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História Um Brilho Na Escuridão - Capítulo 6 - Arranjo


Escrita por: nayla_tatty

Notas do Autor


Gente não liguem para imagem é apenas para vcs imaginarem ela pequena. Mais a Sakura tem cabelos grandes nesta fic então desconsiderem ^^
Desculpem os erros;
Boa leitura;

Capítulo 7 - Capítulo 6 - Arranjo


Fanfic / Fanfiction Um Brilho Na Escuridão - Capítulo 6 - Arranjo

Fico petrificada ao sentir a pressão firme de seus lábios mornos contra minha boca, meus olhos arregalados de choque, e meu coração pulsa tão fortemente que sinto um latejar constante em minhas orelhas. Mesmo apenas sentindo o toque de sua boca sobre a minha, meu estômago parece ter sido invadido por um enxame de borboletas, esvoaçantes. Percebo que Naruto está sentindo a mesma coisa que eu, sinto seu coração retumbando incontrolavelmente dentro do peito, sua pele adquirindo e se colorando com um tom de vermelho, mais ao contrário de mim seus olhos estão fechados. Ainda estou chorando baixinho, lágrimas deslizando de meu rosto em silêncio, e ele também está chorando assim como eu, os passos continuam firmes e cada vez mais pesados, e consigo ouvir claramente o som do saiote do vestido sendo arrastados pelo chão. Finalmente me dou conta do pecado terrível que estávamos cometendo. Afinal irmãos não se beijam na boca. Ajuntando todas as minhas forças, espalmo minhas mãos sobre os ombros de Naruto e o empurro para longe de mim.

- O que é que está fazendo, Naruto? – grito ofegante. E passo as costas da mão com raiva pela boca, tentando desesperadamente limpar aquele beijo indevido.

Ele olha-me estranho, eu não consigo interpretar seu gesto.

- Sakura, eu sinto muito... – Naruto não consegue terminar a frase, porque a porta é aberta com estrépito e a senhora Chiyo entra violentamente dentro do cômodo, ela nos fita horrorizada, pressionando as duas mãos sobre o nariz e a boca: mortalmente escandalizada. Observando, Naruto semidespido cobrindo apenas a cintura com uma toalha totalmente encharcada, seus olhos escuros pousam em mim e ela solta um gemidinho trêmulo, ao ver meus olhos inchados pelas lágrimas abundantes.

Ela lança um olhar furioso para Naruto, encaminhando-se feito um furacão e parando ao lado dele. Idêntica a uma cobra prestes ao dar o bote.

- O que você fez com ela teu bastardo? – Gritou ela enfurecida, agarrando e sacudindo o braço de Naruto com violência. – Irei lhe dar uma corça tão grande que ficará sem andar durante dias. Responda-me, o que fez com senhorita Haruno? – Exigiu saber.

Antes que ele pudesse responder qualquer coisa. Ela estapeou-lhe com força na cara. Naruto caiu para traz com a violência do tapa, vi um filete de sangue escorrer do canto de seus lábios, pela ferida produzida pelas mãos da velha maléfica. Olhei para a senhora Chiyo com extremo horror, me arrastei até Naruto inclinei-me sobre ele, beijei-lhe na bochecha, vendo as lágrimas descerem pelo seu rosto.

Cravei um olhar venenoso nela.

- Oh, Naruto não me fez absolutamente nada tua velha estúpida – gritei com muita raiva. Ela pulou para traz, pôr conta da força impactante de minhas palavras enfurecidas. – Irei contar ao meu pai que você açoitou Naruto indevidamente, e ele irá faze-la pagar com à vida, o tapa que despejou em cima de um menino inocente – falei cada sílaba para deixa-la assustada.

Fitei sua face enrugada e ela me olhou com nojo.

- Sua peste! – ralhou. – Você é exatamente como a sua mãe, é cega e metida a ter grandeza. Pois para mim tudo bem. Eu não me importo com este emprego miserável, prefiro trabalhar varrendo as ruas de Londres, do que ficar aqui trabalhando a troco de restos!

- Então, eu também estou de acordo! – disse meu pai surpreendendo-a parado em frente a porta aberta.

- Ohhh! – exclamou, senhora Chiyo com a face pálida, subindo as mãos rapidamente para o coração. Querendo recuperar-se do susto, ao virar-se. Vendo a fúria estampada no rosto de papai.

- Arrume tuas coisas e passe no meu escritório para receber os restos do qual a senhora tanto se queixa. Não, quero vê-la nunca mais na minha frente - disse meu pai impiedoso.

- Milorde, eu estava apenas brincando. Não quero ir embora daqui, eu apenas disse aquilo porque... estava de cabeça quente – senhora Chiyo começou a falar, desesperada para voltar atrás com a palavra.

- Mas é o que eu quero! – ele urrou. – Não posso me permitir empregar uma pessoa da qual se queixa do salário digno que lhe pago, a senhora não é a única governanta no país, eu sei que existem milhares de outras mulheres que gostariam e se matariam para ficar em teu lugar. Portanto, vá embora o quanto antes de minha propriedade, não posso admitir que uma simples criada me difame de baixo do próprio teto da minha casa!

A senhora Chiyo começou a tremer, seu corpo parecia sofrer com espasmos incontroláveis. Ela sabia que meu pai nunca voltaria atrás com a sua palavra, não importava o que diria para convencê-lo do contrário, ninguém que o difamava conseguia sair impune. Ela se virou, olhou para mim e Naruto com um ódio impressionante, suas mãos enrugadas tremiam incontrolavelmente ao lado do corpo, e pensei que ela fosse morrer asfixiada pelo ódio culminante que emanava e emergia de dentro dela. Então, ela se voltou para papai, envergou os ombros e disse secamente:

- O senhor está totalmente cego e não consegue enxergar que está criando futuros pecadores de baixo do seu próprio teto, e a única coisa que eu fiz foi tentar reparar, o mal que começou a florescer dentro desta casa amaldiçoada com a infelicidade... – ela parou de falar e lançou um olhar julgador para mim e Naruto: - Essas duas crianças são pequenos pecadores e começaram a se relacionar intimamente, cometendo o tão terrível e abominável incesto, eu vi a malícia em teus olhares quando entrei dentro deste quarto, enfestado, impregnado com o enxofre das profundezas do inferno...

Ela parou de falar quando viu meu pai caminhar rapidamente e parar bem de frente a ela, seus olhos verdes revestidos pela fúria. Ele a estava desafiando-a continuar a dizer mais alguma coisa que fosse indevida. Ergueu o braço, paralisou a mão no ar prestes a lhe estapear, sem se importar de se tratar de uma velha senhora.

- Diga-me mais alguma coisa a respeito dos meus filhos e farei a senhora pagar um preço extremamente alto, por falar coisas absurdas sobre duas crianças puras. E irei me esquecer de que a senhora não passa de uma velha viúva sedenta pela carniça de pecados inexistentes, e lhe esbofetearei com tamanha força, para fazê-la aprender a nunca mais julgar crianças inocentes – papai à ameaçou.

A senhora Chiyo se afastou para o mais longe possível dele. Caminhou tranquilamente até a porta de verniz, sua postura era muito ereta e extremamente arrogante, demostrando uma indiferença impressionante contra a ameaça perigosa de papai. Antes de ir embora, ela não deixou escapar a oportunidade de destilar seu último veneno.

- O senhor verá futuramente no quanto eu tinha razão e se arrependerá amargamente de não ter escutado os conselhos dessa velha sábia! – disse ela com uma certeza fascinante.

Papai soltou um suspiro de alívio quando viu a velha indesejável sumir de suas vistas, lançou um olhar cansado para mim e dê seguida Naruto, observando nós dois sentados sobre o chão inundado pela água. Naruto parecia estar em choque, sentia ele estremecendo, e apertando seus braços em volta da minha cintura, sua cabeça deitada no meu colo.

- Afinal, mais o que aconteceu de verdade? – papai exigi saber.

Ergo a cabeça e fixo meus olhos em papai, cansada demais para lhe responder até mesmo uma pergunta tão simples como aquela. Sei que ele está aguardando por minha resposta. Sou a única que posso falar no momento.

Respiro profundamente.

- Não aconteceu absolutamente nada... – começo a dizer. – Eu apenas saí do meu quarto para ver se Naruto já estava pronto. Mas, quando entrei aqui o encontrei se banhando sozinho dentro da tina, a senhora Chiyo havia se esquecido totalmente dele. Então, eu decidi ficar. Mesmo sabendo que não deveria por ser indecoroso, mais sabia que Naruto poderia precisar da minha ajuda e foi quando decidi ficar do mesmo modo... – paro de falar ao sentir sua pressão mais firme contra minha cintura, Naruto está com medo do que posso revelar, que sem querer, contra nossa vontade acabamos nos beijando. Sabia que não precisava contar esse pequeno incidente em nosso relato melodramático.

- Por favor... – Naruto sussurrou abafando e pressionando o rosto contra o tecido de meu vestido, somente eu podia sentir a necessidade suplicante no seu tom de voz angustiado.

- E o que mais? – pergunta meu pai impaciente. – Continue com seu relato não havia precisão de romper a história no momento tão crucial. Afinal, porque vocês dois estão encharcados?

Sinto o suor começar a brotar de minhas costas, mesmo estando com o vestido ainda molhado.

- Quando finalmente Naruto decidiu que já estava satisfeito com o banho, entediado de ficar aguardando o regresso da senhora Chiyo, ele pediu que eu pegasse uma toalha para que pudesse secar-se. Eu vi a toalha jogada sobre a cama. Quando fui lhe entregar a toalha, fechei meus olhos para não vê-lo nu... – respiro fundo tomando fôlego, antes de continuar: - Naruto já havia enrolado a toalha sobre o corpo, quando eu abri meus olhos novamente mais no momento em que foi tentar sair da banheira, seu pé acabou esbarrando na beira da tina, acabou se desequilibrando e sem querer caiu em cima de mim, transbordou  o piso com água. Comecei a chorar muito alto por causa da pancada violenta que senti na minha cabeça.

Papai me olha duramente, esperando que continue com o relato. Sinto Naruto cada vez mais agitado sobre do que eu possa dizer sem querer.

- Foi quando senhora Chiyo, entrou no aposento abruptamente e começou a gritar sem parar com Naruto, chamou-lhe de bastardo. Não sei o que isto significa mais deve ser algo extremamente sério, a julgar pelo olhar de transtorno que vi no semblante dele. Depois ela lhe desferiu um tapa violento na bochecha, eu também comecei a gritar com ela para protege-lo. Pois sabia que ele não tinha culpa nenhuma por ter caído. De restante o senhor já sabe – conclui o relato aliviada, com o peso maravilhoso que senti ser retirado de cima dos meus ombros.

- Ainda continua sentindo dores de cabeça, querida? – pergunta preocupado.

Balanço a cabeça negando.

- Não!

- Menos mal, pensei se deveria levá-la algum médico para examiná-la. E a família Uchiha... já devem estar chegando – comentou papai apreensivo pela chegada de seus convidados misteriosos.

- Papai, quem são eles? Porquê o senhor fica tão inquieto mencionando estes Uchiha? – perguntei curiosa.

- Digamos que formaremos laços familiares com as pessoas mais ricas e influentes do país – respondeu misteriosamente.

 

Meu pai havia sido tão cuidadoso com Naruto, erguendo-o nos braços e acomodando contra seu corpo, perguntando aonde doía e se sentia alguma dor em alguma parte do corpo, papai pediu para uma serviçal ajudar Naruto a se vestir. Imediatamente, ela despachou-me para fora do dormitório a gritos e aos berros, dizendo-me o quanto minha reputação seria manchada se continuasse sendo tão curiosa e bisbilhoteira. Voltei para o refúgio do meu quarto, chutando a porta com raiva ao encostá-la, sentia-me revoltada por todos me tratarem como uma criança intrometida que não sabia nem ao menos se manter no seu devido lugar. Decidi continuar com o vestido. Eu havia gostado tanto dele que fiquei parada de frente a lareira acessa em meu quarto, esperando-o secar. Mirei minha imagem refletida no espelho, sorrio ao ver como as tranças me deixaram um pouquinho mais: amadurecida. Depois de um certo tempo o que pareceu uma eternidade para mim, finalmente uma criada bateu na porta, avisando que os convidados já haviam chegado e que papai me aguardava na sala particular.

- Naruto também já está pronto? – perguntei para ela.

- Sim, senhorita – respondeu a serviçal prontamente.

Sorri. Ao imaginar como Naruto estaria vestido com as roupas novas que papai havia comprado para ele, parecia inconcebível imaginar a felicidade ansiosa para vê-lo arrumado. Corri porta a fora e bati na porta envernizada do quarto de Naruto. Alguém destrancou a porta por dentro, passei por debaixo do braço escorado sob o batente de verniz e parei boquiaberta, de frente a um Naruto que era completamente desconhecido para mim.

- Nossa! – exclamei surpresa. – Você está muito bonito, Naruto. Está parecendo até mesmo com algum membro importante da realeza, se a rainha Vitória o visse neste momento tenho certeza de que até ela se confundiria também.

Percorri meus olhos vagarosamente devagar, observando seu porte elegante, as calças e o paletó infantil eram pretos, camisa social que usava por baixo era branca, ambas as cores clara e escuro, destacavam sua pele levemente dourada, seus cabelos loiros estavam totalmente penteados para traz. Fico ainda mais surpresa ao perceber que Naruto está apoiado sob uma bengala adaptada para seu tamanho.

- Não seja boba, Sakura – respondeu ele depois de um certo tempo. – Se a rainha Vitória me visse, a primeira coisa que ela iria fazer seria mandar os guardas me prenderem e tirarem a criança miserável de perto dela. Assim, ela não se contaminaria com a pobreza e muito menos com a miséria – Naruto começou a rir tentando aliviar, o peso da piada que ficou suspensa no ar. Mas eu não consigo nem ao menos fingir uma risada supérflua.

- Se você enxergasse veria no quanto eu estou certa – digo para ele entristecida.

- Venham crianças o conde Haruno espera por vocês na sala – disse a senhora Aiko, fazendo-me só agora tomar conhecimento da sua presença.

Conforme descíamos as escadas. Meu coração começar a bater mais forte dentro do peito, eu sabia que papai estava muito nervoso e guardava um segredo muito importante de mim. Que se recusava a compartilhá-lo comigo. Lancei um olhar de soslaio para Naruto, queria absorver a calma serena que possuía dentro dele, foi quando meus olhos pousaram na sua boca e vi um corte auto-infligido em seus lábios. Amaldiçoei internamente aquela velha ranzinza com todas as forças de minha alma. Mesmo eu segurando o braço de Naruto ajudando-o a descer a escadaria, a bengala que ele havia ganhado de papai deu-lhe uma certa liberdade, ele conseguia caminhar um pouco mais tranquilamente sob todos os corredores inexistentes daquela enorme casa que mais parecia um castelo. Foi quando começamos a ouvir risos divertidos vindos da sala de visitas. Estremeci de ansiedade.

- Não precisa ficar apreensiva... – Naruto sussurrou próximo ao meu ouvido: - Eles não irão fazer nada com você é apenas um almoço entre amigos, Sakura. Não pretendem começar os preparativos para teu casamento... – ele soltou uma risada divertida, antes de continuar: irônico. - Afinal, você não passa de uma criança e não pretendem arranjar um marido para alguém tão pequena.

Por algum motivo absurdo eu não consigo acalmar-me.

- Em realidade, Naruto. Eu sinto-me como se estivesse encaminhando cegamente para a beira de um precipício – sussurrei de volta.

Quando eu e Naruto entramos na sala particular. Haviam três pessoas completamente desconhecidas sentadas no sofá de mogno, um casal e um menino com aparência de azedume. A mulher de cabelos negros presos no alto da cabeça, tinha uma sofisticação surpreendente, e ela sorria de forma amigável quando me viu entrar na saleta com Naruto a reboque. E no mesmo instante me simpatizei com ela. Já o homem de cabelos escuros, tinha uma expressão de escárnio no rosto, possuía uma arrogância tão grande que chegava a ser irritante, mostrando com o quanto ele se sentia desconfortável na presença de duas crianças ignorantes. O menino de cabelos negros e olhos da mesma cor, me fitava com a mesma arrogância do seu pai, sua expressão era duramente implacável, deixando claro que ele se sentia superior a qualquer outro membro ocupante daquela sala ocupada e preenchida com pessoas desinteressante. O detestei profundamente por isso. Meu pai sorriu e me ajudou a sentar Naruto no sofá de frente aos convidados e me sentei ao lado dele.

- Kizashi, ela é tão linda quanto Amaya – disse a mulher de cabelos negros, olhando diretamente para mim, ao me comparar com a beleza de minha falecida mãe. – Ela ficará absolutamente ainda mais bela quando ficar mais velha.

Sorri pelo elogio sincero que ela dedicou a mim.

- Obrigada – murmurei timidamente.

O menino me olhou presunçoso e soltou um pequeno bufo desdenhoso. Deixando claro sua opinião contraditória a respeito do comentário de sua mãe.

- Sasuke! – ela o repreendeu. – Não seja tão mal educado com tua noiva!

Empertiguei-me no sofá, arfei de horror, escutei Naruto começar a soltar pequenos risinhos divertidos, lhe dei uma cotovelada nas costelas para silenciar aquele desprazer maravilhoso que ele parecia sentir.

- Noiva? – gritei horrorizada, lancei um olhar desesperado para meu pai que encolheu os ombros acovardado.

- Quem diria que minutos atrás estávamos comentando sobre este tópico no assunto, mais nem eu estava tão certo sobre este tema – sussurrou Naruto bem baixinho para que somente eu pudesse ouvi-lo.

- Você nunca contou a ela? – perguntou a mulher olhando para papai incrédula. – Kizashi, você deveria ter contato a Sakura que desde antes de seu nascimento o arranjo já estava pronto e o contrato de casamento já estava firmado entre as famílias. Não, se esqueça do que Amaya lhe fez prometer antes de morrer, sobre seu profundo desejo de reunir as duas famílias! Afinal, sempre fomos melhores amigas desde da infância e prometemos uma a outra casar nossos filhos, reunindo nossos laços consanguíneos para sempre!

Sinto minha mente girar e agarro com firmeza o pulso de Naruto, tentando buscar a solidez fixa que emana e vive dentro dele, estou assustada demais para questionar um assunto da qual não tenho conhecimento e sem querer acabo olhando para meu futuro "marido". Do qual não fiz escolha. E parece absurdo e chocando demais dizer está palavra tão frivolamente. Mas, percebo que Sasuke o menino de cabelos negros, sentido-se tão infeliz quanto eu estou me sentindo com aquela descoberta impactante, um arranjo forçado proposto pelas nossas famílias.

E eu começo a chorar agoniada, apertando o pulso de Naruto com muita força à medida que os soluções irrompem minha garganta.

 

 

 


Notas Finais


Eu espero q tenham gostado^^
E pra quem gosta de fic com amor proibido estão lendo a fic certa :D
Obrigada a todos!
Até o próximo;
Kisses...


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