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História Um Bebê Entre Nós - Capítulo 21



Notas do Autor


Oi meus amores!

Capítulo 22 - Capítulo 21


Fanfic / Fanfiction Um Bebê Entre Nós - Capítulo 21

Anna P.o.v

Fechei os olhos e passei a mão por meus cabelos para todo o shampoo sair, quando terminei o meu banho tirei um pouco do excesso da água do cabelo e me enrolei na toalha. A casa estava silenciosa pois Andrew havia ido por insistência da Pattie dormir lá, e Justin assistia a um jogo de basquete no nosso quarto.

Os olhos de Justin me seguiram quando passei em frente a tevê apenas de toalha, peguei uma calcinha limpa e uma camiseta dele para eu dormir. Soltei a toalha não me importando muito se ele gostaria ou não.

— Anna não faz isso. — Pediu e eu me virei para ele enquanto vestia a calcinha fazendo-o respirar fundo.

— Não fazer o que? — Pergunto mordendo os lábios e ele rir negando.

— Não provoca, você faz isso porque sabe que eu não posso ir até aí. — Diz e seu tom de voz é um pouco magoado, vou até ele e tiro o lençol de suas pernas e sento no seu colo com uma perna de cada lado colando meus seios nus em seu peito.

— Não faço por mal amor, mas se você quiser me castigar eu deixo. — Sussurro em seu ouvido sentindo seu corpo arrepiar. — Porque você sabe, eu ando sendo uma menina muito má. — Digo pondo suas mãos sobre meus seios e ele fecha os olhos enquanto aperta o local. — Você não acha que eu mereça ser castigada? — Rebolo em seu colo e Justin arfa, quando seus belos olhos se abrem eles estão escuros de desejo.

Merece e o papai aqui, vai te castigar. — Quando ele termina de dizer isso, suas mãos agarram meus cabelos e ele junta nossos lábios num beijo feroz, sua língua invade a minha boca e eu gemo ao sentir ele chupando minha língua.

Você vai transar comigo? — Pergunto ofegante quando nossas bocas separam-se, Justin aperta minha bunda e puxa meus cabelos fazendo minha cabeça tombar para o lado enquanto ele chupa e morde meu pescoço, minhas mãos estão trêmulas com cada beijo e carícia que ele faz em mim.

Vou bebê, e vai ser tão forte que você vai ficar sem andar por uns dois dias. — Gemo mais alto ao sentir sua língua em meu seio, Justin chupou o que ele conseguia e eu cravei minhas unhas em seus ombros jogando a cabeça para trás dando mais espaço para ele fazer o que quiser comigo.

Uma de suas mãos entrou na minha calcinha e eu sentir meu corpo inteiro arrepiar ao sentir suas carícias ali, Justin esfregou seus dedos em meu clitóris e eu gemi me contorcendo com o prazer que ele estava me dando, abracei o pescoço de Justin fazendo meus seios ficarem grudados em sua cara.

— Está gostando bebê? — Perguntou ofegante voltando a beijar meu pescoço, seu dedo penetrou minha intimidade e eu beijo Justin enquanto rebolo em sua mão tentando controlar os gemidos.

— Sim. — Choramingo quando ele com a outra mão belisca o meu mamilo enquanto seu dedo continua com os movimentos rápidos em minha intimidade, sinto meu corpo inteiro tremer e Justin me beija quando sinto-me desmanchar num orgasmo maravilhoso que o meu Justin me proporcionou.

Abro meus olhos o encarando com a respiração ofegante, junto nossos lábios novamente enquanto desço minhas mãos por seu peitoral até a barra da sua calça, me levanto um pouco e ajudo Justin a puxar sua calça e cueca, seu membro salta para fora da cueca, Justin  estava completamente duro e seu pênis estava molhado com seu pré gozo.

Novamente Justin agarra meus cabelos me puxando para cima enquanto me beija, estremeço quando ele esfrega seu pênis em minha vagina, fecho meus olhos mordendo os lábios sentindo ele se encaixar em mim, mas antes que ele me penetre e me faça sua mulher acontece uma das coisas mais vergonhosas que pode acontecer.

— Justin consegui comprar os ingressos dos lakers e... — A porta é aberta e Ryan dizia animado olhando algo em suas mãos, grito puxando um lençol para me cobrir e Ryan nos encara constrangido enquanto Justin cobre seu pênis com as mãos. — E..eu desculpa, vou lá para a sala. — Diz enrolando as palavras e sai do quarto com seu rosto completamente vermelho, sinto meus olhos marejados.

— Como ele entrou aqui? — Sussurro com minha voz embargada, eu estava tão envergonhada pois ansiei tanto por esse momento e me acontece isso.

— Dei uma cópia da chave para quando ele viesse me buscar para a fisioterapia. — Levantei da cama bruscamente deixando as lágrimas escorrerem por meu rosto.

— Droga Justin, você podia ter me avisado. — Digo enrolando meu corpo no lençol e indo para fora do quarto.

— Pra onde você vai? — Perguntou tentando colocar sua roupa.

— Pro outro quarto, quero ficar sozinha. — Quando vou subir as escadas Ryan aparece vindo da cozinha, e me olha culpado.

— Anna me desculpa, eu não... — Não esperei que ele terminasse e corri para o quarto, foi humilhante o bastante ele ter nos pegado no flagra e seria ainda mais constrangedor ouvir seu pedido de desculpa.

Justin P.o.v

Três meses depois.

Dou um beijo na testa da Anna que dormia como um anjo, e beijei meu filho que dormia todo esparramado ao lado  da mãe. Sorrir com esse pensamento, tudo estava indo maravilhosamente bem nesses três meses, Anna e eu havíamos registrado o Drew e agora ela era oficialmente mãe dele, Anna tambem havia me perdoado por ter dado a chave ao Ryan sem avisa-lá e desculpado o Ryan que se explicou para ela, durante esses meses evitei ao máximo ficar sozinho muito tempo com ela, eu quase descumprir minha palavra de tocar nela somente depois do casamento, mas agora eu seguraria minha vontade louca de fazê-lá minha mulher e esperaria até amanhã que era o grande dia.

Ouvi o bip do meu celular e li a mensagem do vagabundo do Ryan.

"Pode descer, bela adormecida! Não vou esperar muito tempo não! " Revirei os olhos guiando minha cadeira para fora do apartamento, chamei o elevador e mandei uma mensagem pro babaca do Ryan.

"Já estou indo, idiota!" Entrei no elevador assim que as portas se abriram, logo estava lá em baixo e Ryan me ajudava a entrar no carro e ia guardar a cadeira.

— Ansioso para amanhã? — Perguntou manobrando o carro para irmos para mais um dia de fisioterapia, coloquei meus óculos escuros e assenti.

— Eu já casei uma vez, mas estou mais nervoso do que da primeira vez. — Falei. — Graças a Deus me caso amanhã, a Anna está me deixando louco cara. — Falo.

— A culpa foi sua que ficou agindo como um adolescente virgem. — Disse e eu fui obrigado a revirar os olhos. — Como a Anna reagiu a notícia?

— Hã! É que tipo, eu não falei pra Ela! — Ryan freou o carro bruscamente.

— Como não Drew? A Anna vai amar saber que as fisioterapias estão evoluindo e que você já consegue firmar as pernas em pé. — Sorrir com o modo que ele me chamou, pois desde a chegada do meu filho ninguém havia mais me chamado assim.

— Eu sei cara, mas quero que seja uma surpresa para ela assim como foi quando sentir pela primeira vez o seu toque na minha perna. — Disse lembrando do dia.

— Você podia aprender a falar papai, logo carinha. — Estava sentado no chão da sala com Andrew ao meu lado que estava sentadinho no chão com vários travesseiros ao seu redor, ele sorriu parecendo entender o que eu dizia mas logo pôs o controle da tevê na boca.

— Cheguei, meus dois amores. — Anna diz enquanto entra em casa com algumas sacolas, Drew gritou de felicidade e eu sorrir para ela que foi guardar as coisas.

— Você é um safado ne? Com o papai não fica nessa felicidade toda, só com a mamãe. — Ele gritou mais uma vez levantando seus bracinhos gordos pra mim. — Não quero papo com você, ama mais a mamãe que o papai. — Ouvi a risada da Anna e olhei para a porta da cozinha, onde ela estava parada.

— Quanto ciúmes, amor. — Veio até mim e sentou ao meu lado enquanto selava nossos lábios, Andrew começou a gritar e paramos o beijo. — Outro ciumento? Assim eu não aguento. — Sorriu, enquanto apoiava uma de suas mãos em minha perna para com a outra pegar nosso filho, mas o que me chamou atenção foi a pequena mas ainda assim força da mão da Anna em minha perna.

Quando percebi do que se tratava sentir meus olhos marejarem, e logo elas escorrerem por minha face.

— Anna... — Sussuro seu nome e ela olha em meus olhos com sua face preocupada.

— O que foi amor? Está sentindo alguma dor? — Pergunta pondo nosso filho novamente em seu lugar e sentando em meu colo e colocando as mãos em meu rosto.

A sua mão. — Digo pegando uma delas e colocando no mesmo lugar onde sentir seu toque e sentia uma espécie de formigamento. — Eu sentir amor, eu sentir a sua mão bem aqui. — Ela olhou pro local e logo seus olhos marejaram, ela me beijou enquanto nossas lágrimas continuavam a cair, quando nossos lábios se separaram peguei meu filho no colo e abracei os meus dois motivos de felicidades enquanto chorava, mais em todo esse tempo era a primeira vez que chorava de felicidade.

[...]

Jeremy mais uma vez veio até onde eu estava e perguntava se eu estava bem. — Sim Pai, estou bem. — Digo respirando fundo, olhando a igreja com todos nossos amigos e parentes que assim como eu, esperavam a chegada da minha Anna.

— Se ela não vier para o casamento meu amigo, ou você vira celibato ou prostituto. — Disse Ryan zoando com a minha cara, mas a única coisa que recebeu em troca foi a bronca do padre. — Tô brincando padre, mas agora falando sério, é melhor você começar a fazer aqueles exercícios de respiração pois você tá pálido.

— Quando for sua vez, você me paga. — Digo e ele dá uma gargalhada, minha mãe aparece na porta da igreja e faz um sinal pro pessoal da música. — É agora! Vou para o meu lugar, Boa sorte Drew. — Diz e logo o som da marcha nupcial é ouvida por toda a igreja.

Agora sim, eu seria completamente feliz.


Notas Finais


Gostaram? Próximo capítulo será o casamento! Bjooo


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