Ele entrou em casa e fechou a porta.
Não o via a mais de 2 anos, éramos grudados como irmãos, e agora tinha que segurar a vontade imensa que estava de chorar e sorrir.
Sorrir, fingir.
"Está tudo bem"
Entrei em casa e quem me recebeu primeiro foi minha mãe, coloquei o cabelo pra frente para esconder o chupão.
- por onde esteve em? Seu primo chegou ! Está aqui!
- Ah...Me desculpe..Fui na casa de Mayra pegar umas roupas que tinha esquecido lá, e...acabei ficando mais e não vi a hora.
- tá, vá ver ele.
Assenti, e fui até a sala, ele estava sentado no sofá, instalando o vídeo game, porque ele amava jogar.
Ele me viu e ficou de boca aberta
- Ali!!
Se levantou e me deu um longo abraço. Eu retribui, e sorri
- eai
- você cresceu, está tudo bem?
- você também. Esta...T-tudo ótimo..
Forcei um sorriso, mas na hora não aguentei e uma lágrima escapou
- Oque foi?
- é porque é muito bom ..Te ver.
- Ah, sim. É muito bom te ver também! Vem, vamos jogar como nós velhos tempos.
E passamos várias horas jogando, principalmente a madrugada, com pizza e milk shake. Eu acabei esquecendo Jhonny por um momento, mas na hora de dormir os pensamentos voltaram, e pra piorar, ele me ligou em plena 3:23 dá madrugada.
Eu estava com medo de atender, não sabia oque fazer. Então esperei um momento e atendi.
-a-alô...
- estava acordada até agora loli?
Eu suspirei.
- não, você me acordou..
- Ah, vem pra cá
- não dá, minha mãe vai acordar...
- vai não. Pule pela janela, e venha já pra cá.
- ela..
Ele me interrompeu.
- vai me desobedecer, é?
Aquelas palavras me fizeram arrepiar.
- não...
- então vem.
Assenti e passei pela casa pra ver se alguém estava acordado, mas não. Meu primo menos ainda, estava muito cansado.
Então peguei meu celular e abri a janela vagarosamente, a pulando e olhando ao redor. Estava morrendo de medo de alguém aparecer e me roubar , mas tinha que ir. Então andei apressadamente até a sua casa, e entrei sem mais delongas.
Ele estava na sala e se aproximou, e eu gelei. Então ele puxou minha cintura e me beijou calmamente.
- porque me mandou vir..
- calada.
Ele sibilou e eu virei o rosto, com a respiração alterada. Então ele puxou meu queixo e me beijou novamente.
- vem comigo.
Então ele me guiou para o seu quarto e trancou a porta, me jogando na cama e me acorrentando.
- se soltar uma lágrima, você apanha.
Eu respirei fundo. Minhas pernas tremiam muito.
Ele puxou minhas coxas e deu leves mordidas , lambendo perto da virilha e tirou minha saia, junto dá calcinha.
Eu estava me aguentando, e fechei os olhos, desviando o rosto. Então ele puxou minhas pernas me fazendo deitar, e começou a lamber minha intimidade de leve. Eu erijeci, e ele me olhou pela última vez, enfiando a língua , riscando círculos. Eu acabei por gemer meio alto, afundando os pés na cama e ele sorriu, continuando com os movimentos cada vez mais intensos. Eu abri a boca, elevando a cabeça para trás, aquilo estava me matando de vergonha.
- Johnny...Por favor...
Mas ele não parou, em vez disso, enfiou ainda mais fundo, apertando a minha coxa e eu acabei soltando a tal lágrima que ele mandará eu não soltar. Então ele me encarou torto, e subiu por cima de mim, segurando meu pescoço com força, enquanto chupava meus seios. Eu me desesperei com a sensação de que ele iria me matar, mas o soltou, e me beijou. Depois, me virou e deu um forte tapa no meu quadril, me fazendo gritar.
- disse pra não chorar...Está muito desobediente...
Eu engoli seco, calada. E ele deu outros, deixando meu quadril vermelho. Depois me virou de volta e sussurou
- Ah...Você é tão gostosa...Nunca encontrei pessoa melhor...
Eu franzi o cenho, e virei a cara.
Ele a puxou novamente com a mão, dando um tapa na minha cara, e eu gemidos de dor
- adoro fazer isso em você.
- porque não faz em alguém que goste de ser tratada assim?
- porque eu te amo, e te quero.
Então ele me beijou novamente, e e me soltou, olhando no relógio.
- uh..Hoje você escapou, mas na próxima, você é minha.
Então ele me soltou e me guiou a porta.
- até amanhã.
Eu não respondi, e ia saindo mas ele me puxou e me prençou na parece, dando outro tapa.
- me responda.
- a-até...
Ele sorriu de lado, e apertou meu quadril me soltando finalmente.
Quando cheguei em casa, nem fechei, a porta do meu quarto,que já tinha deixada aberta quando sai, só adormeci.
Mas quando caí no sono meu primo apareceu olhando confuso
"Oque foi fazer a essa hora?"
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