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História Um Ano Nem Tão Incrível Assim - Joseph Vacilão


Escrita por: AnnaEsttevao e LetGirl

Notas do Autor


HEY GALEURA! MAIS UM CAPÍTULO FRESQUINHO ;)
FOTO DO CAPÍTULO: Joseph (Shawn Mendes)
ESPERO QUE GOSTEM ;)

Capítulo 25 - Joseph Vacilão


Fanfic / Fanfiction Um Ano Nem Tão Incrível Assim - Joseph Vacilão

Depois da aula na piscina me despedi de Melissa, fui para o vestiário, me troquei e fui pra casa a pé mesmo. Queria evitar Joseph, como havia feito desde ontem na piscina na minha casa. Minha casa? Eu chamei a casa de Mauro de minha? É o fim dos tempos! Enfim, fui a pé pelo caminho mais longo. Se eu chegar em casa mais tarde, todos provavelmente já teriam almoçado, incluindo Joseph. Assim, poderia evitá-lo. Ele realmente foi muito babaca.

Fui andando bem devagar, ouvindo minhas músicas favoritas e as apreciando.

- Está fugindo de mim? – uma voz conhecida falou. Como eu estava distraída ouvindo música, acabei me assustando com a chegada repentina da pessoa. Olhei para trás, retirei um dos fones do ouvido e olhei para trás para ver quem era. Joseph. Revirei os olhos, coloquei o fone novamente e apertei o passo. – Por que você está me ignorando? – ele perguntou apertando o passo para poder me acompanhar. Se ele realmente achava que, ao ficar com quatro garotas na festa do meu avô, como se nada tivesse acontecido entre nós, e tudo ficaria como mar de rosas, ele estava muito enganado. 

- Joseph, me deixe em paz! É só isso que eu te peço. - falei, já sem paciência. 

- Mas eu preciso saber o motivo pelo qual está brava comigo! É por causa daquelas garota que fiquei na festa de seu avô? - ele perguntou, me segurando levemente pelo braço para que parasse. 

- Daquelas quatro garotas? Claro que não. - menti.

- Você contou?

- Não! Eu só falei um número aleatório. - menti mais uma vez.

- Não acredito que você está com ciúmes. Eu sou jovem! É normal ficar com outras pessoas, Jade. Só estou me divertindo como um jovem faz. E aliás, você deveria fazer o mesmo. Nunca sabemos o dia de amanhã. - seu tom de voz era completamente fútil. Não dava para acreditar que era o mesmo Joseph que conheci três meses atrás. 

- Está insinuando que para me divertir, tenho que pegar geral? Eu realmente esperava mais de você, Joseph. Eu deveria saber. Não tem como alguém ser bonito, inteligente, com conteúdo e legal ao mesmo tempo. Fútil! É o que você é. - falei com nojo. Ele deu um sorrisinho. Por um segundo, cogitei um soco em seu rosto, mas quando iria realizar esse, uma voz chamou a minha atenção.

- Ei, não briguem! Vocês formam um lindo casal, não devem brigar. Sempre que passam aqui compram presentinhos um para o outro. São presentes simples, ma de coração. Por favor, parem de brigar. - era a voz da moça que ficava na barraca a beira da praia. Só naquele momento percebi que estávamos andando enquanto brigávamos. 

- Por mim, essa briga já acabou. - falei olhando no fundo dos olhos de Joseph, com ódio, muito ódio. Acho que fiquei brava assim, não pelo fato de ele ter ficado com outras garotas, e sim por ele estar sendo muito idiota ultimamente. Ele mudou da água para o vinho. Não gosto de vinho. Saí batendo os pés. Não consigo como ele deixou escapar todos os nossos beijos, que não foram muitos, mas forma significativos, e todos os nosso bons momentos juntos numa noitada só. Inacreditável.

Ao chegar em casa, iria subir para o meu quarto, e depois de um tempo descer para almoçar como faço sempre. Porém, ao entrar pela porta da frente me dei de cara com um piano simplesmente magnífico. Era preto, de madeira rústica. Parecia meio manchado com um marrom bem escuro, deixando-o ainda mais bonito. Seu banquinho também era preto, e estofado e revestido de couro.

- Gostou? Seu avô que lhe deu. - Mauro entrou na sala pela cozinha.

- Eduardo? - perguntei.

- Harry, meu pai. - ele disse com um sorrisinho nos lábios. Por que ele me daria um presente? Nunca tivemos um contato direto. Eu nem ao menos o vira pessoalmente em todos os meus quinze anos de vida. Mas ok. Gosto de tocar piano. Já é um bom começo entre nós.

- Olá. Finalmente estou conhecendo a famosa Jade. Não tem ideia das inúmeras vezes que Mauro chegava de suas viagens ao Brasil e falava como você estava crescendo rápido e ficando muito linda. Sempre me mostrava fotos. Porém, devido ao meu trabalho, que é muito já que tenho uma empresa grande para cuidar, nunca pude ir conhecer você. Até que um dia vi alguns vídeos seus tocando piano e cantando. Daí pensei, há jeito melhor do que conhecer minha neta do que a presenteando com um piano? - Harry entrou na sala também. Ele era relativamente alto, tinha alguns fios brancos, olhos verdes e com barba branca. Reservado para a sua idade, apesar de ser não ser muita. Bem bonito também. Mauro tem bastante de suas características.

- Bem, obrigada... vovô. - falei hesitando um pouco. É bem estranho chegar um cara e, meio que, do nada dizer que é seu avô. Ele sorriu. 

- Não quer estreá-lo? - Mauro perguntou a mim, querendo que eu tocasse. Assenti. Me sentei ao banquinho preto forrado por couro, que era bem confortável por sinal, e comecei a dedilhar aquelas teclas que nunca haviam sido tocadas até aquele momento. A princípio, eu iria apenas tocar, mas as palavras saíam da minha boca quase que sem minha permissão. Fechei os olhos e me permiti cantar com sentimento, sem me importar com quem estava olhando. 

A canção escolhida havia sido All of Me do John Legend. Ao final desta, abri os olhos e vi que, não apenas Mauro e seu pai, Joseph me observava com os olhos brilhando, pelo o que vi. Joseph estava encostado na divisa que a porta de vidro fazia entre o lado de fora e a sala. Ele me observava de uma maneira meiga e delicada. Nem perecia o mesmo Joseph de uns trinta minutos atrás, com quem discutira a beira da praia. Ao notar que percebi que ele me olhava, voltou a sua postura que fizera ultimamente. Ereto, porém como se nada lhe importasse.

- Bem, estou meio cansada, tenho que lavar meu cabelo, pois tive aula na piscina hoje. Até daqui a pouco. - falei para sair do mesmo ambiente que Joseph. Peguei minha mochila, que deixara jogada no sofá, e fui para o meu quarto. Lavei meus cabelos e desci as escadas para poder me juntar a todos que estavam a mesa e almoçar. 

- Jade, você não vai a academia hoje, ok? - Mauro disse entre uma garfada e outra, sereno.

- Mas por quê? E Melissa? Como ela vai? - indaguei. Quase engasguei. 

- Bem, já liguei para a avó dela, e disse que Melissa também não iria hoje, pois tinha de ajudar Dona Suzumi. E você não vai hoje porque tem uma consulta no psicólogo. - cuspi o suco de morango na cara de Ashley que estava de frente para mim. Harry sorriu da situação.

- O quê? Você acha que tenho algum distúrbio para ter que frequentar um psicólogo? Que tipo de pai você é? - dramatizei um pouco, confesso. Mas, poxa vida, por que diabos eu teria que ir para um psicólogo?

- Depois te explico. Não acho que seja assunto para se discutir aqui e agora. - Mauro disse calmamente. Minha vontade era de estrangulá-lo. Mas, ao invés disso, me levantei brutalmente e comecei a subir as escadas. - Peça desculpas a Ashley por ter cuspido suco em sua face e em sua roupa. - ele meio que gritou para que eu o ouvisse.

- Vá para o inferno vocês dois! - berrei com raiva. Entrei em meu quarto e bati a porta com força. Me joguei na cama e dormi. Sonhei em com seria se minha mãe estivesse aqui comigo. Tudo seria diferente, tudo seria maravilhoso. 


Notas Finais


E AÍ? FICOU BOM? DEIXE A SUA OPINIÃO AQUI NOS COMENTÁRIOS, QUE É MUITO IMPORTANTE OK? ;)
DESCULPA PELO CAP PEQUENO, APESAR DE AINDA NÃO SABER A OPINIÃO DE TODOS VOCÊS A RESPEITO DO TAMANHO DOS CAPS. É QUE O WORD NO MEU NOTE AS VEZES TRAVA E EU PERCO TUDO, DAÍ ACHEI MELHOR COMEÇAR A ESCREVER PELO PRÓPRIO SPIRIT, QUE NÃO DÁ PRA VER QUANTAS PALAVRAS TEM. MAS É ISSO ;) ESPERO QUE TENHAM GOSTADO ;)
BYE


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