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História Um bad boy em minha vida - Capítulo 2


Escrita por: mika2208 e tataoliver11

Notas do Autor


Olá amigos! Segue o segundo capítulo da minha fic, espero que gostem!

Capítulo 2 - Capítulo 2


Fanfic / Fanfiction Um bad boy em minha vida - Capítulo 2

 Peeta foi guiando sua moto por varias ruas, despistando os policiais. Depois ele fez o caminho de volta até a minha rua... Isso me deixou extremamente aliviada!

    Chego a frente a minha casa estava tremula! Tiro o capacete de qualquer forma e entrego a Peeta.

— Hum, é... Tchau, Peeta a noite foi bem diferente! Mas mesmo assim obrigada.

— Ótimo! Sabia que iria gostar Katzinha, amanha tem mais!
Ele se aproxima de mim, me puxa pra ele e cola seus lábios nos meus, me dando um selinho demorado.

Fico desnorteada por alguns segundos, ele me manda entrar passo pela porta a tranco e subo.

Troco-me rapidamente, não queria que mamãe soubesse que tinha ficado ate tarde por ai com um estranho. Visto meu pijama azul de ursinho e me deito... Não sei realmente o que pensar, aquele lugar era um antro de perdição! Quase fui presa! Quase vomitaram em mim e pra piorar tinham aquelas garotas dançando como stripers.
Digamos que o selvagem do Peeta era ate legalzinho. Ela me despertava uma sensação diferente que não sabia entender.

Acordo novamente atrasada! A noite tinha sido muito agitada. Arrumo-me rapidinho, desço as escadas e vou direto para a cozinha, pego uma maça e olho para o relógio. Clove também estava atrasada, se ela me fazer perder o dia de escola, mato aquela tampinha!

Saio pela porta pra esperar la fora, mas quando olho em direção a rua, vejo a moto dele! Engasgo-me com um pedaço de maca, começo a tossir freneticamente.

—Ta tudo bem ai Kat? Peeta me olha assustado.

—Tudo certo... É, to esperando a Clove.

— Kat ela vai dar carona pro Cato, eu vim no lugar dela te dar uma carona.

Ele deixa escapar aquele sorriso.

Eu vou matar aquela desmiolada! Será que não pode ver um macho que já perdi a linha?! Aff... Hoje ela vai escutar poucas e boas!
Vou ate ele, pego o capacete e subo, me agarrando no seu corpo como um gatinho assustado. Seu cheiro me invade, lembranças do nosso beijo surgem em minha cabeça, mas dou um jeito de limpar a minha mente e me concentrar no equilíbrio do meu corpo. Não queria morrer em um acidente!

Chegamos ao estacionamento que estava bem vazio ainda, desço da moto com cuidado e dou um jeito na minha trança. Peeta coloca os braços no meu ombro

—Vamos entrar?

— Peeta para com isso! E estranho a gente ficar andando por ai assim, vão comentar.
Reviro os olhos pra ele

— Porra Katniss! Você e bem chata!

Ele me solta e vai entrando na minha frente.
     - Hey, qual a aula você tem agora? Pergunto com educação tentando tirar o clima estranho.

—Não sei e nem quero saber! Vou para a quadra fumar.

Bufo de raiva! O que esperar de um animal? Peeta é um traste mesmo!

Vejo Clove, e lanço um olhar de assassina para ela, estava furiosa!

— Clove porque não me avisou que não ia me buscar? Minha voz sai um pouco alterada.
— Calma Kat, o Peeta queria tanto ir te pegar, acabei deixando.

— Serio? Ou foi porque você queria pegar o amigo brutamonte dele? Uso um tom bem irônico.

— Kat a gente ficou! Ele e tão lindo! Acho que estou apaixonada, já se sentiu assim? 
Ela fala com aquele ar de quem está amando! Quase vomito minha maça instantaneamente.

— Ele e um brutamonte! Marginal! Clove você ta louca? Bebeu alguma coisa? 
Falo tentando colocar juízo dentro daquela cabeça oca!

— Credo Kat, você nem o conhece! Ele parece ser legal.

—Legal... Sei!

Entramos na sala e adivinha quem estava lá... Eu devia ter cometido algum pecado grave pra merecer isso! Clove foi correndo ate o loiro e Peeta bateu na cadeira ao seu lado. Me sento bem na pontinha, não queria ficar colada nele.

— Que cheiro delicioso Kat! Seus olhos engolem meus seios, deveria dar uma bofetada na cara dele.

— Peeta a professora já entrou, preste atenção pra vê se seus neurônios começam a funcionar.
Ele ri alto, enquanto abro meu caderno e começo escrever concentrada, quando sinto uma mão na minha coxa fazendo um carinho.

Olho pra ele praticamente soltando fogo pelos olhos! Ele continua fingindo que nada esta acontecendo.
Bato em sua mão, tento tira-la, mas nada... Ele apertava com força!

— Peeta pare com isso agora!
Como sempre ele não me escuta, seus dedos fazem círculos em minha coxa. Quando sinto seus toques meu corpo parece queimar, meu corpo está quente e meu coração acelerado. Depois de alguém tempo em transe o sinal toca e eu enfim acordo. Arrumo minhas coisas na mochila e saio apressada.

 

Como deixei Peeta me tocar? Que burra, droga! Aquele selvagem mexia comigo. 
Entro no banheiro lavo meu rosto pra ver se a sensação do seu toque passe preciso me acalmar.
Vou para o refeitório pego meu lanche e na hora que vou escolher onde me sentar vejo uma loira quase esfregando seus peitos na cara de Peeta.
Uma raiva cresceu dentro de mim, oferecida! Chego bem perto e me sento ao seu lado, ouço ele falando que não dava pra sair com ela hoje porque tinha um programa comigo.

Uma gargalhada intensa acontece dentro de mim. Adorei ver ela fazendo biquinho... Ridícula!
Posso ver ela deixando o numero do celular com ele.

—Caso mude de idéia Peeta! A loira sai rebolando.

— Olha só, esta bem requisitado Mellark! Minha voz sai envenenada de tanta ironia.

—Ta com ciúmes? 
Ele fala sorrindo.

Eu com ciúmes dele?!  Um ignorante feito Peeta, jamais! Só odiava essas garotas oferecidas

—Peeta, para de ser ridículo!

— Bom Katzinha, te pego hoje na sua casa pra gente ir jogar sinuca.
Ele se levanta e pega sua jaqueta.

—Peeta temos aula amanha! Não vou sair com você.
Nunca falei tão serio com alguém, quem sabe assim ele entendia.

—Não estou pedindo Kat. Ele fala tirando com a minha cara.

O sinal bate e Peeta sai sem me deixar dar uma resposta.
Clove vem pra perto de mim e Madge segue ao seu lado, enfim teríamos uma aula juntas.

—Kat você também vai à sinuca? Madge parecia muito animada para meu gosto.

—Não tenho escolha, Peeta não me ouve. Ele deve ter fritado o cérebro com alguma substancia.

—Eles são tão lindos. 
Olho pra ela como se ela tivesse ofendido a minha mãe.

— Qual é o problema de vocês? Quando que marginais viraram modelos?

—Para com essa implicância Kat! Eles tão sendo legais, querendo ser nossos amigos e você esculachando os meninos.

Realmente a baixinha tinha ficado brava comigo. Já começou a se contaminar com aqueles brutamontes, mas eu amo Clove não quero brigar com ela.

—Da uma chance pra pessoas se aproximarem.
Ela me fala com aqueles olhos tão verdes e pidões.

—Ta vou tentar, por você!

—Te amo amiga! 
Ela fala me abraçando apertado.

As ultimas aulas passaram voando, atravessamos o corredor conversando, meus olhos percorrem o estacionamento, mas Peeta não estava ali.

—Procurando alguém Kat?
Clove me pergunta com olhos acusadores.

—Não, só pensei que ele me daria carona. 
Tento disfarçar aquela sensação estranha que sentia quando alguém falava nele.

Clove me deu carona, no caminho conversávamos sobre diversas coisas, mas minha cabeça estava bagunçada! Sempre fui tão centrada, mas desde que Peeta chegou algo estava mexendo comigo. Porque ele esta insistindo tanto em sair comigo?  Realmente não devo fazer o tipo dele e nem ele o meu! Somos tão diferentes.

Lógico que era natural meu corpo reagir ao Peeta porque o grosseiro era bonito, muito bonito! Mas também era irresponsável e nem um pouco gentil.

                                           *      *      *

 

—Katniss! Estou falando com a parede, filha aconteceu alguma coisa? 
Mamãe me pergunta com um olhar preocupado.

—Não... Mamãe hoje vou dar uma saidinha com a Clove.

—Tudo bem amor, hoje também vou ter que dar plantão no hospital.

Vou dar um beijo em minha mãe e subo em direção ao meu quarto.

Não estava entendendo o porque que não paro de pensar no selvagem, no toque das suas mãos... Não fazia sentido.

Eu não quero ser uma idiota apaixonada! Ele vai me usar e depois jogar fora, como todos fazem.
Sempre fui focada nos estudos e não seria ele quem vai mudar isso. Tinha que tirar ele da cabeça!

O tempo parece voar mamãe vem se despedir, para seguir sua jornada de trabalho.

Sempre admirei o fato dela ser tão independente, depois que se separou do papai vive trabalhando e trabalhando.

A separação dos meus pais é um dos motivos que sempre desacreditei de historias de amor, papai amava a mamãe até a secretaria entrar no caminho e acabar com tudo, me lembro de como mamãe ficou arrasada! Não quero depositar o meu futuro em algo que não posso confiar.

Droga! Não posso me apaixonar por Peeta, ele é um idiota! Jogo minha almofada predileta na parede.

Vou provar pra mim mesma hoje que não sinto nada pelo metido a bad boy.

Vou para o banheiro e tomo um banho bem relaxante, escolho uma roupa, pego minha bolsa  e faço uma leve maquiagem.

Escuto uma buzina, ele chegou! Pego minha bolsa e desço as escadas correndo.

Peeta esta deslumbrante seu cabelo todo bagunçado uma camiseta branca que realça seus músculos e uma calça toda rasgada.

—Vamos Kat! Você ta gostosa hein.
Ele pega em minha mão, porque os elogios de Peeta são sempre vulgares?

Subo na moto, acho que estava pegando o jeito! Digamos que Peeta não ajudava muito, não era um motorista exemplar, ele parecia voar sem medo algum! Quando vejo o lugar tenho vontade de me jogar da moto! O lugar era horrível, tinha gente amontoado por todo canto. O que viemos fazer aqui?

—Peeta eu não vou entrar! 
Falo e grudo em sua mão como uma criança assustada, eles me olhavam como se fossem me bater.

—Relaxa Kat você está com papai aqui. 
Reviro os olhos, mas a hora que ele passa o braço pelo meu ombro não o repudio! O deixo bem ali e passo a mão em sua cintura.

Provavelmente ele deve ser conhecido daquelas pessoas, todos os comprimentava.
Na hora que entro o cheiro de cigarro, bebidas e mais alguma coisa me pega em cheio! Meu estomago dava voltas.
Minhas amigas e os amigos de Peeta estava conversando, ate que olhando por esse angulo, eles não parecem tão maus. Estavam nos explicando às regras do jogo, quando ouço gritos e instintivamente grudo em Clove e ela em Madge, estamos nos três grudadas e quatro caras começam a se socar violentamente! Finich começa a gritar eufórico fingindo ser uma menina 
Peeta vem ate mim e gruda em minha cintura.

—Peeta quero ir embora, realmente estou com medo! Odeio violência.

—Vamos, vou te levar em outro lugar!

Agradeço aos céus por ele ter me escutado, aviso as meninas e deixamos o bar.

Peeta me leva ate um lugar que parece um descampado, bem mais calmo que o anterior, graças a deus!

—Te trouxe pra ver as estrelas! Ele me da um sorriso lindo.

Vou seguindo ao seu lado, pelo menos alguma coisa normal que não envolva violência nessa noite, Peeta se deita e me chama pra ir com ele.

—Kat olhe como o céu esta lindo hoje!

—Realmente está lindo! Peeta vira pra mim nossos rostos estão tão próximos posso sentir seu hálito, nossos olhares não desgrudam um outro.
Peeta encosta seus lábios no meu,  passa sua língua e quando sem pensar muito dou passagem pra ela entrar em minha boca e quando nossas línguas se conectam sinto algo que nunca senti! Um misto de sensações a hora que o ar nos falta Peeta desgruda nossos lábios e ataca meu pescoço, ele da vários beijos molhados, sinto meu corpo incendiar! Passo as mãos pelas costas de peeta ele volta a beijar minha boca agora com mais dedicação de minha parte! Meus pensamentos racionais simplesmente desaparecem, meu corpo esta no comando! Peeta esta com a mão por dentro de minha blusa, quando ele toca meu seio caio na real!

— Peeta acho melhor a gente ir! Amanha ainda tem aula.

Ele me olha com cara de quem quer mais! Porem fiz a coisa certa, me levanto ele me acompanha, quando ele se levanta vejo o volume em sua calca e na hora fico muito envergonhada, minhas bochechas queimam.

Ele da uma gargalhada e pergunta


—Kat você é virgem? Ele continua rindo.

 
— Sou sim e daí? Ele consegue estragar todo o clima bom que estava no ar.


—Vamos Peeta, subimos na moto e Peeta me levou direto pra casa, desço e vou entrando sem me despedir. Ele me segura pelo braço

—Kat, não fica brava! Eu não tava tirando sarro de você, e que você ficou fofinha toda vermelha!


Ele me puxa e me outro beijo e simplesmente sai andando todo marrento me faz um aceno e dispara na sua moto. Entro e me jogo na cama, meus pensamentos estavam no bad boy mais gato que eu conhecia.

Droga de sorriso que não vai embora!


Notas Finais


Esses personagens pertencem a Suzane Collins, mas a história é minha!
Lembrando plágio é crime!


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