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História Um Ano Nem Tão Incrível Assim - Um Mistério Quase Desvendado (espero que sim)


Escrita por: AnnaEsttevao e LetGirl

Notas do Autor


OE, BONITOS! MAIS UM CAP, ESPERO QUE ESTEJAM GOSTANDO :))
BOA LEITURA.

Capítulo 35 - Um Mistério Quase Desvendado (espero que sim)


Fanfic / Fanfiction Um Ano Nem Tão Incrível Assim - Um Mistério Quase Desvendado (espero que sim)

Depois que cheguei do colégio, percebi que Mauro estava meio estranho, como que estivesse escondendo algo. Mas ok, não me importo. Se ele não quer que eu saiba eu não quero saber. Fui para o meu quarto e lá fiquei por um bom tempo, não fui ao psicólogo, eu só queria deitar e chorar...

Adormeci em meio as lágrimas e lembranças de quando eu era mais ''feliz'', saudade daquele tempo. Era tudo tão mais fácil. Estar junto a minha mãe e perto de meu avô era a única coisa que importava, o resto era apenas um mero detalhe. Quando acordei, vi que tinha uma mensagem da minha tia.

Tia <3

Oi, querida. Tudo bom? Sei que as coisas estão difíceis, mas tudo vai ficar bem, prometo. Vi que você foi na casa que o papai morava e levou o diário. Creio que pensamos a mesma coisa: procurar quem foi que tirou ele de nós. Vou começar a investigar o caso, e tenho certeza que você, uma pessoa sagaz, iria ajudar bastante. Mas se não quiser, eu entendo. Beijos, titia te ama muito sz.

Sorri ao ler a mensagem. Minha tia e minha mãe são pessoas completamente diferentes, é até legal observar isso. Teclei de volta a ela, dizendo pra nos encontrarmos na praça em quinze minutos e ela confirmou.

- Bem, a primeira coisa que temos que saber são as características do assassino. - minha tia introduziu depois de nos encontrarmos na praça.

- Ou assassina. - completei. Ela deu de ombros. - No diário, vovô diz que quando ele acordou no hospital, tinha uma pessoa, como que uma visita, de óculos escuros, um sobretudo e seus cabelos eram meio grisalhos. Porém, ele também falou que pode ser uma mulher com luzes nos cabelos.

- Então ainda não podemos dizer se é homem ou mulher... Droga! - os olhos de minha tia ficaram marejados. Se ela chorar, também irei. Não aguento mais. Depois de uns instantes de silêncio, tia Maju sacou seu telefone e fez uma ligação. - Tenho um amigo que conhece um bom detetive. Nós vamos conseguir. - elas disse ao desligar o telefone. Me enchi de esperanças, mas não as deixarei transbordar. Talvez não conseguiremos de fato. Mesmo assim, tenho fé em Deus que vamos fazer justiça. Não podemos deixar um assassino a solta - Tchau, querida. Tenho que ir resolver mais algumas coisas desse novo caso, estou indo à delegacia e acho que você tem que descansar e pensar em outros jeitos de encontrarmos o culpado, ou culpada. Você é esperta, tenho certeza de que vai conseguir. - ela me parecia um pouco apressada, mas a entendo. Seus olhos transbordam algo que não deveríamos ter: esperança. 

Apenas assenti e fui de volta pra casa.

Ao chegar perto do portão, pensei em ouvir algum barulho de obras, ou reforma, mas assim que toquei o interfone o barulho acabou. Não me importei. Deve ser coisa da minha mente cheia, pensei. Entrei em casa e fui comer algo antes de subir para meu quarto. Peguei uma barra de chocolate e fui ver TV. Estava passando meu desenho animado favorito: Steven Universo. E enquanto assistia, fiquei mexendo no celular. Me lembrei que meu avô tinha colocado câmeras de segurança em sua cozinha para poder descobrir quem estava assaltando a geladeira nas madrugadas quando Rafa e eu estávamos morando em sua casa. O legal é que dava pra ver as imagens através do celular. Descobrimos que era o próprio Eduardo Müller porque ele era sonâmbulo. Foi bem divertido.

Acontece que, para ir até os quartos, tem que passar pela cozinha pra subir as escada até o segundo andar. Então, provavelmente, dá ver pra pelo menos um pouco do assassino. Abri no aplicativo e pesquisei as imagens do dia da morte dele. O que deu pra ver foi uma pessoa com um sobretudo preto que continha detalhes em dourado. A arma estava em sua mão esquerda. Usava também um óculos que eu reconheceria de longe, mas não posso ter toda essa certeza. Luvas prateadas cobriam suas mãos, possivelmente ara não obter digitais. Vovô estava certo: madeixas esbranquiçadas com um fundo escuro. Coloração. 

Guardei as imagens e liguei para minha tia. Minutos depois ela e o detetive apareceram.

- Tenho informações. - disparei com o coração acelerado.


Notas Finais


E AÍ? QUEM ACHAM QUE É? AAAAAAAAAAHHHH :))))
SE GOSTARAM DEIXE SEU COMENTÁRIO :))))


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