História I'll always remember - Faça a escolha certa

Narrador

Alexandre encontrou pregado na porta do apartamento um papel, cujo era bicolor (azul e rosa), onde na parte azul estava escrito “Vou jogar bola com você, papai ?” e na parte rosa “Ou vou me maquiar com a mamãe ?”, na divisão entre as cores estava “Não importa vocês me amam e eu amo vocês”; atrás do papel dizia “Entre, papai, venha me conhecer...”. Ao entrar no apartamento Alexandre não soube definir o que sentia, era amor, emoção, ansiedade, nervoso, medo, carinho, afeto. Ao ver todos que realmente eram importante na vida deles sente falta dos pais e das irmãs, queria compartilhar aquele momento, aquela descoberta.

N: Por onde eu começo? – Ele diz confuso e gargalhando.

H: Bom, acho que é por onde tudo começou, eu o pai da Giovanna. – A morena tinha dito pro pai falar isso para o genro e assim ele fez e deu outro papel para ele.

N: “Papai, a próxima pista está onde minha mamãe morava...” – Ele leu em voz alta e olhando para todos, pedindo ajuda. – Ah, claro, como se ela me desse uma colher de mel... – Ele diz sobre Giovanna ter falado pra ninguém ajuda-lo. – Deixa eu ver... Léo, Gui e... – pensou e conhecendo Giovanna sabia que iria facilitar no inicio e lascar no final. – LAÍS! – ele gritou assustando e arrancando gargalhada de todos.

L: Calma, nerito, só porque tu descobriu uma pista dá esse escândalo todo. – Ela diz e entrega a próxima pista ao moreno.

N: “Papai, que esperto você... Agora como eu sou muito sapeca, a próxima pista tá em alguém parecido comigo...” – Ele ler alto e olho pra todos. – Tá com a Amora, vai passando nome de fruta. – Ele diz pra amiga que começa a rir.

A: Oi? Tá bem louco, né? Não sou eu não. – Ela rir ainda mais com a cara de confuso dele e ele coça a cabeça pensando com quem estaria.

N: Puta que pariu, Giovanna! – Ele grita pra que a namorada escute. – Putz... – Ele diz e começa a lembrar que Giovanna falava em como o irmão era muito sapeca e danado quando eles eram criança. – Claro! Meu cunhadinho... – Ele diz rindo e vai pegar a próxima pista.

Léo: Por pouco, hein? – O irmão da namorada diz e entrega a pista para ele.

N: “Papai, você é demais! Então, a próxima pista é com quem a mamãe vai ligar sempre que precisar...” – O papel dizia e confunde Alexandre, pois Giovanna podia ligar para Amora, pra mãe da Amora, pra a a sogra e pra Guilhermina. – Ah, meu cacete, agora pegou, mas vou na intuição... Passa aí o próximo papel, sogrinha. – Ele diz e a sogra entrega o papel a ele. – UFA! – Ele diz alto e suspirando.

S: Ainda bem que tu acertou ou quando essa criança nascer, tu me liga e eu desligo na hora, Nero. – Dona Suely diz rindo.

N: “Papai, já te amo muito... Agora a próxima vai ser pra pessoa que o senhor deve agradecer por eu estar aqui na barriga da minha mamãe e também por vocês estarem juntinhos...” – Ele lê e já sabia que agora sim era com Amora. – Já sei... Amorita linda, deusa da nossa vida! – Ele diz indo agarrar a prima que entrega o papel a ele.

A: Ainda bem que eu existo né? – Ela diz rindo e apertando a bochecha do primo.

N: Ainda bem mesmo, Amora, ainda bem... – Ele diz abraçando a prima. – “Papai, você é muito maravilhoso... Agora é fácil, vai ser quem vai me dá um priminho.” – Ele diz em voz alta e andando em direção a mulher de Leonardo. – Essa foi fácil, meu amor! – Ele diz alto para Giovanna escutar.

Gui.: Toma, Alexandre! – Ela sorrindo entrega o bilhete ao moreno.

N: “Ah, papai, essa é muito fácil. É a minha segunda vovó.” – Ele vai até a tia e pega a próxima pista. – “Agora papai você vai jogar o joguinho que a minha tia Amora fez, tá colado no chão, olha lá.” – Ele diz já visualizando três quadrados cobertos cada um por panos com pontos de interrogação. – “Papai, você tem três opções, nem todas são fáceis e nem todas são difíceis, faça a escolha certa.” – Ele coça a cabeça tentando adivinhar qual seria a mais fácil de escolher, mas sabendo que não teria escapatória apenas escolheu uma e tirou o pano. No chão havia escrito em um papel: “Meu amor, lembra quando você veio na minha casa a primeira vez e a gente te pregou uma peça e depois fomos em algum lugar aqui mesmo nessa casa... A próxima pista está lá!”. Alexandre instantaneamente lembrou da brincadeira daquele dia...

FlashBackOn

(...) N: E agora? Que roupa vou vestir, hein Giovanna? - Eu disse a ela prensando-a na pia do banheiro, ela já arfava e eu estava excitado também.
G: Estamos no banheiro dos meus pais, Alexãããndre. - Ela provocava com aquele sotaque, ela queria me atiçar e sabia como.
N: Não negue o que você também quer! Você me atiçou, eu te deixei naquela hora no carro... - Eu queria fazer amor com ela ali, mas nos precisávamos nos controlar, afinal estávamos na casa dos pais dela. Não queria que uma brincadeira virasse realidade.

G: Eu quero você, mas de outra maneira.- Ela diz beijando os lábios do amado e mordendo forte em seguida e descendo os beijos pelo peitoral, barriga e logo chegando onde queria.

N: Giovanna, não faz isso!- Ele disse em vão, ela já beijava o mastro por cima da cueca e o tirava pra assim então possui-lo e arrancar gemidos e proporcionar muito prazer ao amado. Chupava a cabeçinha, depois engolia todo até a garganta e Alexandre não gemia muito alto, apenas o suficiente pra ela escutar e castiga-la com a boca. (...)

FlashBackOFF

Claro, era no banheiro, era lá que estava a outra pista. Ele correu até o banheiro e procurou a pista, o papel estava em cima de uma caixa e dizia: “Pegue a caixa e veja o que tem”, ele pegou e dentro tinha uma chupeta que Alexandre sabia que tinha sido de Giovanna , pois a mesma já tinha mostrado. E dentro ainda tinha um papel cujo dava o próximo passo: “Você sabe de quem é, papai? É lá que eu estou com a minha mamãe, mas antes você tem que procurar a chave...”. Ele não sabia onde procurar a tal chave, sabia que era no quarto de Giovanna, mas não fazia ideia de onde estava a chave do quarto da amada.

 Procurou, procurou, procurou... E nada de achar a chave, então lembrou que Giovanna sempre dizia que a chave do quarto dela era como a chave do coração só saberia encontrar que realmente tivesse o seu coração e na sala havia os outros quadrados. Nero voltou lá e tirou os panos de cima dos outros dois que haviam sobrado, os dois tinham corações.

Nova mesagem

G: “Faça a escolha certa, segue teu coração, meu amor!”

 Um coração era rosa e outro era azul, Alexandre não sabia se aquilo seria um significado, mas pegou o que naquele momento e em todos os outros desde que havia descoberto a gravides o seu coração avisava à ele, não queria olhar o que tinha dentro do coração escolhido, só na porta foi que ele abriu e viu que tinha a chave. Emocionado ao olhar para a cor do coração e saber que aquele era o sexo do bebê deles, ele abriu a porta do quarto...