Alison
Eu queria não ter lido sobre aquilo. Johnny costumava deixar seu notebook encostado, e eu o peguei para pesquisar.
Doença do Estocolmo. Era praticamente o fato de eu estar tanto tempo com Johnny que estava desenvolvendo amor por ele.
Não estava acreditando. Eu não queria ama-lo, nem nada com ele, só queria minha paz.
Mas....as coisas estavam diferentes. Foi exatamente o que Gabriel dissera, Johnny estava fazendo a minha cabeça. Me sentia uma merda com isso. Queria morrer, só de pensar que tinha que passar por tudo isso.
Johnny.....
Eu te odeio...
.
Gabriel
A festa havia acabado de começar. Estava todo mundo muito louco, e eu então? Estava tonto dos vários copos de cerveja que meti em minha boca, Johnny não saia mais comigo e isso facilitava as coisas. Fui pra um canto onde uma garota de cabelos completamente azul estava parada fumando.
- hey lady.
Ela sorriu.
- oe Gabriel.
- então. ...descola?
Ela me olhou de cima a baixo.
- se me beijar, nem precisa pagar.
Ri e a empurrei contra a parede, fazendo com que seu cigarro caísse. Comecei a beija-la intensamente, deixando um chupao em seu pescoço no final.
Ela riu e retornou a abrir os olhos.
- ual.
Puxou um pacotinho da bolsa e entregou a mim.
- obrigada Lady...
Sorri tonto, e cambaleei até para fora da festa. Peguei um taxi aaté minha casa, e entrei me sentando no sofá. Era incrível como eu ainda estava consciente.
Abri o pacote e lá estava a cocaína. Sorri de prazer quando comecei minha festinha naquela madrugada.
Johnny
Abri a porta do quarto e encontrei Alison sentada, fitando o nada.
- ei.
Ela me olhou sem expressão
- ta bem?
- estou.
- que otimo. venha. Agora
Ela engoliu seco e se levantou lentamente, me seguindo.
Encostei ela na parede e comecei a beija-la.
- quero te foder...
Ela corou totalmente, me empurrando
- qual é.
Ri e segurei seus braços voltando a beija-la.
comecei a tirar sua roupa e a levei Ate a cama retirando minha camiseta. Abri o ziper da minha calça e a coloquei de quatro, começando a penetra-la com uma mão em seu cabelo, e a outra na sua cintura. Aumentei a velocidade, ouvindo seus gemidos fracos me excitando mais ainda.
Quando cheguei ao ápice, retirei meu membro e puxei sua cara, gozando em sua boca.
- você é minha?
- sou.
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