História Um Caipira Em Minha Vida - Quando a vida lhe dá limões

×Sasuke×

Quando parei para escutar o que Karin tinha para dizer, eu pude perceber o quão mal nossa relação no passado era. Percebi também que ela era uma garota doce e inteligente apesar de suas loucuras e que ela tinha sonhos, muitos sonhos que eu jamais poderia imaginar que existiam.

Descobri que ela tinha qualidades que eu não havia notado antes, como por exemplo, a forma como ela colocava o cabelo atrás da orelha quando ficava com vergonha, ou quando sorria lindamente mostrando seus dentes branquinhos.

Olhando mais de perto, ela era muito bonita. Seus cabelos ruivos natural lhe caia perfeitamente bem. Assim como seu corpo e seus olhos eram como perfeitas obras de artes. Talvez se eu a tivesse notado antes quando estávamos juntos, eu poderia ter me apaixonado por ela. De verdade.

- Você precisa ter uma longa conversa com seu pai! Talvez se vocês conversarem sobre as coisas que vocês estão incomodados, vocês podem tentar mudar isso - Falava sorrindo.

- Com meu pai não tem argumentos. Ele só escuta o que quer escutar e isso irrita - Respondi apático.

- E você acha que ele é o único? Você puxou isso dele só pode - Brincou - Nossa as horas passou rápido em?! Meu voou de volta para Tokyo já deve ter saído - Suspirou - Bem! Acho melhor eu ir agora. Acho que já incomodei de mais - Se levantou do sofá e ficou de pé em minha frente - Foi bom ter essa longa conversa com você - Deu um sorriso tímido. Naruto apareceu no momento em que lhe dei um abraço.

- Foi bom conhecê-lo Naruto - Karin disse assim que se separou de mim - Espero que possamos nos encontrar novamente no futuro - Se virou para ele e fez um breve comprimento.

- Por que não fica? O almoço já está pronto já tem algum tempo e você não vai encontrar ônibus a essa hora - Falou ele sorridente. Fiquei chocado com a facilidade que Naruto tinha para fazer amigos.

- Eu não quero incomodar - Karin recusou - Seria meio estranho eu ficar aqui.

- Sasuke e eu não nos incomodamos - O loiro insistiu - Vamos a comida vai esfriar - Pegou no braço da ruiva a levando até a cozinha.

- E eu vou ficar aqui, mesmo que vocês não queiram saber - Falei sozinho me jogando no sofá.

Fechei os olhos tentando descansar um pouco, já que eu estava desde cedo ajudando na fazenda. A porta da frente se abriu grosseiramente me fazendo cair do sofá.

- Sasuke cadê aquela vaca? Ela não fez nada com Naruto não né? - Sakura falou histérica. Deidara que estava atrás de si, encarava as unhas desinteressado.

- Sakura se controla - Resmunguei voltando a deitar no sofá - Os dois estão na cozinha comendo - Informei vendo os dois indo até o outro comado.

Esperei alguns minutos não escutando nenhum barulho ou discussão. Me levantei e fui até a cozinha. Sakura conversava animadamente com Naruto, enquanto Deidara mostrava suas unhas feitas a Karin, que ria de tudo que o loiro mais velho falava.

Fui até o fogão e peguei um prato que estava em cima da pia, e coloquei uma boa quantidade de comida e fui para fora da casa. Precisava olhar se todos estavam satisfeito e fazendo seus trabalhos.

- Sasuke os cara do encanamento vira pelas 18h10m - Shino que foi um dos últimos a chegar me informou.

- Ah! Você foi rápido. Não pensei que eles poderiam vir hoje. Talvez conseguiremos terminar isso até amanhã - Comentei feliz - Você sabe se todos já comeram?

- Naruto passou entregando comida para todos. Os que já terminaram voltaram a trabalhar, não se preocupe - Falou calmamente - O celeiro e o lugar aonde os cavalos ficam já estão prontos. Só falta a casa dos porcos o encanamento e pintar a casa. Terminaremos até amanhã a tarde se tudo der certo. A horta está tendo um tratamento especial por pessoas que intende desse assunto - Informou por fim se retirando.

- Oh! Você é muito bom sabia? - Elevei a voz para que ele escutasse.

- Shino é muito inteligente, ele é um dos melhores alunos - Naruto falou aparecendo ao meu lado. Me dando um susto.

- Puta merda em Naruto! Quer me matar? - Perguntei após me engasgar com a comida.

- Larga de drama - Me deu um soco de leve sorrindo - Alguém já te falou que você é muito fresco?

- Já! Mas você é o primeiro a me dizer isso diretamente olhando em meus olhos - Sorri cínico recebendo novamente um soco no braço.

- Idiota.

- Também te amo - Gargalhei enquanto ele se afastava.

×Madara×

Meu pai sempre me falava que quando a vida lhe dava limões, você tinha duas opções. Deixá-lo apodrecer ou fazer uma grande limonada.

Eu segui seus conselhos, em até um ponto de minha vida. Mas fui cegado pelo orgulho e o ódio Uchiha, deixando um grande amor mal resolvido no passado.

Talvez aquela garota daquele filme Simplesmente Acontece estivesse certa, sobre quando temos a difícil escolha de escolher a pessoa por quem queremos dividir nossas vidas. Eu não era o único com esse trágico destino. O tolo do meu irmão, escolheu a pessoa errada e deixou a certa odiá-lo,e ele está cometendo o mesmo erro com os dois filhos.

Eu não era diferente quando se tratava de Óbito, até por que ele tinha a péssima personalidade da mãe.

- Por que me chamaram aqui? - Perguntei acabando com o clima romântico de Óbito e Rin.

- Queríamos pedir ao senhor o seu consentimento para nos casar - Rin falava alegremente enquanto Óbito a abraçava.

- Claro! Eu dou, vocês nem precisavam dizer - Sorri para os dois.

- Isso é perfeito. Podemos José casar na Fazenda. Ouvi de Itachi que Sasuke está fazendo uma reforma - Óbito disse eufórico.

- Vocês já querem casar? Não é melhor espera um pouco? - Arregalei os olhos quando os dois negaram com a cabeça.

- Não queremos perder mais tempo - Rin sorriu.

- Vo-vocês não estão escondendo nada de mim não né?

- Tá tentando insinuar que Rin está grávida? - Óbito se irritou.

- Moleque fale direito comigo. E eu não cheguei a pensar nisso ainda - Suspirei - Mas caso esteja, vocês tem meu apoio para se casarem o mais rápido possível.

- Não si preocupe não estou grávida. Mas pretendemos ter filhos futuramente - A voz de Rin saiu calma - Como o senhor vai para lá amanhã, pode contratar alguém para fazer os preparativos?

- O que eu não faço sorrindo?

Óbito gargalhou.

- Você está muito bonzinho Madara Uchiha.

- Meu único filho finalmente vai se casar. Eu deveria pelo menos não ter um enfarte - Brinquei - Mas antes que esse casamento saía, eu tenho que ter uma boa conversa com o tolo do meu irmão - Me levantei - Espero que pelo menos isso eu possa resolver - Fiz um breve comprimento aos dois, com o intuito de me despedir.

Assim que me afastei da mesa ao qual estava sentado ao alguns minutos, vi uma figura tão bem conhecida entrar para dentro do estabelecimento. Seus cabelos longos e loiros, estava como sempre, brilhantes e lisos, sem nenhum sinal de fios brancos. Seu corpo se movimentava de uma forma elegante, enquanto os olhares de muitos eram direcionados a si.

Sem que pudesse pensar direito, fui em seu encontro me sentando a sua frente. Seus olhos azuis se arregalaram quando me viu. Ele entre abriu e fechou a boca, como se procurasse uma forma para me mandar embora.

- A quanto tempo Namikaze - Sorri.

- O que quer na minha mesa Madara? - Minato rosnou.

- Calma! Só quero tratar de um assunto um pouco complicado com vossa majestade - Ironizei. Minato fez uma expressão irritada, então resolvi prossegui -Eu queria saber se foi você que roubou as armas que fizemos para o governo Americano - Fiu direto ao assunto.

- E por que eu roubaria suas porcarias? Acha que eu seria tão sujo a este ponto? Ou que eu sou o único corrupto deste país? - Falou calmamente me olhando nos olhos - Pelo que eu saiba, vocês vende seus preciosos produtos para o mercado negro. Ou seja vocês é tão lixos quanto eu - Sorriu cínico.

- Se ti insultei, desculpe-me não foi a intenção. Só estou intrigado por isso acontecer, e é claro a polícia já deve ter descoberto quem está por trás disso - Comentei.

- Se é só isso pode se retirar? Estou esperando uma pessoa e não quero que ela pense que somos amigos - Foi ríspido o suficiente para me fazer levantar.

- Uh! Eu tenho pena de Fugaku - Murmurei me afastando de sua mesa.

Caminhei a passos rápidos para fora do restaurante,precisava urgentemente arrumar algumas papeladas antes de viajar.

Enquanto esperava o manobrista(A/N:Eu acho que esse é o nome kkk) pegar o meu carro,um homem cujo era bastante conhecido saiu de um carro estacionado a poucas distância dali. Kakashi conversava animadamente com Iruka que andava ao seu lado.

Os dois pertenciam ao governo,tinham consigo Cinco guarda-costa,bastante temíveis.

Eu nunca consegui os entender,desde o tempo de escola. Os dois nunca ficavam juntos. Sempre inventavam desculpas,mas os vendo hoje. Eles foram os únicos a levarem seus amor a sério.

— Se eu te procurar você seria capaz de me perdoar?


★Gaara★

Depois que tive coragem de o procurar,Lee ficou mais de uma hora e meia me xingando e me insultando,dizendo o quão ingrato,e quebrador de corações eu era. Eu só não ri,porque ficaria mais irritante do que o normal e acabaria não me perdoando.

— Gaara foco aqui – Lee pediu após colocar as duas mãos na cintura — Você tem que escutar. Você nunca mais vai fazer isso comigo, assuma a responsabilidade e arque com os seus erros — Continuou a reclamar.

— Lee me desculpe tá? Eu prometo te fazer feliz e não te aborrecer mais com isso está bem?

— Vou pensar – Fez birra se jogando na cama – Eu só fiquei com medo de que você estivesse brincando comigo – Confessou — Ninguém nunca tinha sido tão direto como você e isso me assustou... Eu pensei: Ele pode ter a garota que quiser, então por que ele escolheu a mim?... Eu sei que não sou bonito, ou o mais inteligente e até mesmo calmo, meu temperamento é péssimo – Falou me fazendo ri -— Mas eu penso que se eu encontrar alguém que me aceite pelo que eu sou, com todos esses defeitos eu seria capaz de ficar feliz – Murmurou.

— Para mim, você já é perfeito. Seu temperamento e até seu jeito desengonçado encanta. Você é bonito sim, e isso não é tudo. Você tem a capacidade de fazer todos gostarem de você sem precisar fazer muito, você é esforçado e as pessoas te admiram por isso. Seu jeito explosivo já é o suficiente para alguém se apaixonar por você e eu não quero ninguém além de você – Acariciei seus cabelos – E eu te amo como você é – Sorri quando ele me olhou.

— Por que?

— Por que eu te amo desde que eu lhe vi pela primeira vez... Você usava uma blusa verde horrível, e seu cabelo de tigela era mais bonito do que qualquer garota que eu olhasse. E você me tratou como se eu fosse seu amigo, por mais que aquela fosse a primeira vez, e você me insultou tanto, que eu pensei comigo mesmo: Cara porque eu não o conheci antes? E eu fiquei feliz. Porque eu tinha um milhão de motivos para ir para escola, e quando você falava comigo, eu percebi que amizade não era o que eu queria com você. Eu queira ser mais do que seu amigo, e teve um tempo que eu até desisti de você – Comentei. Enquanto Lee me encarava ele fazia expressões estranhas – Eu sabia que você gostava de garotas e até tentei jogar a Tayuya para cima de você, mas ela cortava pro outro lado, enquanto não deu.

— Eu sabia que tinha algo estranho com ela. Mas ela é uma ótima lutadora de Judô – Sorrio.

— Lee por favor não duvide que eu te amo. Por que eu lhe amo tanto que chega a doer.. Eu só fiquei com medo... Por que eu não sei o que fazer se você me deixar – Confessei apreensivo.

—…

— Eu sei que não sou uma garota mas... Eu posso te fazer feliz... Só fique ao meu lado – Pedi e o beijei.

O beijo foi calmo, mas apaixonante. Lee não que era muito experiente, tentava a todo custo não bater nossos dentes um no outro.

Assim que percebi eu já estava em cima de Lee. Quando nos separamos por falta de ar, seu rosto parecia tão vermelho quanto o meu.


Seu olhos pretos, estavam entreabertos e sua respiração pesada. Assim que tentei me levantar Lee me parou. Arregalei os olhos, sem entender. Após um tempo sem ambos dizer nada ele disse:

— Eu sei que você não é uma garota... E eu quero ficar com você.. Porque eu sinto que é isso que meu coração quer... – Ditou – Eu quero você Gaara.

— Lee. Você não sabe o quanto isso me deixa feliz... Eu vou dar o meu melhor – Sorri e novamente tentei me levantar sendo impedido mais uma vez.

— Vo-vou ser mais direto... Eu quero fazer com você Gaara – Sua voz gaguejou por um instante, seu rosto corado denunciava sua vergonha.

— Lee não precisava fazer isso se não quiser.. Eu não quero te força.

— Porra Gaara! Se você não quer fazer isso fala.. E eu aqui todo submisso – Me afastou irritado.

— Eu só não quero te machucar – O informei.

— Pensa nisto quando acontecer – Gritou.

Respirei, se Lee soubesse sobre quantas noites e dias pensei neste momento, ele me chamaria de pervertido. Eu queria tanto tocá-lo que agora estava com medo de machucá-lo.

— E não é como se eu precisasse ser o passivo né?

— Que? Mas...

— Se você fazer por merecer quem sabe – Sorriu sacana.

— Lee,Lee não me provoque.

Subi em cima dele e prendi suas duas mãos,com uma das minhas. Com a outra mão, desci lentamente até seu peitoral coberto com a blusa branca que ele usava. Sem pensar duas vezes, coloquei minha mão por dentro da blusa e subir até aonde queria. Seus peitos eretos estavam me deixando louco.

— Lee-Sama devo continuar?

— Deve... Hm – Gemeu quando belisquei seu mamilo esquerdo.

O soltei para ter mais acesso, e tirei sua camisa logo depois. Mordisquei seu mamilo direito enquanto brincava com o esquerdo. Após me satisfazer com os dois. Lhe dei um beijo molhado, para logo em seguida atacar seu pescoço. Após lamber, mordiscar e deixar uma marca vermelha por toda parte eu desci com a língua até sua calça jeans,deixando um rastro de saliva pelo caminho.

Lee tinha os lábios entreabertos e os olhos cerrados, sua cara estava tão exótica que eu poderia gozar ali mesmo, sem qualquer estimulação.

— Tem um menino que quer brincar aqui – Brinquei.

Sai de cima do Lee para ter mais espaço na parte de baixo. Tirei sua calça junto com a cueca cinza que ele usava. Seu membro ereto, tinha um formato lindo.

Agarrei seu membro, dando um pequeno susto em Lee. Seu quadril subia e descia com a mesma intensidade que eu o masturbava. Sem cerimônia lambi a ponta de cima com pré-gozo. O porto do moreno deu um pequeno impulso, me dando motivo para continuar.

— Lee olhe para mim – Pedi. Continuei o masturbando até que ele olhasse para mim.

Com muita dificuldade o pequeno, se apoiou na cama com os cotovelos e me encarou envergonhado. Seus olhos quase cerrados me pediam por mais e assim fiz.

Abocanhei seu membro e fiz movimentos de vai e vem, por longos muito. Lee jogou a cabeça para trás se satisfazendo com o prazer proporcionado. Após algum tempo, o moreno acabou atingindo o clímax. E eu como um bom garoto engoli tudo.

Com a respiração acelerada, esperei que ele se recuperasse. Novamente fiz a trilha com beijos, mordidas e saliva até chegar a boca do moreno.

O beijo estava mais tenso do que o primeiro. Lee tirou minha blusa rapidamente, assim como ia fazer a mesma coisa com as minhas calças.

— Vamos Gaara ajuda – Pediu impaciente.

—… Acho melhor parar- – Fui cortado no meio da frase por um beijo de Lee. Aquela tinha sido a primeira vez que ele havia tomado a iniciativa.

Ele tirou minhas calças e jogou em um canto qualquer do quarto, suas mãos desceram até meu membro que estava bem desperto e sorriu safado. Lee tirou minha cueca até a metade e antes que eu pudesse pensar em algo ele o abocalhou.

Minhas mãos instantaneamente foram até sua cabeça e o guiou, ele subia e descia conforme minhas mãos comandavam.

O empurrei um pouco grosseiramente na cama, e o virei de brusco.

— Desculpa amor mais vai doer um pouco – O alertei.

O penetrei com um dedo sentindo seu corpo ficar tenso na hora. Após alisar suas costas Lee pareceu relaxar um pouco. Assim que penetrei o segundo ele disse umas coisas indecifráveis. Esperei um pouco e comecei a fazer movimentos de vai e vem. Enfiei o terceiro dedo movimentando um pouco de vagar, já que Lee era muito apertado.

— Hmm – Gemeu.

— Lee vou entrar – Informei retirando os dedos.

×Autora×

Assim que Gaara lhe disse isso, o moreno estremeceu, ele nunca pensou que conseguiria ir tão longe. Ele até pensou em dizer para Gaara desistir, mas era tarde demais. Ele estava curioso, queria saber o quão prazeroso isso poderia ser, já que em suas pesquisas diziam que era incrível.

Gaara virou o rosto de Lee um pouco e lhe depositou um beijo na boca. O Ruivo forçou novamente a passagem, que rapidamente foi concedida.

O ruivo entrava de vagar, coisa que deixava Lee mais desesperado, aquilo doía tanto que parecia que estava sendo rasgado ao meio. Ele apertou o coberto que estava em sua cama com força, seus olhos saia pequenos cutículas de água.


Assim que esperou um pouco a dor parecia ter passado, e uma onda de prazer o preencheu. Ele balançou a cintura para que Gaara começasse a se mexer e assim o ruivo fez.

Ele começou com movimentos fracos e depois foi aumentando conforme o prazer também aumentava. Os dois garotos gemia e soavam conforme seus corpos se mexiam.

Gaara saiu de Lee e o pediu para que ele se sentasse em seu colo. O corpo de Lee se moveu assim que aqueles palavras foram ouvidas. Ele estava agora sentado e recebendo prazer do cara que julgava lhe amar tanto. Ele não pode deixar de se sentir feliz.

— Eu te amo Lee – Gaara gritou assim que seu clímax chegou.

Lee apenas sorriu e abraçou o ruivo, ele sabia que aquelas palavras eram sinceras e sabia também que amava o ruivo, só tinha que ter coragem o suficiente para lhe dizer isso sem que fosse por telefone...


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Fugaku estava com a cara emburrada quando chegou a pequena ilha. Itachi e Madara não largava de seu pé, dizendo que caso ele tentasse destruir a fazenda eles nunca o perdoaria. Mal eles sabiam que o mais velho não pretendia fazer nada com aquele lugar velho e cheio de boas lembranças. Ele só queria ter um momento de paz e tirar uns dias de folga. Mal sabia o Uchiha que seus dias de paz seria adiado.

Minato já estava na confortável pousada, ele já havia chegado as 06hs da manhã, ele saiu no meio da noite com a esperança de que tudo daria certo, só faltava encontrar com o filho e lhe dizer que era seu pai. Mas lhe faltava coragem, ele só precisava disso para acabar com tantos anos mal resolvidos e cheios de intrigas que tinha medo. Medo de Naruto o odiar, medo de não ser compreendido e medo de ser rejeitado como foi a vida inteira.

— Senhor Minato o senhor tem visita – O seu fiel guarda costa falou hesitante.

— E quem seria?

— Não reconhece sua adorável sobrinha? – A voz fina irritou os ouvidos do loiro que sorriu.

— Karin!