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História Um Ano Nem Tão Incrível Assim - Mais Um Dia Normal


Escrita por: AnnaEsttevao e LetGirl

Notas do Autor


Mais um cap :)
P.S.: vou ficar um tempo (mais tempo que eu já demoro)pra postar os próximos caps por dois motivos. 1- eles têm de ser muuuuiiitooo bem elaborados pois terão cenas que devem ser beeeem detalhadas. 2- a fic que faz crossover O OUTRO LADO szsz, tá meio atrasada em relação a essa. E a nossa querida amiga LetGirl já tá fazendo os caps, colocando tudo em dia. Então, tenham paciência, por favor! Espero que entendam ^-^
P.S.2: foto do cap:: Jade (Jade Picon)
Vcs já sabem disso a essa altura do campeonato, né ¤_¤
P.S.3: os caps agora serão mais longos por motivos de eu já estar começando um novo projeto. Dica: Força Nobre <3
Quando eu soltar essa fic (ops) vcs vão entender :)

Capítulo 21 - Mais Um Dia Normal


Fanfic / Fanfiction Um Ano Nem Tão Incrível Assim - Mais Um Dia Normal

- Bem, com as duplas já formadas, vamos dar início à aula. Hoje iremos construir um extintor de incêndio. – a professora deu início à aula. Ela deu as explicações necessárias e passou de bancada em bancada nos entregando os materiais que seriam usados.
   - Ok. Você faz o que é necessário e nós ganhamos os pontos. – Halsey falou com um tom orgulhoso de sua ideia "mirabolante".
   - Sim! Faço o que é necessário sozinha. – comecei a falar. Ela bateu palminhas com um sorrisinho no rosto. – Mas, vou falar com a professora que você não fez nada. Aí eu ganho os pontos e você não ganha nada. – o sorriso em seu rosto foi desfeito Dei um riso sarcástico. Ela revirou os olhos, como se estivesse "concordado".
   - Ok. Vou fazer também. – ela se rendeu, revirando os olhos.
   - Ótimo! – falei rindo para irritá-la. Acho que funcionou.
   Fizemos nosso extintor. Houve algumas discordâncias, mas conseguimos finalizá-lo. O levamos até a professora  para que ela pudesse avaliar.
   - Muito bem, meninas! Nota cinco de cinco. – a professora falou.
   - No mínimo, né senhorita Beth! Quebrei três unhas só fazendo esse trabalho! Tem ideia de o quanto vai demorar para todas crescerem de novo? – Halsey dramatizou. Professora Beth e eu reviramos os olhos.
   - Deixe de ser fresca! – falei.
   - Turma, quem já tiver acabado de produzir o extintor, é para me entregar que darei nota. E resolvam o Relatório três. – instruiu a senhorita Beth. Todos concordaram. Fui para o meu lugar e comecei a resolver os exercícios que professora havia pedido.
   Faltando, em média, uns quinze minutos para aula acabar, consegui finalizar os exercícios. Mostrei para a professora e ela disse:
   - Muito bem, Jade! Mal posso esperar pela Feira de Ciências. Nada de vulcões, hein. – sorri e voltei para a bancada. – Quem já acabou, pode ir para a próxima aula. – ela acrescentou, com um alto e bom tom de voz para que os alunos escutassem.
   Depois de receber o visto da professora no meu CL, o peguei, fui para a mesa juntar meus materiais. Não sei o porquê, mas eu estava juntando tudo com pressa. Acho que era vontade de sair de perto de Halsey o mais rápido possível. Durante essa correria, mais uma vez, meu estojo caiu aberto. Ah, fala sério! Meu estojo ta caindo mais do que Melissa na escola (N/A: huehue desculpe Mel. Te amo szsz). Minha vontade era de pegar tudo e tacar pela janela. Ai que raiva. Bufei e me agachei para recolher aquela sacanagem do universo. Enquanto juntava tudo, senti algo tocar minha mão, e não era alguma caneta, muito menos um lápis. Afastei minha mão e levantei meu olhar. A pessoa que supostamente estava me ajudando fez o mesmo.
   Adivinhe quem era! O papa? Não. Lionel Messi? Não. James Hetfield? Não. Angelina Jolie? Não. Meu avô? Não. Joseph? Sim! Meu Deus do céu! Ok. Respira, inspira. O que é que eu tô falando? Essa não é a Jade que conheço! Definitivamente não é.
   Me recompus rapidamente. Juntamos tudo e me levantei, junto a Joseph.
  - Obrigada. – agradeci.
   - Às ordens. – ele falou sorrindo. Devolvi o sorriso. Saí do laboratório, indo para o corredor, obviamente. Desci as escadas, passei pelo meu armário e guardei meu material, junto com o jaleco lá dentro. Soltei os cabelos, e fui em direção a minha próxima aula, Filosofia. Até que, quase na metade do percurso levo um baita susto. Pra ter ideia, quase soquei a cara de quem havia feito aquilo comigo.
   - Vai com calma, maninha.
   Eu estava de boa andando pelo corredor, a caminho da minha próxima aula, como já falei. Mas eu estava andando com passos rápidos, pois estava quase atrasada, e dispersa. Até que meu querido irmão teve a brilhante ideia de me dar aquele um sustinho.
   - Ah, que droga! – falei ao me lembrar de algo.
   - Nossa! É tão ruim assim ter aula com seu irmãozinho aqui? – ele falou com um tom irônico.
   - Não é isso. Tô atrasada para a aula e esqueci de pegar o material. Vou ter que voltar lá no armário pra pegar. – falei dando meia volta para refazer o caminho de volta ao meu armário.
   - Você só não esquece a cabeça porque está grudada no pescoço. – ele debochou enquanto me seguia.
   Peguei o material. Rafa bagunçou meu cabelo, alegando estarmos atrasados por minha culpa.
   - Ué, não pedi pra você vir comigo. Veio porque quis. – falei com voz de desdém. Ele, como sempre sendo muito maduro, fez careta.
   - Licença, professora. E desculpe pelo atraso. – Rafa e eu falamos em coro, ao batermos na porta e a professora abri-la. Nos olhamos com uma expressão como quem dizia "Sério que falamos a mesma coisa ao mesmo tempo? Você só pode estar zoando comigo.". A professora sorriu e permitiu a nossa entrada. Avistei Melissa lá no fundão. Acenei para ela e me sentei em uma das cadeiras disponíveis, exatamente no meio da sala.
   - Bom dia, alunos! E sejam bem vindos, Jade e Rafael. Se não me falha memória, é a primeira aula de Filosofia para vocês. Certo? – a professora falou de uma maneira que me fez amá-la logo de cara pela simpatia. Rafael, que estava numa carteira à minha esquerda, e eu afirmamos que "sim" ao mesmo tempo. Nos viramos um para o outro, com olhares "dá pra parar de me imitar?". A professora, uma dama de uns trinta e poucos anos, cabelos castanhos com algumas madeixas loiras e óculos que destacavam seus olhos cor de caramelo; sorriu mais uma vez do ocorrido. – Vocês são netos de Eduardo Müller, certo? – ela fez outra pergunta, desta vez mais próxima de nós, em particular.
   - Sim. – afirmei.
   - São gêmeos?
   - Longa história. Se quiser, depois da aula podemos lhe explicar. – Rafael falou.
   - Quero sim. Não sei se ele os contou, mas somos muito amigos. Podem contar comigo, ok? – ela disse dando uma piscadela. – Meu nome é Alicia, e como sabem, sou professora de Filosofia.
   Depois ela começou a introduzir matéria que será estudada no semestre. Até que ela comentou algo que me chamou mais atenção:
   - Ah! Antes que me esqueça, irei passar recolhendo os trabalhos que passei na ultima aula. – dito e feito. Ela começou pela fileira do canto, onde Melissa estava sentada.
   - Hum. Professora, e quem não veio na aula no dia que você passou esse trabalho? – perguntei meio confusa.
   - Ah, sim! Bem, normalmente eu falaria que foi falta de responsabilidade da sua parte; que você poderia ter pedido a um colega para te passar as anotações da aula anterior. Mas, como vocês chegaram aqui de paraquedas...
   - Na verdade chegamos em Home Sweet Home de avião, e viemos para o colégio de carro. – Rafael interrompeu a senhorita Alicia. As pessoas riram com quem diziam "Não acredito que ri disso.". A professora soltou um sorrisinho, e sua face dizia algo parecido com "Conheço alguém que é igualzinho a ele.". Não me pergunte como cheguei nessa conclusão. Acho que herdei da minha mãe isso de ficar deduzindo o que as pessoas estão pensando. É só uma mania de ficar tentando adivinhar, deduzir, o que as pessoas estão pensando. E na maioria das vezes eu erro.
   - Como eu ia dizendo – ele prosseguiu –, irei passar para vocês a proposta do trabalho, e me trarão na próxima aula. E é dupla. – assentimos. Ela prosseguiu recolhendo os trabalhos.
   A aula ocorreu maravilhosamente bem. Senhorita Alicia liberou os alunos dez minutos antes de o sinal bater anunciando o término da aula. Juntei meu material, como todos fazem ao final de cada aula. Quando Rafael e eu estávamos saindo da sala, uma voz nos repreendeu:
   - Onde pensam que vão? Me devem uma história! – viramo-nos e vimos professora sentada graciosamente a sua mesa, nos encarando com um olhar leve e bondoso. Fomos até ela.
   - Bem, tudo começou quinze anos atrás...
   - Não! Pule essa parte. Disso eu já sei. – ele me interrompeu. A encarei com uma expressão confusa. "Se você já sabe, por que nos pediu explicação naquele momento?", meu olhar dizia. – Oh, me desculpem! Não me expressei bem quando pedi para conter-me a "história". O que quero saber é o motivo pelo qual estão aqui de novo, em Home Sweet Home. – ele esclareceu.
   - Ah, ok. A princípio, viemos para ficar com o vovô. Mas aí aconteceu o acidente e nossos pais conseguiram nossa guarda. E cá estamos. – Rafael explicou.
   - Hum... Interessante. Sabiam que eu estudei com a mãe de vocês?
   - Mas elas fizeram faculdade de moda! A não ser que tenha sido no Ensino Fundamental ou no Médio. – falei.
   - Então elas se tornaram mesmo estilistas. – Alicia pensou alto.
   - Têm uma agência de modelos e são bailarinas nas horas vagas. – Rafa acrescentou.
   - Enfim, eu estudei com seus pais do Ensino Fundamental até o Ensino Médio. Foi tão fofo a época do namoro deles... Sempre saiam os quatro, mas nunca se esqueciam dos amigos. Eram os famosos casais entre a líder de torcida e o capitão do time... – ela suspirou. Olhei para o relógio, com uma leve expressão de tédio, e vi que faltava pouquíssimo tempo para que o sinal do intervalo tocasse. E eu não queria perder tempo conversando sobre a vida dos meus pais com alguém que, por mais que parecesse muito legal, eu não conhecia.
   - Maravilha. – falei com um quê de ironia. – Temos que ir. Pode nos entregar a proposta do trabalho?
   - Ah, sim! Claro. Aqui está. – Senhorita Alicia me entregou o papel com as instruções necessárias para a realização do trabalho solicitado. Agradeci e fui em direção ao refeitório.
   Enquanto Melissa me acompanhava, e vice-versa, comprei meu lanche. Um potinho de morangos, iogurte e aveia. Melissa comprou "copies integral" (N/A: eles não têm recheio, e aveia é um de seus ingredientes. Mas não me lembro o nome:v) e uma caixinha de suco.
   - Uau! Senhorita Melissa Fitness. – brinquei. Ela riu.
   - Brincadeiras a parte, você sabe que levo uma vida saudável. A academia e os esportes cobram isso. – ele disse, como se eu não acreditasse nela.
   - Sim. Eu sei disso. É que, te olhando, eu diria que você é do tipo de pessoa que come tudo e não engorda. Porém, eu te conheço, e sei que você é, sim, uma pessoa saudável. – expliquei, com certo tom de arrependimento por ter meio que duvidado dela, acho, enquanto andávamos em direção o jardim. Ela começou a rir histericamente. Fiz uma careta por não estar entendendo o motivo daquelas gargalhadas frenéticas.
   - Você falando de uma maneira séria é completamente hilário. – Mel falou entre uma risada e outra. E eu ainda não tinha entendido o motivo.  – Eu estava te zoando, sua boba! Eu não sou exatamente saudável. Não no quesito comer, pelo menos. Mas eu tento. – e assim ela concluiu sua explicação. Dei um tapinha em sua cabeça com divertimento, enquanto ríamos.
   Chegamos ao jardim e, enquanto comíamos, ficamos conversando. Até que Melissa resolveu tocar em um assunto delicado pra mim.
   - E quanto a você e Joseph?

   - Pode até parecer exagero. Nos conhecemos há pouco tempo, mas detesto admitir isso, e meio que tenho uma certa ligação com ele. Nunca senti isso com mais ninguém. Eu não sei explicar como aconteceu e nem o que sinto ao certo. E isso é bizarro. Dois meses atrás eu afirmava que o amor não existia e que era uma grande besteira, uma coisa fútil etc. Mas agora já não tenho tanta certeza. Está tudo muito confuso, nada claro, mais escuro do que as roupas que uso. Queria ter a minha mãe aqui. Com seu colo, seus conselhos... Sinto muito a falta dela. E isso tudo veio de uma vez só. – falei. Mel me deu um abraço sincero, me senti confortada e segura em seus braços.
   - Desculpe por ter tocado nesse assunto. Não sabia o quão era delicado pra você. Mas você pode contar comigo sempre, ok? – fiz que sim com a cabeça ao sairmos do abraço.  – Bem, vamos mudar de roteiro. Só eu que achou aquelas duplas das aulas de laboratório uma grande sacanagem?
   - Né?! Eu e Halsey? Fala sério! – falei.
   - Tom e eu? Fala sério! – Mel falou. Rimos. Na verdade, eu ri. Daí ela começou a rir da minha risada, que e um "pouquinho" escandalosa. E assim sucedeu o recreio, com bastante bate-papo e algumas boas gargalhadas.
   Fomos para a aula seguinte, de fotografia. Tentei chegar cedo, mas houve um pequeno atraso, mais uma vez.
   - Desculpe pelo atraso, professor. Tive algumas complicações para chegar aqui, como errar o caminho. E cinco minutos é muito pouco para ir de uma sala para outra. – falei.
   - E dez minutos é muito, senhorita Jade. – o professor respondeu num tom ríspido, até.
   - Mas sete não. – respondi ironicamente me direcionando sala adentro, sentando-me em uma das cadeiras da fileira da frente. A primeira cadeira da fileira do meio, para ser exata.
   A aula ocorreu como eu imaginava: alguns olhares frios do professor para mim e alguns "Parabéns" que ele falava, num tom de voz como se alguém estivesse o obrigando a dizer, quando eu acertava algo que o resto da turma ainda não sabia.
   Depois eu tive aula de Álgebra e de dança. Mas cabulei a última aula, e fiquei na biblioteca lendo A Espada de Vidro e ouvindo música. O sinal bateu e fui para o lado de fora do colégio esperar Mauro. Alguns minutos mais tarde ele chegou. Ele trocou de carro. É uma Mercedes Benz, acho, na cor branca. Entrei no carro, no banco da frente, e coloquei o sinto.
   - Bonito carro. – falei.
   - Você saiu mais cedo do que eu imaginava. Geralmente fico aqui uns instantes esperando vocês. – ela falou. Vocês? Ah, é! Esqueci que agora tenho um meio-irmão, e o Joseph.
   - De nada pelo elogio. E... Hoje eu não assisti à última aula. – falei com indiferença e calma, abrindo o livro na página marcada por uma palheta preta e roxa, que tem alguns cortes que a deixava parecida com um clip.
   - Você não o quê? – ele disse meio bravo.
   - Não assisti à última aula! Que saco! A aula de dança, caramba! – falei num tom alto e irritado. Desde quando ele era surdo? – Vamos ficar aqui até quando? Quero ir pra casa. – mudei de assunto, já que ele ainda estava com o carro parado.
   - Estamos esperando por seu irmão e por Joseph. – ele falou um pouco irritado.
   Bufei revirando os olhos e mergulhei na leitura. Eu queria voar dali. Escapar de algum jeito. E a leitura me proporciona isso. Joseph e Josh finalmente chegaram, depois de um tempinho. Fomos pra casa.
   - Às 14h45min, ok Jade? – Mauro disse durante o almoço, lembrando-me da ginástica. Apenas assenti. Depois de finalizar minha refeição, passei na cadeira onde Mauro estava sentado, na ponta da mesa, e o dei um beijo na bochecha e ele retribuiu. Como eu costumava fazer com minha mãe. Por mais que eu não seja uma pessoa que demonstra muito afeto, fiz aquilo mais pra matar saudade, acho. Porque era um costume entre mim e minha mãe.
   Subi as escadas e me direcionei para o meu quarto. Fui direto para o banheiro. Tomei um banho e vesti a roupa da ginástica. Peguei o tablet e me joguei na cama, liguei pra minha mãe pelo Skype. Contei a ela sobre meu dia o colégio, que não foi nada extravagante. E ela me deu uma leve bronca por ter matado a aula de dança, já que dança (ballet) sempre foi uma grande paixão pra mim e blá, blá, blá. Segundo ela.
   Já que tinha um tempo considerável sobrando, resolvi fazer...  Ou melhor, começar a fazer meus deveres de casa. Algum tempo mais tarde, Mauro berrou, praticamente, por meu nome. Me avisando para irmos.
   - Você percebeu? – ele perguntou quando já estávamos no carro, a caminho da casa de Melissa.
   - Que sua barba é meio falhada? Sim. – falei brincando. Ele deu um sorrisinho de lado, enquanto olhava para a estrada.
   - Não estou falando disso.
   - Tá falando de que, então? – perguntei realmente sem entender onde ele queria chegar com aquela pergunta.
   - Sua mudança de repentina de humor. – Mauro falou.
   - Não. Quando? – ele não falou nada, apenas continuou dirigindo pensativo.
   Passamos na casa de Melissa e fomos para a academia. A aula de ginástica foi normal, mas bem puxada. Os testes para um novo campeonato já tinham começado. As cinco melhores seriam escolhidas, e eu, por mais que não me importasse muito, queria que, quando meu avô acordasse tivesse motivos para sorrir. Ele sempre, que podia, ia às minhas apresentações. Então eu realmente estava me esforçando para ficar entre as cinco que seriam escolhidas para participar do campeonato.
   Fomos pra casa – deixamos Mel na casa dela, claro –, tomei um banho, terminei meus deveres de casa, jantei e fui dormir. Como faço sempre. A parte do jantar foi tranquila, Ashley havia saído para uma "Noite das Amigas". Acho que é do tipo de programa que as "madames" saem e torram o dinheiro em coisas fúteis que só irão ficar ocupando especo no armário.
   Uma coisa que reparei, foi que, morando com Mauro, tenho uma rotina. Isso é meio estranho. Quando eu morava com minha mãe, eu não tinha uma rotina exata. Já aqui eu tenho hora até pra ir ao banheiro. E isso chega a me irritar. Sério.


Notas Finais


E aí? O que acharam? Comentem aqui pra eu saber se estão gostando ou não. ;)


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