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História Um bad boy em minha vida - Capítulo 5


Escrita por: mika2208 e tataoliver11

Notas do Autor


Boa noite amigos! Segue o quinto capítulo da minha fic, quero agradecer a todos que comentaram! Isso me incentiva muito!
Espero quem gostem

Capítulo 5 - Capítulo 5


Fanfic / Fanfiction Um bad boy em minha vida - Capítulo 5

As semanas simplesmente voam! Estar com Peeta faz a minha rotina ficar toda bagunçada, as provas estavam simplesmente me enlouquecendo.
Desço as escadas e tomo um café reforçado, ultimamente algumas tonturas estavam me deixando preocupada, devia estar com fraqueza, e comum acontecer isso com o stress das provas.

Vou ate a varanda esperar por Clove.

— Desculpa o atraso Kat, dormi pouco essa noite.
Ela fala sorrindo largamente.

—Hummm, acho que alguém andou se divertindo! Cutuco seu braço levemente.

—Nem sabe o quanto Kat!

Vamos o caminho todo conversando bobagens o caminho todo, mas não me sentia muito bem naquela manhã.

Chegamos ao colégio, quando desço do carro sinto minha cabeça girar, encosto no carro.
—Kat o que houve você ta branca? Ela me olha apreensiva.

Meu estomago estava dando voltas, corro ate a lixeira e vomito todo meu café da manha! Clove corre atrás de mim procurando um jeito de me ajudar.

—Kat quer ir pra enfermaria? Fala alguma coisa, esta melhor?

—Não clove estou bem, deve ter sido alguma coisa que comi! Começo a recuperar os sentidos.

—Vou ate o banheiro jogar uma água no rosto, e vamos para a aula! Estou me sentindo melhor. 
Falo tentando passar alguma confiança.

—Tudo bem Kat, vou com você ate o banheiro.

Graças aos céus o dia passou rápido! Não me sentia nada bem, meu estomago ainda parecia uma montanha russa! Peeta também não tinha aparecido na escola, poderia ser algum tipo de virose que estava circulando pelo ar.

Despeço-me de Clove e subo direto para meu quarto, tomo um banho bem quente e desabo na cama.

                                *               *               *

Despertador dos infernos! Estava me sentindo tão cansada que estou seriamente pensando em faltar no colégio, uma coisa que odiava fazer! Desço as escadas de pijama mesmo.

—Kat porque você ainda esta de pijama?

—Mamãe não estou me sentindo bem, posso ficar aqui hoje? 
Faço uma carinha de anjo pidão.

—Coitadinha! Vem aqui meu amor! 
Ela abre os braços e vou ate ela sendo envolvida pelo amor de minha mãe.

—O que você esta sentindo meu bebe?

—Ontem eu vomitei bastante pela manhã e hoje acordei sem disposição alguma mãe.

—Deve ser algum tipo de virose, vamos esperar mais um pouco se não te levo ao hospital para fazer alguns exames.

Ganho mais um abraço apertado olho para mesa e vejo uma variedade de coisas que amo, ela sempre me surpreende quando cozinha.

—Hummm mamãe você caprichou no café hoje!

Tomo meu café bem reforçado e subo mandar uma mensagem pra Clove, precisava avisá-la pra não passar me pegar hoje. Ela responde preocupada, avisando que passa pra me ver depois do colégio.

Respiro fundo e novamente sinto meu estomago revirar, corro para o banheiro botando tudo pra fora. Droga! Odeio ficar doente.

Escovo meus dentes, lavo o rosto e me rastejo ate a cama! Minhas pernas estavam moles e aquela tontura volta a me atrapalhar.
Checo minhas mensagens, mas não vejo nenhum sinal de Peeta... Estranho ele sumir assim do nada, começo a ficar apreensiva, mas resolvo não o atormentar. Afinal, ele poderia estar doente também.
Viro na cama e me encolho no cobertor, tudo que queria era um abraço de Peeta, tinha que assumir o quanto estava com saudades dele.

                                    *            *           *

—Kat acorda! Sinto alguém me chacalhar, abro os olhos e vejo Clove e Madge me olhando.

—Oi amigas! Envolvo as duas em um abraço apertado, me sentia emotiva nos últimos dias.

—Hello! Cadê a Kat? Devolva minha amiga agora, essa não e minha amiga! Gargalhamos enquanto Madge faz a sua ceninha.

—Vocês viram Peeta hoje? Pergunto na esperança de ter alguma noticia.

—Desculpa Kat, mas nenhum sinal dele! Nem os meninos sabem por onde ele anda.
Clove continuava em silencio me olhando de uma forma estranha, ela nunca conseguiu me esconder nada! E não seria agora que ela ia fazer isso.

—Clove me fala, você sabe mais alguma coisa.
Meu coração começa a acelerar e minha boca seca.

—Kat, eu não quero me intrometer, mas o Peeta esta mexendo com coisa pesada... Ele esta se drogando Kat.

Na hora sinto meu estomago revirar novamente, corro para banheiro, já não tenho, mas o que vomitar.

Madge vem ate mim e segura meus cabelos e me ajuda a levantar.

—Droga Clove! Falei pra você não contar.
Madge fita a baixinha com raiva.

Clove abre a boca pra retrucar

—Chega as duas, por favor, não briguem! Falo realmente exausta.

Elas ficam paradas me olhando.

—Kat desculpa você tem que conversar  com ele e tentar ajudar.
Clove diz com um ar seriamente preocupado.

—Eu sei meninas! Vou fazer isso... Mas agora vamos nos divertir! Que tal um filme e pipoca? 
As duas dão um gritinho e eu me levanto, queria muito me distrair.

Passamos a tarde conversando, vendo filmes e comendo, realmente me sentia melhor... Mas o fato de Peeta estar envolvido com coisas erradas me preocupava muito!

                                  *              *             *

Chego ao colégio e meus olhos vasculham procurando por, nenhum sinal do marrento. Vou para a sala e vejo Clove e Cato conversando.

—Cato você sabe onde o Peeta anda?

— Olha Kat, pelo que eu sei ele andava com problemas em casa, esta descontando tudo isso no que não deve. Cato fala meio vago sem me dar muita atenção.

Abro um sorriso amarelo para e me viro e me viro para assistir a aula... Onde aquele idiota estava se metendo?

As aulas passam voando, hora ir comer! Provavelmente eu estava livre da virose, o café ficou no meu estomago e espero que almoço também fique! Estava faminta!

Chego ao refeitório pegando um monte de coisas pra comer, corro me sentar com meus amigos, todos me olham esquisito.

—Aff... Porque estão me olhando assim?
Faço uma cara de brava e eles caem na gargalhada.

—Kat essa comida e pra você ou para o time de futebol.
Clove faz uma piadinha sem graça e se espanta quando lhe mostro o dedo do meio.

Parto pra cima daquele prato sem me importar com as piadinhas deles.

—Kat vai ter uma festa na casa de Finn hoje, quer ir com a gente?

—Vamos! Estou precisando relaxar um pouco. 
Dou um sorriso pra Cato e o sinal bate e tenho que abandonar o resto daquelas delicias no prato.

As aulas enfim terminam e embora apressada.
Mamãe já tinha saído, pego uma maca e subo para meu quarto, pego meu celular e tento ligar para Peeta. Novamente ele não me atende, uma tristeza me envolve, ele realmente deve ter me esquecido... Meu coração se aperta e algumas lagrimas escapam dos meus olhos, não queria que acabasse assim.

 

                                    *             *              *
As meninas vieram na minha casa pra gente se arrumar juntas, a festa na casa do Finn iria ser bem grande então resolvo colocar um vestido mais sensual, idéia da Madge que ficou horas me convencendo que teria muita gente e eu tinha que usar um look chamativo.

Clove fez uma maquiagem levinha em meus olhos, na verdade só pensava em trombar com Peeta por lá, e queria estar linda pra ele.

Os meninos passam nos pegar e quando chegamos a casa estava literalmente lotada! Varias pessoas se pegando, muitas bebidas e meninas dançando.
De repente começa a tocar a melhor musica de todos os tempos "Summer" do Marshmello, Madge da um grito e começa a nos puxar para dançar, sempre fui péssima com dança, mas começo a pular com as meninas, precisava extravasar um pouco! Estávamos nos divertindo muito ate que sinto braços me envolver, viro pra trás e um menino alto com cabelos escuros. Quem era esse maluco? 
Tento sair dos braços dele, lhe dou varias cotoveladas, quando sinto alguém o puxar violentamente por trás. 
Vejo Peeta dando um soco na cara do menino e o garoto lógico revida, tento pedir para eles pararem começo a gritar para alguém separar quando Finn e Cato correm ate eles e consegue separar a briga, eu tremia feito uma doida.

Peeta agarra meu braço forte e vai me arrastando.

—Para Peeta você esta me machucando, solta meu braço! 
Ele vira pra mim, seus olhos estão vermelhos ele estava realmente alterado.

—Que merda você pensa que esta fazendo aqui? Se comportando feito uma vadia!
Ele estava maluco? Eu me comportando feito uma vadia, só podia estar chapado mesmo, dou um tapa com toda minha forca em seu rosto.

—Você sumiu! Eu estava dançando sozinha, foi aquele maluco que chegou me agarrando. -Nunca mais me chame de vadia.

Grito com ele e saio pisando duro pela rua escura, vim de carona com Cato, e agora? Estava ferrada pra chegar em casa, parecia uma maluca chorando e andando de salto alto no meio da rua. Tudo culpa daquele ridículo!

Um carro preto começa a diminuir a velocidade ao meu lado, continuo andando ate que escuto sua voz.

—Kat entra no carro!
Ele me da uma ordem.

—Peeta some da minha frente!
Estava com tanta raiva dele, que não queria nem olhar para ele.

—Kat entra agora! Não me faca ir ai e te pegar a força! Pela sua voz, ele realmente iria fazer isso.

Vou ate o carro, entro e não olho pra ele, meus olhos ficam fixos na rua. Ele dirigiu mais um pouco e para em uma rua deserta.

—Peeta me leva embora agora!
Ate tento abrir a porta, mas o bonitão tinha travado ela.

—Kat me escuta! 
Eu ainda choro feito uma boba.

—Não chora Kat, eu não queria te machucar!
Ele fala realmente arrependido. -Eu perdi o controle quando eu vi aquele cara te tocando Kat... Você sabe que é minha! Ele me lança aquele olhar de desejo.

—Agora você lembrou-se disso!
Digo irônica.

—Toma, coloca meu casaco você esta tremendo
Pego casaco e assim que visto o cheiro dele me invade.

—Fala porque você sumiu Peeta?
Queria entender o que estava com ele.

—Não! Kat eu não quero falar sobre isso! Ele fala cabisbaixo e com os olhos marejados.

—E outra garota? 
Pergunto sem ter certeza se realmente queria uma resposta.

Derrepente ele começa a socar o volante com forca! Encolho-me perto da porta.

—Kat você realmente acha que é isso? - eu já falei que eu gosto de você pra caralho, merda para com essa desconfiança.

—Então o que te fez sumir? Clove tinha razão, ele estava sob o efeito de alguma droga... Esse não era meu Peeta.

—Quer realmente saber princesinha?! Há um ano atrás eu e meu irmão estávamos indo a um racha e eu bati a merda carro! Ele morreu na hora! Sabe como é carregar isso dentro de mim. Eu convivo com a culpa de ter matado meu irmão Kat, meus pais fazem o favor de lembrar disso todo dia, o filho perfeito esta morto e o merda ficou!

O abraço forte, o ver chorando me quebrou completamente, começo a beijar Peeta da forma mais carinhosamente possível.
Ele vai para o banco de trás e me chama, coloco as pernas ao lado da cintura de Peeta.

— Senti tanto a sua falta. 
Sussurro em seu ouvido passando o nariz pelo pescoço dele inspirando seu cheiro! Sinto arrepiar com meu gesto o beijo novamente, precisava sentir o gosto dos seus lábios.
Suas mãos seguram meus cabelos e gruda nossos lábios com certa brutalidade começo a rebolar no colo de Peeta, eu o quero tanto preciso sentir ele dentro de mim.

—Peeta preciso te sentir. Falo já sem fôlego tomada pelo desejo, ele arranca o casaco que tinha me dado e distribui beijos em meu pescoço, vai descendo ao meu colo.
O zíper do meu vestido e começa a descer, ele aperta meus seios e começa chupar, dando algumas mordidinhas. Sabia que ia ficar toda marcada no dia seguinte, gemo e rebolo em cima da ereção de Peeta me afasto um pouco e abro sua calca.

Pego seu membro e começo a fazer movimentos de vai e vem com minha mão ele geme isso me deixa ainda, mas úmida! Afasto minha calcinha e encaixo o membro dele em minha entrada, desço devagar sentindo todo o comprimento Peeta gruda em minha cintura e vai me ajudando com os movimentos.

Começo a gemer descontroladamente, como era gostoso ter ele dentro de mim! ele gruda em meus cabelos e me beija ferozmente, me levanta e coloca no banco... E volta entrar em mim duro e rápido! Não vai demorar muito pra chegar ao Maximo, meu corpo já estava tremendo.

—Ahhh, peeta eu vou...

—Goza pra mim Kat!

Era como se meu corpo e obedecesse a sua ordem, explodo em um orgasmo que me deixa mole, ele estoca mais algumas vezes dentro de mim e sinto que ele chegou ao seu Maximo.
Ainda sem fôlego falo pra ele
—Não faca mais isso, não suma mais.
falo olhando dentro da sua imensidão azul.

—Não vou meu amor! Senti muita sua falta.

Ele deita em meu peito, a acariciou seus cabelos e enfim relaxo.

Sabia que depois dessa promessa de Peeta, a noite estava longe de acabar.


Notas Finais


Esses personagens pertencem a Suzane Collins, mas a história é minha!

Lembrando plágio é crime!


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