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História Um ato de amor - Ao seu lado


Escrita por: SakuraST

Notas do Autor


Agradeço a todos que comentaram e favoritaram a Fanfic!


“O lobo sempre será mau se você ouvir apenas a versão da chapeuzinho vermelho.”

Boa Leitura!

Capítulo 3 - Ao seu lado


Fanfic / Fanfiction Um ato de amor - Ao seu lado

 

 

Kohaku retira Rin de seus braços e vai para cima de Sesshoumaru com tudo. Este dá um murro em Sesshoumaru que não surte efeito algum, Sesshoumaru pega Kohaku pela camisa e joga no chão com tudo.

 

 

_Seu verme imundo, eu vou te mostrar quem manda aqui!

Irado.

 

Este o olha com os olhos vermelhos de ódio, Kohaku tentava pelo menos se defender, mas era em vão. Sesshoumaru começa a enchê-lo de murros.

 

 

_Para com isso Sesshoumaru! Para!

Grita Rin.

 

No chão já se via o sangue de Kohaku, se Sesshoumaru continuasse, ele mataria Kohaku em cinco minutos. Rin não vê outro jeito e tenta entrar no meio para tirar Kohaku, porém Sesshoumaru estava cego de ódio, tanto que quando a moça tenta separá-lo de Kohaku, este dá um empurrão na morena que a faz bate as costas na parede, ele só acorda com um grito de dor de Rin.

 

 

_Rin!

Á olhando assustado.

 

 

Kohaku se levanta todo ensanguentado e tenta ir até a moça, que desmaia em seguida. Quando Sesshoumaru vê Kohaku indo até Rin, este passa na sua frente e pega Rin no colo.

 

_Solte ela, seu canalha!

Grita Kohaku.

 

Sesshoumaru olha para Kohaku com um ódio imenso.

 

_Ela é minha, entendeu! MINHA!

Gritando para Kohaku.

 

Sesshoumaru sai com Rin no colo, enquanto Kohaku o olha ir embora com Rin.

 

_Você ainda não ganhou Sesshoumaru, antes dela ser sua, ela era minha, Minha! 

Irado.

 

Sesshoumaru leva Rin para enfermaria, em seguida começa a examiná-la. Por sorte a morena não havia machucado a coluna, apenas havia torcido o pé esquerdo e provavelmente ficaria com dor muscular. Sesshoumaru coloca no lugar e medica Rin, depois pede para fazerem a transferência dela para uma suíte. 

 

O dia amanhece...

 

 Rin acorda um pouco assustada, ela tenta se levantar, mas seu corpo não a obedecia. Então ela começa a gritar e uma enfermeira vem ao seu encontro.

 

_Senhora Taisho, por favor não se movimente.

Contendo Rin.

 

_Onde está aquele maldito! Onde  estar o desgraçado do Sesshoumaru?

Irada.

 

A enfermeira se assusta pelas palavras agressivas de Rin.

 

_Ele é um marido tão bom senhora, depois que a senhora se machucou quando caiu da escada, ele não sai uma hora se quer do seu lado.

A repreendendo.

 

_ Faça-me um favor.

Fria.

 

_Pode falar.

Sorrindo.

 

_Suma desse quarto.

Fria.

 

Neste momento a garota se levanta sem graça e sai de cabeça baixa. Rin desce se rastejando da cama, ainda sentindo dores no corpo, ela tenta pegar a sua bolsa, mas é em vão, por sorte Sesshoumaru entra no quarto.

 

_O que você faz no chão Rin?

Fala Sesshoumaru irado.

 

_Seu desgraçado, onde está o Kohaku?

Irada.

 

_O seu ex-namorado? Ah sim, ele está com a cara toda inchada e não toque no nome dele na minha presença. 

Gritando com ela.

 

 

_Você não é meu dono!

Irada.

 

Sesshoumaru aperta os punhos, respira fundo e  pega Rin delicadamente, após a  coloca na cama.

 

_Você não muda mesmo não é? Me diz, qual a minha utilidade na sua vida? Por qual motivo me quer na tua casa, melhor na tua cama? Por quê?

O encarando.

 

_É o melhor para o Ryuji, ele me pediu isso semana passada. Além disso, quero que a gente comece a se dar bem. E quem sabem possamos recomeçar? Na verdade, eu não me esqueci nenhum dia sequer da nossa lua de mel e de como nos entregamos um ao outro.

Á olhando carinhoso.

 

Rin olha para Sesshoumaru corada e suspira.

 

_Ele te pediu isso mesmo? Por que você não falou comigo direito, se me explicasse isso seria melhor não acha?


 

_Eu não sei como falar com você. Todas as vezes que tentamos conversar sempre brigamos. Me desculpe por ter lhe machucado, eu nunca quis fazer isso.

Á olhando triste.

 

_Eu te entendo, temos que começar a nos entender melhor, pelo menos por nosso filho. Agora eu preciso conversar com o Ryuji, você pode trazê-lo aqui?

Corada.

 

_Claro.  Obrigado por deixar eu me explicar e por essa chance.

Sorrindo de canto.

 

_Por nada Sesshomaru. Vamos vê como ficam as coisas, mas por favor só peço que não me machuque e tão pouco o Ryuji. 

O olhando.

 

_Eu prometo. 

Carinhoso.

 

Rin nada diz fica extremamente corada, o prateado se aproxima dela e beija a sua cabeça com carinho. Após ele vai embora, em seguida volta com Ryuji que estava na outra sala. Rin e o filho conversam um tempo e ele afirma que queria os dois juntos. Ryuji ficou tão feliz com a confirmação da mudança deles para casa do pai, que ele não parava de sorrir, aquilo havia conquistado o coração da mãe.

 

Ao término...

 

_Papai eu posso ir na tia Kagome?

Sorrindo.

 

_Vá, depois vou lhe buscar.

Sorrindo.

 

Este sai todo feliz. Sesshoumaru já iria se aproximar dela, mas Rin fala algo que o faz desistir.

 

_Não quero falar com ninguém, por favor, me deixe sozinha Sesshoumaru.

Cansada.

 

 _Tudo bem.

Suspirando.

 

Este fecha a porta e sai daquele quarto.

 

 No dia seguinte... 

 

 Rin já havia recuperado os movimentos do seu corpo. Ela caminhava pelo hospital normalmente, porém estava esperando a alta. Está que chegou pelas mãos de Sesshoumaru.

 

_Podemos ir para casa, eu já mandei o Jaken pegar as suas coisas e as do Ryuji no antigo apartamento.

A olhando.

 

_Tudo bem, então vamos logo. Eu tenho que organizar o material das aulas perdidas e estudar.

Suspirando.

 

Rin se levanta da cama e retira aquela roupa de hospital, sem se importa com a presença de Sesshoumaru.

 

_Me passa esse vestido azul, que está ai em cima.

Apontando para poltrona.

 

Sesshoumaru a fita sério e lhe entrega o vestido. Rin fica de calcinha e sutiã em frente aquele deus grego, ela não ficava por baixo não, que corpão Rin tinha. Pernas grossas, cintura fina, quadris largos e seios medianos bem redondinhos. Seus cabelos eram quase na cintura, realmente uma linda visão.

 

Ela veste um vestido médio  azul, ele era bem acinturado e marcava bem o corpo de Rin, a morena calça uma sapatilha bege e solta os cabelos. Rin era linda, nem parecia que tinha tido um filho, Sesshoumaru ao admira-la sem querer se aproxima e a encara.

 

_O que foi Sesshoumaru?

O encarando.

 

_ Como eu pude...

 

Este não termina a frase, pois Rin pisa em falso e é praticamente jogada nos braços dele e os dois aproximam os rostos. Ela fica corada e Sesshoumaru passa a sua mão delicadamente no rosto desta, e assim um beijo doce é iniciado. Aquele beijo carregava tanta saudade e amor, os dois só se separam quando a infeliz falta de ar os invadem.

 

_E aquele papo de "não quero nada com você, a final a única coisa que você poderá ter de mim é o Ryuji?".

O olhando corada.

 

 _Vamos esquecer isso Rin, por favor. 

A olhando carinhoso.

 

_Tudo bem. Mas vamos devagar, você ainda me irrita muito.

Corada.

 

Sesshoumaru se afasta dela e sorrir, após pega a mala de  Rin e a olha.

 

_Tudo bem dona encrenca, vamos para a nossa casa.

Rindo.

 

A morena o olha brava pelo apelido, após rir e o segue.

 

Rin passa perto da enfermaria e vê Kohaku conversando com um médico. Ela sorrir aliviada, ele já estava bem melhor, mas ainda não havia falado com ele. Após esta cena ela segue embora, os três entram no carro e Sesshoumaru dirigir para a nova casa Taisho.

 

 Na nova casa Taisho...

 

Ao chegarem os três descem e Ryuji corre ao ver Jaken. Os dois se abraçam felizes, enquanto Rin segue séria até a entrada da casa. Sesshoumaru havia comprado aquela casa, dois dias antes de ter casado com Rin, mas eles nunca haviam chegado a morar lá.

 

_Senhora Rin bom dia!

Fala Jaken feliz.

 

_Bom dia, como o senhor estar jakenzinho?

Apertando aquele pequeno homem.

 

_Estou bem senhora, fiz tudo que a senhora gosta de comer para o café.

Sorrindo.

 

_Que bom Jaken, eu estou morrendo de fome.

Feliz.

 

Os quatro entram e os empregados levam as malas para cada respectivo quarto. Rin e Ryuji sentam a mesa para comer, enquanto Sesshoumaru sobe as escadas, ele tinha que se arrumar para voltar a faculdade.

Após o café que foi muito divertido, Rin vai para o quarto de Ryuji e o arruma, após o pai o levaria para escola. Rin conhecia muito bem aquela casa, ela e Sesshoumaru a organizaram juntos há seis anos.

 

A casa havia quatro quartos, três salas, uma de jogos, recepção e família. Fora uma biblioteca, dois escritórios, sala de estudo e dois banheiros sociais, um no térreo e o outro no primeiro andar, todos os quartos tinham suítes. Além de uma imensa quadra de tênis e um mini campo que havia no terreno da casa.

 

Rin caminhava até o quarto enquanto suspirava.

 

_Nem se eu trabalhasse cem anos eu poderia comprar uma casa dessas.

Suspirando.

 

Está entra e abre uma das malas que estava no imenso quarto, Rin pega um pacote e abre. Neste havia um novo uniforme do trabalho e com ele uma carta.

 

Rin-cha, esperamos que volte logo ao trabalho, sentimos a sua falta. Ai está o novo uniforme, por favor assim que puder o experimente, talvez eu tenha o feito um pouco mais apertado, assim que o experimentar por favor me mande as medidas certas. Melhoras!

Subgerente Yona!”

 

_Uau que lindo! É melhor eu experimentar logo.

Sorrindo.

 

Rin coloca meia calça preta, em seguida aquele vestido curto de empregada. Após coloca uma liga na coxa direita, em seguidas veste duas luvas brancas, prende os cabelos em um alto rabo de cavalo. Por fim coloca um diadema de babados preto com branco na cabeça. 

 

Ela estava  terrívelmente sexy. Rin sorrir ao se olhar no espelho, após começa a brincar consigo mesma. Ela deita de barriga pra baixo na cama, com as pernas levantadas e sorrir maliciosa.

 

_Como eu posso lhe servir mestre? 

Com voz manhosa.

 

Nesse exato momento, Sesshoumaru sai apenas de toalha do banheiro e tem uma visão privilegiada.

 

 

_Uau, mestre em? Gostei.

Malicioso.

  

Rin congela e o olha extremamente corada.

 

_Sess...Sesshouma!

 

_Sesshoumaru não, a partir de hoje sou seu mestre.

Sorrindo Malicioso.

 

Este deixa a toalha que envolvia seu corpo cair e á olha com um olhar irônico.

 

_Ops... Caiu. Sirva o seu senhor maid.

Totalmente irônico.

 

Rin olha um deus daquele nu, principalmente aquele pênis vigorosamente já ereto em sua frente.

 

_Foi sua culpa ele está assim todo durinho, Rin-chan. Assuma a responsabilidade e sirva o seu mestre.

Todo safado apontando para o pênis. 

 

_O quê?

Extremamente corada.

 

 

 

 



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