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História Um amor sem barreira - SessyRin - Epílogo


Escrita por: Kayennee

Notas do Autor


Oi gente,
Muito, muito obrigada pelo carinho de todos vocês. A cada favorito e comentário que recebia ficava muito feliz. :)
Infelizmente é o último capítulo. :( :( :( mas tudo tem que chegar a um fim... :( :( :(
Bom vamos ao que interessa...
Bejinhos no coração
Divirtam-se e boa leitura!

Capítulo 24 - Epílogo


Sesshoumaru deixou que Sango publicasse uma nota sobre casamento. O Titulo: “Taisho Sesshoumaru, o grande empresário irá se casar!” Por conta disso, a jovem jornalista teve um aumento no salário, o que a deixou felicíssima.

Rin começou a mostrar uma pequena barriga proeminente. Ia visitar seu médico com frequência. Fazia exames para acompanhar a gravidez. Sesshoumaru não cabia dentro de si tamanha a alegria que sentia. Nunca pensou que aquilo pudesse mexer tanto com ele como estava mexendo.

Visitava Kagome com frequência e Sango aproximou-se ainda mais da amiga. Ela e Miroku estavam se entendo. Estavam envolvidos...

Enfim... o dia do esperado casamento chegou.

Kagome e Sango estavam ali ao lado de Rin dando-lhe apoio.

A noiva usava o tradicional traje branco, com o chapéu e a sandália igualmente brancos.

Respeitando os costumes tradicionais, tinha guardado uma espécie de punhal dentro do quimono perto do coração, carregava uma pequena carteira com um espelho e um pente e segurava um leque dourado em suas mãos. Sesshoumaru usava o tradicional quimono preto para homens.

Estavam prontos...

Na hora da cerimônia de casamento, os noivos adentraram juntos caminhando por um tapete de veludo vermelho ao som de flautas e tambores.

Aliyah, a ruiva Sacerdotisa das Esferas, acompanhava Rin ajudando-a a caminhar. Havia sacerdotes xintoístas que vinham à frente daquela procissão entoando instrumentos de sopro diversos e tambores, atrás dos sacerdotes-músicos duas mikos seguiam segurando uma lanterna. Bem atrás do casal uma terceira sacerdotisa xintoísta, uma miko usando calças vermelhas e blusa branca, vinha os acompanhando segurando uma enorme sombrinha vermelha acima de suas cabeças. Seguindo aquela procissão os familiares e amigos caminhavam em passadas harmoniosas.

Logo a frente, tudo era guiado pelo sacerdote principal que realizaria a cerimônia. Caminharam até uma sala com muitos artefatos sagrados para aquela religião. Os familiares de cada um dos noivos sentaram-se em cadeiras sem encosto ao lado de cada casal. Inuyasha e Kagome ficavam ao lado de Sesshoumaru. Sango e Miroku, ao lado de Rin.

O sacerdote principal deu inicio, então, ao ritual de purificação executando movimentos firmes com ramas. Depois passpu para a purificação pelo saquê. O casal tomará três goles de saquê sagrado em três cálices dourados de tamanhos diferentes, um pequeno, um médio e um grande; simbolizando o Céu, a Terra e o Homem.

Primeiramente as duas mikos enchem de saquê sagrado um cálice vazio que Sesshoumaru segurava, com bules dourados. Depois entregam esse mesmo cálice vazio para Rin que ao ser cheio pelo saquê repete os movimentos do noivo.

Agora um sacerdote entrega um outro cálice raso e vazio para Rin e o enche com o mesmo bule dourado. Ela bebeu três pequenos goles para esvaziar o recipiente que é então entregue para Sesshoumaru. O ritual é repetido e o homem bebe todo o conteúdo com três rápidos goles.

Todo esse ritual foi repetido pela terceira vez, começando com o homem.

Por influência ocidental agora o casal troca alianças e recebem folhas de sakaki. Passam para a consagração do Tamagushi onde todos levantam-se, o noivo faz um juramento de casamento. E Sesshoumaru fez o juramento mais apaixonado e lindo que existe na face da terra retirando lágrimas dos olhos de quase todos que estavam ali.

O monge pronunciou as palavras finais daquela cerimônia e ao som das flautas dos noivos giraram uma vez a rama de Sakaki em sentido horário. Deixaram a rama em cima de uma bancada negra que estava a frente deles e batendo duas palmas, todos juntos, com firmeza o ritual chegava ao fim.

Seguiram para a festa...

Os convidados ofereceram presentes para o casal desejando felicidades. Alguns ofereceram envelopes especiais, riquissimamente decorados com quantias em dinheiro.

Os convidados seguiram para o jantar requintado e delicioso.

Enfim, no meio do jantar, o casal reaparece. Rin agora, estava usava um quimono estampado elegante e finamente bordado com grous dourados que simbolizavam longevidade, agora sem o chapéu branco. Tinha adereços belíssimos presos ao cabelo. O casal segurou um martelo de madeira e juntos tocaram um tambor forrado com couro de animal.

Eles recolhem-se e depois de um tempo retornam novamente. Agora Rin usava um riquissimo vestido ocidental. Nessa hora todos puderam ver a pequena barriga proeminente dela que anteriormente escondia pela quantidade de tecido solto dos quimonos.

Cada convidado recebeu uma recordação dos recém-casado, em agradecimento, pelo comparecido.

Enfim, estavam casados para a sociedade, porque o verdadeiro casamento ocorreu nas águas sagradas no dia em que amaram-se e conceberam a vida que agora crescia no ventre de Rin. Mas era necessário mostrar a sociedade essa união.

Os recém-casados estavam hospedados no resort em Izumo. Rin estava cansada, mas estava linda!

- Venha cá, minha hime! Deixe-me desembrulhar meu presente de casamento. - Sesshoumaru tinha aquele olhar lascivo e sensual e aquele meio sorriso sexy que só ele possuia.

Puxou-a beijando a curvinha do seu pescoço, causando-lhe um arrepio agradável. Uma trilha de beijos criou um caminho molhado na branca e alva pele da esposa. Um suave gemido feminino mostrou a delicia que estava sentindo. Abriu o fecho do vestido com as mãos quentes e úmidas enquanto seus lábios, com gosto de saque, tocavam-se e suas línguas brincalhonas misturavam-se entrelaçando-se num jogo de sedução.

Aquele vestido era difícil de tirar, mas ele com paciência foi deslizando, com a boca molhada, a alça e o tecido para baixo; aproveitando para excitar com beijos úmidos ainda mais a companheira entregue e totalmente lânguida deitada na cama.

A língua deslizava por toda a pele dela até que fixou-se em seus seios. Ele afastou-se um pouco para observa-los melhor. Era lindos! Isso causou uma reclamação da moça fazendo com que ele risse. Aproximou-se daqueles seios que pareciam mais apetitosos e suculentos do que nunca estavam ligeiramente maiores.

Calmamente, deslizou a ponta da língua pelo veio entre eles e seguiu o contorno de toda a extensão deles de baixo para cima. Fixando-se em um deles, lambia com a ponta da lingua aveludada, explorando cada pedacinho redondo e macio do seio até que chegou ao bico deste. Lambeu, delicadamente. Depois quase engoliu-o por completo e com movimentos circulares massageava e excitava o bico duro e pontudo da mulher.

Ele a estava levando a loucura com aquilo. Ela movia o quadril sinuosamente como uma serpente e instintivamente abriu as pernas oferecendo sua intimidade para ele, que compreendendo perfeitamente seu desejo, acariciou seu delicado botão, rosa e úmido, massageando-o delicadamente mas com um certa pressão. Introduziu um dos dedos naquela caverna viscosa e lubrificada movimentando-o dentro dela causando gemidos que o estavam enlouquecendo.

- Sesshy, eu quero você... agora. - ela ameaçou levantar-se mas ele a segurou com a uma das mãos impedindo-a.

- Ainda não. - beijava-a. – Ainda quero lhe dar muito mais prazer.

Beijou seu outro seio, repetindo a dose de tortura e sedução. Ela rebolava e se remexia, soltando gritos e gemidos sensuais altos. Não se importava com os sons. A cada som que ela produzia, o homem aumentava a intensidade do toque. O cheiro que ela exalava, era pra ele algo de outro mundo, o embriagava.

Sesshoumaru deslizou uma trilha de beijos no ventre da esposa com carinho e paixão até sua cocha redonda e torneada. Mordiscou e arranhou levemente com o canino sua pele até que lambeu com gosto o néctar dela.

Gemeu incansavelmente...

Abocanhou sua feminilidade e brincou com a língua experiente, desenhando círculos e fazendo movimentos enlouquecedores com a boca. Sugava rapidamente hora com força hora mais delicado.

- Deixe vir minha doce Deva! Quero sentir o gosto do seu prazer.

- Ahhhh. - Ela gemeu alto.

- Hum! Ainda não acabou. - tinha um sorrisinho diabólico e minúsculo nos lábios.

- Você é deliciosamente perigoso, meu Sesshy!

Subiu em cima da mulher com delicadeza para não a machucar e introduziu-se dentro dela sem esperar mais um segundo. Ela já estava mais que preparada pra ele, era um verdadeiro lago escorregadio.

Ele tinha se excitado tanto que não conseguiu segurar o ritmo muito tempo.

- Que delicia! - soltou um gemido rouco, forte, alto e masculino; liberando toda a tensão que segurava num jato potente dentro dela.

Do lado de fora, Inuyasha ouvia toda aquela música de gemidos em alto e bom tom e sentia a fragrância forte do libido. Isto o excitou também... Bem, o que poderia se esperar... agarrou a esposa e a jogou na cama, subindo em cima dela...

…....

No dia seguinte, a jovem esposa acordou entre os braços do jovem youkai de olhos claros e dourados. Tinha os cabelos desgrenhados o que o deixava ainda mais sensual.

Saíram tomaram seus cafés da manha dignamente. Encontraram o irmão e a esposa já sentados alimentando-se. Inuyasha lançou um olhar malicioso para o irmão que retribuiu a cumplicidade com um sorriso maroto. Rin sorriu alegremente para a amiga que estava também muito feliz.

Seguiram para a lua-de-mel. Escolheram viajar por perto, por conta da gravidez de Rin. Não queriam ficar longe do Dr. Himura, uma vez que ela não era mais humana. Se algo acontecesse iriam ficar em maus lençóis. Depois foram para o recanto escondido. Aquele lugar era maravilhoso! Rin adorava estar ali. Sentia-se renovada e podia treinar seus dons às escondidas.

Rin era a felicidade em pessoa, dividia-se entre o trabalho que adorava e sua nova vida como uma Tennyo. O tempo passava e a criança desenvolvia-se rapidamente. Descobriu que, com o desenvolvimento da criança em seu ventre, seus sentidos estavam além do seu normal. Agora, ela conseguia sentir aromas e ouvir sons há quilômetros. A vida na cidade tornou-se insuportável, ela quase não conseguia sair da cobertura ou do recanto.

Assim decidiram que ficariam no recanto escondido, até ela dar a luz.

Sesshoumaru ouvia o bater do coração do filho. Ele ia e vinha do escritório, sendo que, em alguns dias simplesmente dava-se ao direito de não ir.

Numa das consultas em que foram ao Dr Himura, fizeram um ultra som e descobriram que ela estava gravida de um menino. Sesshoumaru ficou emocionado quando viu o filho pelo monitor. Era engraçado ver um homem daqueles emocionado. Isso era uma coisa que somente ela, Rin, teve o privilegio de presenciar. Foi lindo!

Sua barriga estava enorme. Ela mal conseguia caminhar. Kagome e Inuyasha mudaram-se para o recanto escondido para ajuda-los. Sesshoumaru começou a ir para a corporação somente para reuniões onde sua presença era imprescindível. Ele ficava ao lado da esposa dando-lhe apoio. Também, porque ele lembrava que a gravidez de sua antiga Rin havia lhe custado a vida. Tinha ficado traumatizado e por conta disso era completamente natural sentir-se inseguro.

Quando estava quase na altura, Dr. Himura mudou-se para a mansão escondida, com todos os equipamentos e parafernálias já preparado para o parto. Não haveria hipótese dela dar a luz num hospital comum. Não se sabia a forma da criança. Se Rin fosse humana tudo indicava que o filho do casal seria parecido com Inuyasha. No entanto, quando a criança foi concebida, Rin já não era mais uma humana. Ela era uma Tennyo, um anjo oriental encarnado.

Estavam todos conversando animadamente. Falavam sobre qualquer assunto trivial. Rin estava deitada no colo do marido, virada de lado, com um travesseio por baixo para apoiar o peso. Sesshoumaru acariciava sua enorme barriga com a ponta dos dedos, delicadamente.

Sesshoumaru e Inuyasha arregalaram os olhos e o homem parou as caricias, tenso, quando sentiu o cheiro do liquido saindo pelas pernas da esposa.

- Parece que minha bolsa estourou. - com um sorriso, ela disse.

Com calma todos foram para a sala já preparada para aquele momento. O Dr. fez Sesshoumaru ficar ao lado da esposa, segurando suas mãos.

O nascimento vem através da dor. Cada contração era como um rasgo dentro do seu útero. Ela urrava e berrava. Sesshoumaru estava uma pilha de nervos, tentava acalmar a esposa segurando sua mão, dando-lhe apoio.

- Esta vindo, Rin. Continue empurrando.

O cheiro do sangue de Rin invadia o olfato apurado do inu-yokai como um ácido entrando em seu nariz. Mais uma vez sentiu sua enorme impotência. Era um sofrimento para ele, vê-la passar por tudo aquilo e não poder fazer nada.

- Continue, Rin! Estou vendo a cabeça da criança. - o doutor animava-a e ela gritava a cada contração... empurrando, com força para fora. Com um movimento firme, o médico puxou a criança para fora.

Ouviu-se por todo o castelo, o choro da criança, encharcada no sangue de sua mãe. Eles choraram quando o doutor deu o filho para o casal segurar.

- Aqui está, seu filho! É um perfeito Inu-youkai misturado com o sangue de uma Tennyo.

…..

Sesshoumaru estava ao lado de Inuyasha e Kagome. O mais recente pai estava respirando e se acalmando ao pé do riacho.

- Já sabe qual será o nome de seu filho? - perguntou Inuyasha.

- Ainda não!

A conversa foi interrompida quando os irmãos sentiram o perfume de leite materno. Os três entraram no quarto e viram uma belíssima cena. O filho de Sesshoumaru nos braços da esposa sendo amamentado.

Eles começaram a se aproximar da mãe e seu filho, mas Sesshoumaru parou petrificado e congelou paralisado.

- O que foi, meu amor? - Rin perguntou preocupada

- O cheiro dele... é idêntico ao...- arregalou os olhos quase deixando as a órbita pra fora.

Rin sorriu tranquila.

- Inu-no-Taisho Oyakata, é o nome do nosso filho. - tinha um semblante doce e amoroso

- Você sabia?

- Não, acabo de descobrir também. - ela disse

- Ei! Do que vocês estão falando? - Inuyasha pronunciou-se sem entender nada.

Sesshoumaru deu-lhe um cascudo na cabeça.

- Oi, moleque! O que você está fazendo aqui?

- Oras! Vim ver meu sobrinho também. - ele acariciou a cabeça mostrando que estava dolorido. - mas... sério, do que vocês estão falando?

- Inuyasha! Não seja tão burro, moleque! - Sesshoumaru disse aproximando-se da esposa e beijando-lhe os lábios.

- Ei! Como assim? Inu-no-Taisho Oyakata era o nome de nosso pai!

- Hai... Estamos todos em família agora. - Rin disse abrindo um largo e caloroso sorriso.

FIM

Ou não?


Notas Finais


Bejinhos :*


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