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História Um certo professor - Capítulo 30


Escrita por: Candywow

Notas do Autor


Eai
Mais um capítulo c:
Boa leitura kiddo

Capítulo 30 - Capítulo 30


~ Alison P.O.V

Eu permaneci calada por um tempo.

- tá então...

Ficamos a maior parte do intervalo falando sobre os filmes que ela havia comprado para nós assistirmos, mas expliquei que Johnny queria que eu fosse na casa dele.

- hunf...Tudo bem...Eu tô falando, Ali... Vai ter uma hora que alguém vai ter que contar.

- eu sei. Mas por enquanto deixa baixo...



∆∆∆

Depois que a noite chegou, fui a casa de Johnny. James me olhou torto, desconfiado quando eu saí, achei aquilo muito estranho, mas conversaria com ele depois. 

Quando cheguei ele me recebeu, com um sorriso de canto.

- entra, Loli.

Engoli seco, entrando e me sentindo no sofá. Ele me seguiu, puxando minha mão e fazendo com que eu sentasse em seu colo novamente, aproximando seu corpo bem perto do meu. Depois deu leves mordidas em meu pescoço, me fazendo arrepiar. 

Ele riu.

- eu sei que gosta. 

- nunca.

Falei num tom baixo, e ele me levantou me virando, fazendo eu sentar em seu colo, dessa vez, de frente pra ele.

- vai, pode falar...Este submissa a mim agora. E se não está, vai ser.

Segurou minha cintura, e me trouxe pra bem perto. Pude sentir seu amiguinho ali, e não gostei muito daquilo, tentando me afastar. Porém, ele puxou meu braço com força.

- olha pra mim.

Sua voz não era mais calma, e sim autoritária. Virei o rosto lentamente e o direito com medo.

Ele sorriu, e meteu um tapa na minha cara. Eu a virei, gemendo baixo, quase soltando lágrimas.

- vai aprender a me obedecer de uma forma ou de outra dessa vez! Sem gracinhas!

Me puxou pelos pulsos e me colocou de bruços no chão, com a corda amarrando eles. Tremia como se estivesse com frio.

Então ele puxou a cinta mais uma vez pra mim, tirando minha saia e acertando várias cintadas em meu quadril, deixando a totalmente vermelha. 

Gemia incansavelmente, pedindo para que a dor parasse. 

- J-Johnny...

- CALE A MERDA DA SUA BOCA, VADIA!

Então passou a aumentar a força das cintadas, puxando meu cabelo com força, e dando tapas em minha cara também.

- Fala pra mim. Me fala que quer que eu te espanque!

Como eu falaria uma coisa dessas? Ainda mais pra ele?

Vendo que eu continuava calada, continuou as cintadas agoniantes, além dos tapas, enquanto suspendia meu corpo pelo meu cabelo.

- FALA, AGORA!

Balancei a cabeça negativamente, chorando entre soluços.

- quer apanhar mais ainda, é loli? Okay então, delícia.

A dor continuou ainda mais insuportável. Estava perto de desmaiar de tanta surra e tapa que levava. Ele estava exagerando, até começou a me chutar, e morder meu pescoço e quadril com violência. 

Eu gritava sem parar, com esperança de que alguém ouvisse, mas nada. Não aguentava mais a dor.

- FALA!

- me .....Me.....Uh...

Eu gemia de dor a cada chute e tapa que ele dava.

- continua!

- me... e-espanque...

Chorei ao pronunciar tais palavras.

- faltou uma coisa.

Então ele deu outra cintada. Novos hematomas, enormes surgiam. 

- me espanque...Mestre...

Falei com a voz trêmula e quase inaudível.

- MAIS ALTO!

Deu outra.

E mais outra.

- me espanque...Mestre.

Falei dessa vez alto o bastante. 

Então ele parou, me agarrando por trás e mordendo meu pescoço já marcado por vários chupões.

- isso...Boa menina....Está começando a aprender.

Eu quase não conseguia me manter em pé, mas ele não entendia isso.

Me puxou pelos corredores dá sua casa, até seu banheiro, e me empurrou pra lá, fechando a porta atrás de si.

- tira o resto.

Eu suspirei e comecei a tirar a roupa, trêmula até demais. Tonturas me atingiam de tanto que tinha apanhado, mas não desmaiava.

Agora meu corpo tinha novos hematomas, me fazendo chorar. 

- se chorar eu faço de novo. 

Então respireu fundo e parei de soltar as lágrimas com dificuldade. Ele sorriu e começou a tirar a sua roupa. Virei o rosto e encarei a parede, apoiada na mesma.

Depois que ele terminou de retirar sua roupa, se aproximou e ligou seu chuveiro, na água morna, me trazendo pra dentro dela. Arfei quando senti ela molhando minha pele. Ela era talvez o único alívio dá dor.

Depois começou a passar o sabonete pelo meu corpo, principalmente pelo meu quadril. Dava alguns gemidos baixos por ele acarcar a mão em meu quadril de propósito.ele sorriu de lado e de repente depois de ter molhado meu corpo novamente, me colocou em seu colo e me apoiou na parede fria, me beijando intensamente. 

Eu tremia, sentia suas mãos passearem pelo meu corpo, até ele começar a me penetrar devagar. 

Ele começou com movimentos leves, dando baixos grunhidos, até aumentar a força e a velocidade, me fazendo gemer alto.

- isso Loli...Geme pra mim...

Eu mordia os lábios quase fazendo os sangrar pela dor, enquanto ele estocava com força, agarrando meu cabelo e elevando minha cabeça para trás, chupando meu pescoço.

...Uh... Alison....

Ele grunia sorrindo e mordendo os lábios se divertindo com aquilo, louco de prazer. Até entreabrir a boca e fechar os olhos, estocando na sua velocidade máxima, me fazendo dar um grito. E gozou, fazendo pressão em mim, até que parasse, e finalmente me soltasse, com a respiração elevada.

- meu Deus, ali..

Eu manti o olhar distante, com os pensamentos lá longe.

Então ele ainda me segurando em seu colo, me levou até seu quarto e me deixou em sua cama, morto de cansaço.

- durma...

Me beijou e segurou em seus braços, adormecendo. Eu sem saída, sem nada naquele momento, adormeci também.








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