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História Um demônio em minha vida - Hoje é sexta


Escrita por: Narukura

Notas do Autor


Mais uma historia, essa vai ser uma bem curtinha.

Capítulo 1 - Hoje é sexta


Dezessete anos, essa é uma idade em que os corpos de jovens homens começam a literalmente pirar. Sendo filho único de uma família muito conturbada, seu pai quando não estava traindo a mamãe ele estava bebendo, sua mãe quando não chorava descontava toda sua raiva em Dipper, uma família bem unida.

Por conta disso Dipper cresceu um garoto fechado voltado apenas para seus estudos até que em seus treze anos em uma visita (fuga) aos seus tios, que guardavam mais segredos que um livro de mistério, em uma cidadezinha madeireira que nem aparece no mapa em Oregon e em um verão tudo mudou.

Seu cérebro focava-se em coisas que ele não havia notado antes, peitos e bundas? Não. Coisas que dariam pesadelos, monstros, demônio, não importa a nomenclatura, mas as outras pessoas não viam. Então ignore-os, algo que ele já se acostumara a fazer, que eles o deixaram em paz.

Exceto por.

- Dipper o que é isso em seu pescoço? Perguntou uma voz feminina tirando a atenção de Dipper em seus devaneios.

- Nada. Falou puxando a gola do seu casaco para cima—Logo as férias começam de novo—pensou se encolhendo na cadeira.

- Parece um chupão. Falou a dona da voz Eliza, sua única amiga da escola inteira ou talvez de toda a cidade de Piedmont.

- Não é nada e por favor fale baixo. Disse olhando para o relógio.

- Quem é a azarada que se apaixonou por você? Perguntou sentando à carteira ao lado de Dipper que não parava de encarar o relógio 13h:15min apenas 45 minutos e ele estaria livre, afinal hoje é sexta-feira, mas a última aula é dela, logo ela. 

- Há dois anos você amava história e todas as outras matérias. Comentou Eliza vendo que não iria saber a dona—ou dono—desses chupões no pescoço de Dipper.

Era verdade, há dois anos ele amava cada matéria que o deixasse longe de casa e ele odiava usar casacos de gola longa em pleno verão, mas por conta dela.

- Há dois anos história não era ensinada pelo demônio. Falou alto, alto até demais.

- Há algum problema ai atrás? Perguntou uma outra voz do outro lado da sala.

Dipper sentiu seu corpo gelar sabendo que sua atitude iria trazer um consequência dolorosa—ou prazerosa—falou uma voz feminina em sua mente deixando-o assustado.

- Alguém vai responder? Perguntou a voz que se aproximava junto com as faces dos outros alunos que se voltavam para Dipper e Eliza.

- O Dipper tem namorada! Falou Eliza alto, mesmo não sabendo o porquê, ela nunca trairia seu amigo, mas algo a forçou.

- Senhor Pines sei que as férias estão próximas, mas por favor controle seus hormônios? Falou uma mulher de um metro e sessenta e nove usando um blazer preto com botões amarelos, uma calça cinza, tinha logos cabelos morenos e uma pele bronzeada.

- Sim, senhorita Mabel. Disse Dipper se atrevendo a olhar no olhos castanhos possessivos e amedrontadores.

- Obrigada, mas lembrando a todos que hoje marca exatamente três dias para o início das feria, portanto entregarei as provas finais e estão liberados. Falou andando até a frente do quadro ouvindo aplausos.

- Dipper me desculpa. Falou Eliza em um sussurro.

- Tudo bem. Disse Dipper, afinal já havia se acostumado com o jeito de Eliza—Adoro quando você fica assustado—disse a voz em sua mente deixando-o assustado olhando para Mabel que entregava as provas, mas vez ou outra o encarava com olhos que o faziam se encolher.

- Posso ver a sua prova? Perguntou Dipper vendo que algumas das questões que ele respondera não haviam sido corrigidas.

- Claro. Falou Eliza meio triste por não conseguir manter sua postura quando era pressionada.

Dipper olhou as duas provas comparando-a, como esperava suas respostas eram quase as mesmas, mas Dipper tinha a nota mais baixa---Qual é? Hoje não—pensou erguendo a mão bem quando a professora terminou de entregar a última prova.

- Sim senhor Pines? Perguntou Mabel olhando para Dipper junto com metade da sala que aguardava a liberação da professora.

- Algumas questões da minha prova não foram corrigidas. Disse quase que em um sussurro, ele não gostava de ser o centro das atenções.

- Bem, traga-me aqui o resto estão dispensados. Falou Mabel vendo alguns alunos saírem correndo e outros saírem lentamente, como se apreciassem as aulas de história—ou a professora—enquanto Dipper suava frio devolvendo a prova para Mabel.

- Senhorita Eliza pode ir também. Falou Mabel devolvendo a prova dela ficando apenas com a prova do Dipper.

Dipper olhou sua amiga e última esperança sair pela porta que foi fechada com rapidez, soltando um suspiro pesado ele olhou para Mabel a vendo sentada à mesa revisando a prova.

- Pode parar de fingir ela já foi. Disse Dipper indiferente vendo Mabel jogar sua prova de lado.

- Realmente eu aprecio muito sua cara de desanimo e desesperança. Disse Mabel se levando da cadeira e ficando de frente para Dipper se apoiando na mesa.

- Você não precisava virar minha professora para transformar minha vida num inferno. Falou Dipper a vendo soltar uma leve gargalhada.

- Eu sei que não, mas assim eu literalmente mando em você mais do que o normal. Falou Mabel se aproximando dele.

- Normal? Você? Comentou sarcástico não notando a distância que diminuía entre eles.

- Sabe? Aquela garota, Eliza parece realmente gostar e se preocupara com você. Falou Mabel a centímetros de Dipper

- É mesmo, e você me deixaria em paz para namora-la? Perguntou Dipper sentindo os braços dela darem a volta em seu pescoço.

- Nunca. Sussurrou em seu ouvido provocando arrepios antes de um beijo possessivo ser feito.

Dipper sentiu a língua de Mabel invadir sua boca, mesmo com seu cérebro negando a corresponder seu corpo simplesmente perdia os sentidos, ele correspondeu o beijo no mesmo nível passando seus braços pela cintura de Mabel quebrando qualquer distância entre eles.

- É verão e você está usando esse casaco. Falou Mabel deslizando suas mãos pelo peito de Dipper até o zíper do casaco.

- Sabe muito bem porque eu o uso. Falou Dipper vendo Mabel tirar seu casaco mostrando vários roxos em seu pescoço.

- Você é meu e minhas marcas provam isso. Disse Mabel chegado sua face próxima ao pescoço de Dipper.

Sentindo um arrepio percorrer seu corpo junto uma sensação estranha fazendo seu corpo todo tremer e Mabel acabou de deixar um chupão na lateral de seu pescoço em um lugar onde seu casaco não alcançariam.

- Você tem uma mão bem ousada não acha? perguntou Mabel percorrendo sua mão pelo ombro direito de Dipper até sua mão que estava em sua bunda apertando-a com certa força provocando um gemido de prazer quando Dipper deu mais uma apertada.

Dipper sentia sua consciência se esvair, ele estava se entregando ao prazer, mas não podia, não com ela.

- Mas é uma pena que essas marcas não sejam minhas. Falou Mabel levantando a camisa de Dipper vendo hematomas roxos em seu abdômen.

- Quem fez isso? Perguntou Mabel seria tirando a camisa de Dipper.

- Alguns garotos. Falou Dipper olhando para o lado.

- Quem? Perguntou Mabel mais séria.

- Por favor prometa que não irá machuca-los. Falou Dipper vendo Mabel bufar irritada, ele sabia o que ela era capaz de fazer.

- Você é minha propriedade! Gritou girando seu corpo jogando Dipper à mesa.

Dipper se afastava o máximo que podia ficando sentado na mesa, mas Mabel era bem mais forte, no fim ela estava sentada em seu colo, ele podia sentir sua respiração quente em seu e ele estava ficando excitado.

- Ninguém pode toca-lo e eu preciso deixar isso claro. Falou Mabel beijando o pescoço de Dipper e iniciando uma serie de chupões.

Dipper arfava todo seu corpo parecia queimar desejando-a, Mabel havia marcado mais chupões todos em lugares visíveis. Ele olhou nos olhos de Mabel se perdendo em meio a tanto poder e luxuria.

Beijando-a com intensidade que foi correspondido por Mabel com luxuria até que sentiu as mãos de Dipper percorrer sua costa indo para a barra do seu blazer tirando-o com força e o jogando em algum lugar.

- Surpresa! Disse Mabel puxando o rosto de Dipper para seus fartos peitos nus.

- Poderia ao menos ter colocado um sutiã? Perguntou Dipper massageando o esquerdo e começando a chupar o direito.

- Qual seria a graça nisso? Perguntou soltando um gemido, mas depois de alguns, maravilhosos, segundos ela saiu do colo de Dipper que olhava tudo meio atônito.

- Por que não tenta descobrir se eu estou usando uma calcinha? Perguntou Mabel desfazendo os botões da sua calça.

 Dipper se ajoelhou na frente de Mabel que sorria e fazia carinho em seus cabelos castanhos, subindo suas mãos pelas coxas de Mabel que, mesmo não admitindo, soltou um leve gemido.

- Está excitada? Perguntou Dipper abaixando as calças da Mabel.

- Diga-me você. Falou Mabel sorrindo mais ainda com a luxuria que ela despertara em Dipper.

Ela usava uma calcinha rosa de renda que estava molhada, Dipper sentia sua garganta seca e o cheiro agridoce que vinha dos sucos de Mabel, ele precisava provar, aproximando-se ele lambeu o sexo de Mabel por cima da calcinha ouvindo ela gemer.

- Seu safado! Gritou Mabel sentindo Dipper agarrar-se a sua cintura apertando sua bunda com força enquanto bebia de seus sucos vaginais.

Depois de três orgasmo, e muitos gemidos, Mabel afastou Dipper que ainda estava intoxicado com o gosto agridoce dela, ele a queria.

- Você quer um boquete? Perguntou Mabel segurando o pênis de Dipper por cima da calça Jeans.

- Quero. Falou em um sussurro quando Mabel o empurrou de novo na mesa.

- Quer que eu me ajoelhe para você, não é mesmo? Perguntou Mabel se abaixando e a desabotoando.

- Quero! Falou alto sentindo Mabel abaixar sua calça junto com a cueca.

- Por quê? Perguntou iniciando uma punheta em Dipper que gemeu.

- Porque você é gostosa pra... não conseguiu completar a frase quando Mabel colocou seu membro dentro da boca por inteiro.

Depois de alguns minutos Dipper sentiu todo seu corpo ter espasmos ele não se conteve quando segurou a cabeça de Mabel e empurrou seu pênis o mais fundo que conseguia gozando em sua boca.

- Moleque safado. Disse Mabel cuspindo o resto de esperma que não conseguira engolir.

- Culpa sua. Falou Dipper arfando e sentindo todo seu corpo tremer.

Isso não impediu Mabel de empurrar Dipper na mesa terminando de derrubar todos os materiais no chão, ela subiu em seu colo pegando seu membro e o deixando-o na entrada de seu sexo.

- Como se diz? Perguntou Mabel se tremendo de luxuria junto com Dipper que via os sucos de Mabel escorrendo pela glande de seu membro.

- Por favor deixe-me fode-la? Pediu Dipper pegando na bunda de Mabel a apertando com força.

- Bom menino. Falou sentado em Dipper gritando de prazer quando sentiu o membro de Dipper acerta a entrada de seu útero.  

- Por que você é tão grande? Perguntou Mabel começando a cavalgar soltando gemidos.

- Por que faz da minha vida um inferno? Gritou Dipper massageando a bunda de Mabel dando fez ou outra um tapa.

- Porque eu te amo. Respondeu Mabel beijando Dipper com luxuria.

Dipper sentia todo seu corpo tremer ele amava aquela sensação e admitia que havia se tornado um viciado em sexo, graças a ela. Ele percorreu sua mão direita para o meio da bunda de Mabel que cavalgava ainda mais rápido.

Mabel ergueu sua costa em um pleno arrepio de dor e prazer quando Dipper sem avisar pressionou o dedo do meio na entrada de anus, ela gritou alto e perdia o controle.

Dipper via chamas azuis ao seu redor, mas nem ligou aquilo já acontecera tantas vezes que ele não se assusta mais, Mabel havia mudado seus olhos castanhos agora eram negros com a pupila amarela brilhante.

Suas orelhas ficaram pontudas, seus dentes antes retos e belos agora pareciam pontas de adagas bem afiadas, unhas pontudas, praticamente garras e duas pequenas asas negras em sua costa.

Ela cravou suas unhas na costa de Dipper que sangrou um pouco, mas não deu muita atenção.

Ele moveu seu dedo médio junto fazendo Mabel gritar de prazer acelerado ainda mais os movimentos de seus quadris.

- Eu estou quase gozando. Sussurrou Mabel em seu ouvido.

- Goze junto comigo. Disse Dipper beijando-o ignorando os riscos.

Eles gozaram juntos.

Depois de alguns minutos Mabel saiu de cima de Dipper que começou a se vestir e arrumar a bagunça que havia feito.   

- Não vai se vestir? Perguntou Dipper tentando colocar sua camisa, mas com os novos machucados ia ser difícil.

- Gosto de provocar animais selvagens. Disse Mabel se aproximando de Dipper beijando-o fazendo seus machucados se curarem, menos os chupões.

- Você não parou o tempo. Reclamou Dipper vendo que seu celular marcava 14h10min.

- Relaxa, ninguém nos viu. Disse Mabel sendo coberta por chamas azuis e reaparecendo em sua forma humana com roupas.

- Até as nove. Disse beijando a bochecha de Dipper.

- Até. Falou Dipper pegando suas coisas e saindo da sala.

Pelo caminho para fora da escola Dipper olhou sua prova corrigida, mas notou um pequeno aviso no canto “É melhor que não me trai meu Pinheirinho, odiaria matar alguém de novo” escrito em vermelho.

- Ela é um definitivamente um demônio. Falou sorrindo, mesmo sem querer admitir ele era bem apegado a pessoa que transformara sua vida, embora ele não saiba se você para melhor ou pior.    

 



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