava preparada, né?) junto. Alexandre estava estático, eu estava feliz com o poder que tinha sobre ele. Quando tiro o sutiã e fico completamente nua, pude perceber que os olhos ficaram mais negros, devido a dilatação da sua pupila. Meus seios eram pequenos, modéstia a parte era uma visão extremamente sexy.

N: Muito gostosa... – Ele também se levanta, tentando me abraçar, porém provoco-o impedindo que ele me toque. – Que foi agora, Giovanna?

G: Tu num acha que extá vestido demaix não? – Lancei um olhar malicioso sobre o corpo dele que entende o recado e como se despir no automático. – Aaaah, assim que eu goxxxto, Alexãããndre. – Dois passos dados até nossos corpos ficarem colados, só que agora completamente nus. Ele me segura pela cintura, enquanto num impulso pulo para o seu colo, ele me leva até minha cama, jogando-me e caindo por cima.

N: Não vai querer o carinho? – Pergunta entre um carinho e outro.

G: Não, nem pensar. Do jeito que extou, não sei se vou aguentar... – Ele deposita mais um beijo nos meus lábios, então desce para meu colo e em seguida para meus seios. Ele deposita mais beijos nos bicos dos meus seios, antes de abocanhar um dos mesmos com vontade, ele chupa, suga, mordisca e assopra com vontade cada um dos meus seios. Encorajava-se com os meus gemidos altos. Eu me contorcia embaixo do corpo dele, a boca dele continuava a brincar com os meus seios e eu me derreto mais e mais com as caricias com a boca dele,

N: Ele são tão gostosos, não me canso de chupar – Ele diz com a voz rouca de desejo, esfregando o rosto entre os meus mamilos rígidos.

G: Então chupa, Alexãaandre, me beija todinha. – Aquela garota que um dia foi tímida, traumatizada não existia mais em mim, pois ele havia me feito esquecer de tudo. Alexandre me fazia perder todos os pudores quando estávamos juntos, quando estávamos juntos queria apenas me entregar mais e mais pra ele. Ele ouviu os meus pedidos e abandonou os meus seios, indo em rumo a minha intimidade. Senti a respiração pesada de Alexandre lá, eu não iria aguentar, antes mesmo de ele começar a fazer qualquer coisa, sinto meus músculos internos se contraírem evitando que o mel escorra por entre minhas pernas. – PUTA QUE PARIU, NERO! – Ergui meus quadris contra a boca dele que começava a me provar com maestria. Os gemidos pulavam dos meus lábios pareciam afrodisíaco para ele que cada vez mais intensificava o movimento da língua. – Vai Alexãndre, isso vai, mais forte, meu amor, mais forte... – Com uma mão seguro nos cabelos dele enterrando cada vez mais a sua cabeça. Os meus olhos reviravam-se a todo momento, eu estava quase lá, Alexandre percebeu isso e levou o polegar até meu clitóris, onde ele massageava com vontade, enquanto entrava com a sua língua na minha abertura pulsante. Arqueio minhas costas no momento que um orgasmo violento atinge meu corpo, fiquei imóvel. Nero ainda extraí todo meu mel, subindo novamente com beijos e chupões que me renderiam marcas.

N: Muito gostosa! – Ele deu aquele sorriso que só ele podia ter. Ele começa a me beijá-lo de leve fazendo assim que eu sinta meu próprio gosto. Deixo que ele conduza tudo, ainda estou em êxtase e sem forças para protestar. – Abre as pernas, meu amor, abre. – Ele pede com a boca colada na minha. Digo alguma coisa que nem mesmo eu entendo, arrancando um sorriso dele. – Abra as pernas, Giovanna, vamos! – Não faço que ele manda, então ele mesmo faz isso com o joelho.

G: Aiiin... Assim tu acaba comigo! – Consigo dizer quando ele passa a cabeça do membro na minha abertura já molhada novamente. – Entra vai Nero, entra em mim...

N: Que fraquinha você... – sussurra antes de roubar outro beijo de mim. – Deixa eu pegar a camisinha, pera aí... – Ele tenta se levantar, mas o impeço.

G: Não precisa! – Eu queria senti-lo por completo, talvez fosse nossa ultima vez antes da minha viagem. Ele me olha confuso, mas apenas sorri. E sem dizer nada, ele me penetra de uma vez, tentando se controlar para não ir com muita pressão pois tinha medo de me machucar e nós gememos juntos, um contra a boca do outro. Fecho os olhos com força ao sentir minha pele diretamente na dele, a sensação é tão maravilhosa que a faz-me ir do céu ao inferno em questão de segundos. – Com força, eu quero força! – contorço-me embaixo do corpo dele, gemendo loucamente contra o ouvido dele.

N: Tem certeza? – Pergunta mordiscando o nódulo da minha orelha, inda imóvel esperando eu me acostumar com o seu tamanho. – Tenho medo de te machucar, amor.

G: Tu só vai me machucar se continuar me provocando assim... – Os nossos corpos estavam quentes e suados. E fazendo o eu pedia, Nero começa a se mover com força, porém com cuidado dentro de mim. As minhas unhas passeiam pelas costas dele, deixando-a marcada, o que Alexandre nem se importava tamanho era o prazer que estava sentindo.

N: Gostosa, delícia... – Ele sussurra alucinado no meu pescoço. – Eu amo estar dentro de você e você não vai querer sair de perto de mim depois que eu te fizer gozar hoje – Ele diz tudo no pé do meu ouvido. – Você vai desistir dessa viagem depois disso tudo, não vai? – Não estava raciocinando, mas só queria ele mais e mais dentro de mim.

G: Aham, aham... Mais forte Nero – Eu gemia loucamente e no vaivém frenético chegamos em um orgasmo violento, ele se joga do meu lado e ficamos assim por um tempo.

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