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História Um amor sem barreira - SessyRin - Na cobertura de Inuyasha


Escrita por: Kayennee

Notas do Autor


Oi gente, (◕‿-)
Ai vai mais um capitulo,
Muitíssimo obrigada pelos comentários e favoritos. Eu fico dando pulinho de alegria quando recebo qualquer retorno de vcs, é muito importante pra mim. (✿ ♥‿♥)
Bejinhos e boa leitura!

Capítulo 18 - Na cobertura de Inuyasha


No meio da semana, Rin conseguiu sair mais cedo de sua nova redação para ir visitar a amiga e convida-la para o jantar na casa de Inuyasha. Ser a namorada do chefe tinha suas vantagens. Esperta como era logo apercebeu-se disto.

Chegou a redação sem avisar. Todos levaram um susto ao vê-la. Movimentação e muitas perguntas vieram com um monte de pessoas ao redor dela. Rin se esquivava com graciosidade de todas aquelas intransigentes e indiscretas interrogações. Era realmente muito astuta. Yokito, um dos redatores, aproveitou para segurar em sua cintura e abraça-la, com uma intimidade que eles não possuíam e que ela não gostou nem um pouco. Educadamente afastou as mãos do rapaz de sua cintura.

Ouvindo todo aquele alvoroço Takanaka Mamoru, o antigo chefe de Rin, saiu de sua sala para saber o que ocorria. Imediatamente compreendeu e aproximou-se.

- Rin, sentiu nossa falta?

- Sim, chefe. Principalmente da Sango. Onde ela está falando nisso? - passou os olhos procurando a amiga.

- Ah, ela deve ter ido ao toalete.

- Mas venha à minha sala, conte-me como tem passado e como está em seu novo espaço de trabalho.

- Está tudo bem, desculpe senhor Takanaka, eu não posso demorar-me. Preciso mesmo falar com Sango. Ah... falando nela... olhe-a ali. - respondeu Rin.
Sango logo que a viu correu e a abraçou calorosamente. Rin dirigiu-se ao senhor Mamoru e agradeceu muito, procurando despistá-lo da forma mais educada que pôde.

- Desculpe Senhor, não poderei mesmo demorar-me. Estou cabulando hora! Voltarei com mais calma. Agora preciso mesmo falar com Sango. - virou-se para a amiga e perguntou - Quer tomar um café de cinco minutos?

- Ah! Vocês duas e seus segredinhos... - Mamoru resmungou ranzinza.

Rin riu-se do homem magro e baixinho.

- Até mais, pessoal!

Sairam e foram para uma café/lanchonete que havia bem na frente daquele estabelecimento.

- Então, o que a senhorita andou fazendo?

- Resumidamente... tenho feito muito amor! Tenho um namorado muito fogoso! - deu de ombros e riu muito quando viu Sango arregalar os olhos.

- Você é muito indiscreta, Rin! Que espécime de amiga é você que me fala uma coisa destas mesmo sabendo que estou quase voltando a ser virgem de tanto tempo que não faço tal coisa? Você é muito má. - amarrou uma cara enorme.

- Não seja boba, Sango. Estou brincando com você. - abraçou-a, dando-lhe um beijo na bochecha rosada.

- Então, falando sério?

- Mas isso é sério. - riu novamente.

- Rin, vou embora, você está brincando com minha cara? - Rin segurou a amiga pelo pulso.

- Calma, menina! Bem, vim te convencer a ir conosco a um jantar familiar na casa de Inuyasha irmão do Sesshoumaru.

- Aaaaah - ela soltou um grito agudinho e leve.

- Estará presente o meu novo diretor, Mamoru Miroku. Acho que você vai adorar conhece-lo. Ele é muito charmoso!

- Rin!?! Agora deu pra ser alcoviteira? Não vou me embasbacar por qualquer um.

- Bem, venha e depois me diz o que achou, diz que vem?

- Claro que vou. Acha que eu ia perder isso?

- Imaginei mesmo que não.

- Você veio aqui só pra me convidar pra o jantar? Porque não falou pelo telefone?

- Ah, porque estava com saudades também de você, sua tonta. Aproveitei!

- Certo. - abraçaram-se.

- Ja que está aqui, me conta como foi a lua-de-mel em Paris, e depois? O que vocês andaram fazendo?

Rin passou a contar todas as aventuras que viveu no último mês. Os lugares lindos que conheceu, a dor que sentiu ao reencontrar-se com sua irmã, os dias maravilhosos juntos a Sesshoumaru. Não contou em detalhes porque ele havia pedido para omitir a existência do recanto escondido. Mostrou-se totalmente apaixonada e cada vez mais envolvida por aquele homem na medida que contava. Ele era carinhoso.. atencioso... Parecia até que lia seus pensamentos. Na cama, ele conseguia prever exatamente tudo que ela precisava. Se mais delicadeza, mais força, mais paixão. Ele era um excelente amante. Isso não havia a menor duvida. Sango suspirava com os olhos brilhando, como se estivesse assistindo a um filme romântico.

- Às vezes, me pergunto se ele é real e se eu estou sonhando. - disse ela.

- É minha amiga. Você está numa grande enrascada. Está totalmente caidinha na dele!

- Isso com certeza. Desde o primeiro dia na praça das sakuras, quando o vi pela primeira vez.

- É... Parece que foi amor a primeira vista!

- É! Mas foi estranho, eu ainda fico me perguntando o que foi aquilo. Os olhos dele me faziam lembrar de alguém. Parecia até que eu já o conhecia antes.

- Vai ver que vocês se conhecem de outras vidas...

- Sei lá, já estou começando a acreditar mesmo nisso. A velocidade com que nos envolvemos e a forma como eu estou apaixonada. Nunca aconteceu nada igual na minha vida.

- Confesso que tenho um pouco de inveja. Gostaria de poder me apaixonar também.

- Não seja boba. Você é linda, Sango! Vai encontrar alguém que a respeite e a ame.

- Bem... preciso voltar porque o chefinho já deve estar querendo arrancar meu pescoço. Cinco minutos viraram algumas horas. Combinamos melhor por telefone como fazemos para nos encontrar para o jantar. Ok?

- Ok!

- Estou ansiosa. Ah! Ligue-me você, não quero interromper o kama sutra de vocês. - rindo-se divertidamente. Virou-se e saiu rebolando debochadamente, para dentro do jornal.

Rin voltou para sua casa sozinha. Entrou em seu apartamento, e começou a tocar seu piano enquanto esperava seu amado namorado. Ficou concentrada naquelas peças musicais e depois resolveu parar e tomar um gostoso banho quente de ofurô.

Sesshoumaru iria encontrar com ela mais a noite para ficarem juntos. Ele não aceitava ficar longe dela, sempre manipulava a situação para não se afastar. Logo estava no prédio de Rin, a espera do elevador para subir ao apartamento de sua garota. Como um ímã para fofocas, a vizinha da frente plantou-se ao seu lado. O olhar insistente da mulher era algo que ele detestava. “Se eu pudesse entrava voando pela janela só pra não encontrar com esta senhora intragável” - não conseguia pensar em outra coisa.Contava internamente os números dos andares como se passassem séculos entre eles. “Que desagradável odor de curiosidade... finalmente cheguei!” - Entrou no apartamento com sua chave própria. Isso não passou desapercebido pela mulher que monitorava todos os atos do rapaz. Só Deus sabia o que ela estava espalhando sobre a moral de sua pequena mulher. Mas aquilo era de menor importância no momento.

A luz da sala estava acesa e tudo em silêncio. A tampa do piano de armário estava levantada com uma partitura aberta numa das páginas. Ficou olhando aquele emaranhado de notas e figuras. Ele não entendia nada daquela escrita, mas era muito bela. Se não fosse pelo apurado olfato iria achar que ela não estava em casa, mas isto não vinha ao caso. Sabia perfeitamente que ela estava ali porque podia sentir o aroma refrescante dela e muito forte misturado a um outro aroma adocicado. Em um silêncio absurdamente paranormal, como se ele fosse alguma espécie de fantasma sobrenatural, entrou no banheiro. Encontrou a mulher de olhos fechados, imersa na água quente de uma banheira repleta de rosas brancas e vermelhas. Tinha os cabelos presos em um coque fofo e alto com uma pequena faixa de tecido envolvendo os fios negros.Velas coloridas e perfumadas rodeando o local, criando um clima quase místico. Ele ajoelhou-se e fitou-a como se fosse alguma espécie de anjo intocável, apreciando sua beleza. Deixou um leve sorriso esboçar em seu belo semblante. Ficou assim perdendo-se ali naquela visão. Aproximou-se e beijou seus lábios levemente, primeiro passando a língua pelos lábios para que ela pudesse senti-lo e abrindo caminho com a língua, aprofundou o beijo.

- Oi, gostoso! – sua voz sensual parecia música aos seus ouvidos.

- Observava sua beleza angelical.

Ficou instantes ainda a olhando. Depois dirigiu a mão direita para dentro do bolso da calça e tirou de lá uma caixinha preta de veludo. Rin levou as mãos até a boca, tapando-a com um leve susto.

Abriu a caixinha e ela pode ver um anel delicadíssimo com um pedra de diamante encravada nele.

Olhou para ela numa profundidade inacreditável.

- Quero deixar claro minhas intenções com você. Eu te amo, não consigo viver sem você, nem um segundo se quer, por favor, case-se comigo?

Ela ficou uns instantes perdida naquelas matizes de dourado que eram seus olhos e brilhavam ardentemente como dois sois. Ela estava visivelmente emocionada pelo pedido inesperado. Aquilo era absolutamente recente de mais, só que ela não conseguia evitar a euforia que sentia. Queria explodir de felicidade. Ela não chegou nem a pensar no assunto... Sua resposta foi um beijo caloroso e longo. Imediatamente em seguida, ele deslizou o anel em seu dedo. Servia como uma luva. Era incrível como ele conseguira saber sua medida.

- Como descobriu meu tamanho?

- Roubei um de seus anéis enquanto estava distraída e medi com a ponta do meu dedo mínimo.

- Oh, você é muito espertinho! - olhou-o a apaixonadamente - mas... vai ficar me olhando, não quer entrar?

- Oh, tentação! - abaixou a vista para olhar seus lábios cheios e rubros, corados pela quentura da água.

Ele não pensou duas vezes, começou a despir-se, e ela olhava-o com cobiça... Jogava as peças de roupas pelo chão do banheiro e sorriu sorrateiro quando sentiu o aroma desejo que a garota exalava. Ela não tirou os olhos dele nem por um segundo. Nada no universo iria fazer com que ela perdesse aquela bela visão entre as penumbras do banheiro. Aquela cabeleira branca harmonizava perfeitamente com a rigidez daquele masculino, musculoso e viril.

Deus, como aquele homem era sexy! O homem era um deus materializado na terra!

O peso do corpo masculino fez o líquido mexer e transbordar um pouco para fora. Ela enlaçou-o com as pernas roliças e sentou-se em seu colo de frente para ele, aproveitou para rebolar e provocar uma excitação em seu homem que imediatamente já sentia-se duro e preparado para possuí-la. Ela subiu um pouco e sentou de uma vez, introduzindo seu órgão duro, tese, enorme e grosso completamente dentro dela

- Hmmm... - ele segura seu bumbum redondo e arrebitado com as mãos grandes e másculas. Jogou a cabeça para trás fechando os olhos, sentindo um imenso prazer. A ajudava naquela cavalgada ininterrupta. As águas da banheira de madeira balançavam como uma maré desenfreada. Mordiscou-lhe, de leve, o bico de seu seio avermelhado pela temperatura alta. Ela cavalgava rápido...

- Rin... assim eu não... aguento! - ele estava ofegante.

- Não aguente... então... eu quero sentir você jorrar... junto comigo... agora...

- Aaah... gemeram juntos no ápice da explosão de energia.

Ela o abraçou e murmurou em seu ouvido:

- Eu te amo, meu Sesshy. - ele fechou os olhos e esboçou um sorriso tranquilo e gratificante.

…...

Sexta-feira...

Logo pela manhã, Rin telefonou para Sango e combinaram que passariam na casa dela as dezenove horas. Sango mostrou-se nervosa e insegura. Queria ajuda no que vestiria.

- Vista-se a vontade, Sango! - dizia Rin com tranqüilidade. - Você é linda de qualquer maneira.

- Ai, ai! Você não está me ajudando em nada. Pode vir em minha casa antes?

- Sango-chan? Que insegurança é essa? Coloque um modelo básico, uma maquiagem que realce seus olhos e... voilà! Você é sempre linda! Não consigo ir aí antes. Sabe como é, não?

- Certo, certo! Uma mulher muito ocupada, você!

A resposta foi uma enorme risada da garota do outro lado do telefonema. Rin era uma menina que arrastava uma platéia com sua gargalhada. Era infantilmente delicioso ouvi-la rir. Sesshoumaru que estava ao seu lado foi seduzido por aquela sonora e magnifica gargalhada, riu junto e a puxou para que ela sentasse em seu colo. O que não passou desapercebido por Sango que pôde ouvir a voz masculina.

- Bom, acredito que estou sempre interrompendo o 'tantra' de vocês. Vou indo. Até a noite, amiga. Fico feliz por você!

- Até já!

O dia de Rin transcorreu normalmente. Vez por outra a jovem observava o anel de noivado. Ficava entretida, perdida em seus sonhos e nos momentos que passava com Sesshoumaru.

Rin estava envolvida com aquela nova redação, mesmo sendo um trabalho muito voltado para dentro da empresa, Rin começara a afeiçoar-se ao pessoal. Para ela era muito importante o relacionamento com os colegas de trabalho.

Terminado o expediente, rumaram para o apartamento de Sesshoumaru e aprontaram-se para o jantar. Passaram na casa de Sango que estava uma pilha de nervos.

Quando Sesshoumaru e Rin chegaram acompanhados de Sango, Miroku já estava lá. Kagame abriu a porta com um meigo e acolhedor sorriso, pois Inuyasha já havia lhe contado toda a história sobre a reencarnação de Rin. Assim que abriu a porta assustou-se com a moça. Mesmo sendo avisada pelo marido, levou um choque quando percebeu a semelhança notável com a antiga menina que acompanhava Sesshoumaru na época medieval. Só que aquela versão de Rin era mais alta e muito mais sensual.

Inuyasha e Kagome levaram outro choque quando viram com Sango. Ela era a cópia física exata da amiga, exterminadora de youkais. So o corte de cabelo estava diferente, era mais moderno. Sango encontrou-se um pouco desconsertada com a atitude abobada dos anfitriões.

- Sabe, você é mesmo muito parecida com uma amiga nossa! É idêntica a ela. - disse Kagome para explicar a reação de ambos. - Bem, deixe-nos apresenta-la a Miroku-kun.

Quando se aperceberam, Miroku estava paralisado com o olhar hipnotizado na moça de cabelos compridos. Ela ficou levemente rosada, envergonhada. Ele inclinou-se para frente segurou uma de suas mãos e beijou-a, sem parar de olha-la nem um instante por entre as pestanas. O olhar dele parecia que ia corta-la ao meio, era devastador. Suas pernas ficaram bambas.

Kagome imediatamente sentiu a tensão no ar entre os dois e para acalmar os corações trouxe a filha recém-nascida.

- Fique a vontade, Rin e Kagome. - chamou a atenção das moças.

As duas logo se derreteram quando viram o bebê entre os braços da jovem mãe. Sesshoumaru aproveitou a deixa para comentar com Inuyasha.

- Sabia que ela parecia com a amiga de vocês, achei que iam gostar de reencontra-la.

- Quando, indiretamente, disse sobre Sango não imaginava que eram assim tão parecidas. É incrível a semelhança. E parece que Miroku não esqueceu dela também. - Viu o rapaz a observa-la incansavelmente.

- Gostou dela? - murmurou Inuyasha.

- Se gostei? O que você acha? Eu adorei, parece que já a conheço de algum lugar. É algo que eu não consigo explicar. Será que eu estou enlouquecendo? - olhou para Inuyasha com os olhos arregalados

- Não seja besta! - deu-lhe um cascudo na cabeça.

Sesshoumaru não deixou de olhar com tristeza a alegria com que Rin divertia-se com o bebê de Inuyasha. Ele mesmo gostaria de poder reverter esse aspecto de sua vida. Não poderia presentea-la com um filho. Nunca pensou que isto fosse algo que o atormentaria algum dia. Contava-lhe o coração sentir que ele privara-a desta alegria. Não era por ele, mas por ela. Iria procurar a descendente da feiticeira das esferas. Por hora ficou apreciando sua menina ninar a bebê que nessa hora estava em seus braços. O cuidado com que ela segurava o bebê, o amor que ela emanava... Certamente, seria uma mãe maravilhosa. Aquilo era triste, era inaceitável.

Ele ficou a maior parte do tempo calado. Pesaroso. Não foi desapercebido por Rin, que logo imaginou o motivo de tamanha tristeza. Nessa hora, todos levaram um susto:

- Aaaaah! - Sango dera um gritinho – Anel de noivado? - apontou para o dedo de Rin, esperniando.

- Sango! Pelo amor dos deuses, você precisa ser mais discreta. - Rin repreendeu-a, morta de vergonha,

- Discreta? Você é uma péssima melhor amiga. - afirmou indignada, cruzou os braços fazendo beicinho. - Não me contou nada!

Miroku não conseguiu... Ficou encantado, achou aquilo um verdadeiro charme. Ele quase a agarrou ali mesmo e mordeu aquele beicinho.

- Parabéns aos dois! - foi Inuyasha – Sesshoumaru você merece, carissimo, Rin está dando um jeito em você!

Continua...


Notas Finais


PS:
Não sei pq esta desgraça ficou toda em negrito quando eu colei o texto aqui... Tive que arrumar tudo outra vez, ai que raiva!
Bejinhos, (✿ ♥‿♥)


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