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História Um demônio entre nós - Um semi-demônio


Escrita por: Siper

Notas do Autor


"Tento esquecer, tento me curar, porém, quanto mais eu ando, mais eu consigo me envenenar. Esse mundo, está, a um passo, de acabar."

Capítulo 1 - Um semi-demônio


Você já ouviu aquelas histórias que seus pais, seu avós, até os avós dos avós de seus avós contavam sobre: "A guerra entre anjos e demônios"? Se sim, lembra de como eles tratavam demônios: seres vis, que só se deleitavam da desgraça dos mortais, que, por serem criaturas da escuridão, não possuíam nenhum sentimento? Pois bem...acho que já deve ter entendido o ponto de minha conversa. Opa, isso foi bem rude eu ter contado todo esse monólogo, e ter esquecido de me apresentar: Eu sou Luke, e sou um semi-demônio. Se estiver se perguntando:"O que é um semi-demônio?", bom, leia a palavra antes de "demônio". Bom, melhor eu explicar desde o início: Os humanos sempre foram seres curiosos, tanto para eles mesmos, quando para nós: eles adoravam se arriscar além do limite que seus corpos frágeis suportavam, e eles tem uma tendência estranha de querer ferir um ao outro, tanto através de palavras, que é uma idiotice, quanto por força física, que é uma crueldade. Porém, o que todos os humanos tem em comum, é o fato deles terem o costume de sempre falharem, mas, é graças a isso que eles tem tudo aquilo: construções, prédios, máquinas...um mundo poluído, sabe, essas coisas. Porém, nós: demônios, anjos e juízes somos, praticamente perfeitos, deve ser por isso que os humanos tem um visão bastante antiga de nós, e ainda mais a visão que todos os anjos são bons, e todos os demônios são maus. Não me importa o que nosso "criador" fez, ele não é um reflexo de quem somos, tanto que muitos de nós, em si, se preocupam com a humanidade, porém, temos um código: qualquer demônio ou anjo que se envolva com os seres humanos, é eternamente banido para o plano terreno, nesse caso: a Terra. Meu pai foi um desses condenados, pois ele fez um erro, que graças a ele, originou minha existência: ele se apaixonou por minha mãe, que, por algum motivo, era parte anjo, parte humana. Embora fosse proibido o romance entre humanos e demônios e/ou anjos, ainda sim, eles foram condenados, e meu pai teve a segunda punição: a de se relacionar com um anjo, e, ao contrário do banimento dele, ele perdeu os poderes, além de não ter mais asas, assim, se tornando um humano. Quando eu nasci, eu me lembro de algumas coisas que houveram: o médico estava assustado, por meu corpo estava dividido em duas luzes: uma radiante, simbolizando os céus, e outra negra, simbolizando o próprio inferno, e meus pais, ficaram divididos em sentimentos: minha mãe ficou feliz por eu ter herdado os dois lados, e meu pai, embora também estivesse feliz, estava bem inseguro quando a isso. Com os anos, eu cresci, e, quase todo domingo, como de costume em muitas cidades, nós íamos para a igreja, mas antes que você pergunte:" Se você é parte demônio, como pode ir para a igreja, sem ser uma pessoa ou um anjo?" a resposta é simples: você acha REALMENTE que existe alguma espécie de muro ou barragem mágica que proíbe uma presença demoníaca nela? Para os mortais: sim, mas a verdade é que não, e isso explica o porque que existem tantos falsos pastores que entram nelas, que só vão para roubar o dízimo de seus crentes. Voltando ao assunto principal: eu tive uma infância comum, pois eu ainda não havia descoberto meus poderes, e nem sabia que eu e meu pai éramos demônios, mas isso, veio em si, num dia especial, o qual eu gosto de chamar de: meu aniversário de 15 anos.

-Feliz aniversário, meu filho.- Minha mãe falou num sorriso qual eu nunca poderia esquecer.

-Pelo visto, daqui a pouco, vai ter as mesmas dores do papai, não é?- Meu pai, embora fosse um demônio, ele era muito alegre e adorava fazer piadas.

-*risos* Obrigado mamãe, valeu papai...e...obrigado por não fazerem uma festa para mim, pois, acho que já estou grandinho pra festas- falei dando um sorriso de canto.

-E então filho...andou pensando em alguma garota especial?- Embora meu pai fosse o melhor, ele era bem insistente no quesito de procurar uma parceira...embora eu já tivesse em mente quem seria, nada mais nada menos que Elise, a garota mais linda e mais aplicada da minha sala.

-Uh...não, por que, papai?-

-Ou...eu conheço esse "Uh..." aí...está pensando em alguém.- Minha mãe, sempre tentando ser engraçadinha.

-Tá bem...tá bem, digamos que...eu esteja interessado em uma garota...o que vocês teriam a ver com isso?-

-Ah, eu sabia! Vem cá, filhão.- Meu pai me puxou e deu um abraço.-Quem é a sortuda?-

-Uh...não é ninguém em especial.-

-Tudo bem, se é isso que está dizendo. Mas de qualquer jeito, meus parabéns, filho, mais um ano de vida.-

-Muito obrigado. Agora, se não se importam, eu vou para uma festa da turma, tudo bem?-

-Tá filho, mas não volta tarde, tá? Ainda queremos te dar seus presentes.- Minha mãe fala feliz.

-Eu estou bem velho para presentes, mãe...mas obrigado mesmo assim. Até mais tarde.- Meus pais se despediram de mim, e eu fui para a festa. Quando eu cheguei lá...

-Opa Luke, tá atrasado em? A festa já começou, cara, todo mundo tava te esperando, e você nunca chegava, então resolvemos começar a festa mesmo assim.- Ai ai, Jake é sempre o preocupadinho da turma, embora ele seja um dos mais aplicados, ele ainda é um mané quando se trata de paciência.

-Relaxa Jake, eu tô aqui, podemos ir.- Falei dando um riso de canto.

-Ah, Luke, a garota que você tá afim tá lá na festa.-

-Eu sei, não é ela que foi encarregada dos lanches junto da Julia e do George?- nós dois rimos.

-Que memória a minha, e acho melhor irmos entrando, todos devem estar esperando...além que quero dar um pulinho naquela piscina.- sem perder mais tempo, entramos dentro da onde estava tendo a festa, que era a casa do James: era um casarão, eu vi uns dois carros só na garagem do pai dele, além que a piscina deve ter uns 10 metros de profundidade, na casa dele, tinha uma TV de tela plana de umas 90 polegadas, duas caixas de som que levaram para o quintal, além que montaram uma bancada na frente da piscina, e uma mesa para o DJ, no caso:eu.

-Olha quem veio?- James embora fosse o aluno mais burguesinho da escola, ele era um amigo em tanto.- Tá atrasado, em cara. Quase eu iria contratar um outro DJ, ao invés do melhor DJ da nossa escola.-

-Espero que já tenham aquecido o meu lugar, porque eu já cheguei. Aproveitando, to com sede, aquele bolo que meus pais fizeram realmente tava bem doce, bem do jeito que eu gosto.- eu ri, e eles também riram.

-Tudo bem, tem uns refris bem ali na mesa, só pegar.-

-Tudo bem, falou!- Eu fui até a mesa, e lá, eu encontrei Elise tomando um pouco de refrigerante, e eu fiquei tímido perto dela.- Ah, o-oi Elise...t-tudo bem?-

-Ah, oi, tudo. Chegou meio tarde, em Luke.- ela falou tomando um gole do refri.

-É...digamos que meus pais adoram alongar alguma coisa.- ela riu.

-É verdade, é por isso que meus pais e eu gostamos deles.-

-B-bom, m-melhor eu ir animar a festa, acho que eles estão precisando de um DJ, não de uma lista automática.- ela riu, e isso já fez o meu dia estar completo.

-Bom, arrasa lá, Luke!- eu saí de lá, sabendo que ela me via feliz...mas eu só tinha dúvida de uma coisinha: será que ela sentia a mesma coisa, só que por mim? Bom, não quero saber, tenho uma festa para agitar. Então, fiquei fazendo meus remixes como de costume, e a galera toda ficou aplaudindo e dançando conforme eu girava aqueles discos.

-Galera, vou dar um breve intervalo, já volto.- eu saí da mesa de DJ, e fui ver onde estava Elise, porém, ela não estava lá no jardim, e então fui perguntar para o James onde é que ela tava.- "Coé", cara.-

-Cara, arrasou lá em cima!- ele aplaudiu.

-Valeu, mas mano, você viu onde a Elise foi?-

-Claro, ela foi lá pra dentro, provavelmente foi lá pro banheiro.-

-Obrigado mano, vou lá dar uma falada com ela.-

-Ah, amigo: tenha coragem.- James falou e eu fui procurá-la. Enquanto eu ia encontrar ela, eu encontrei um rival da minha turma: Kyo, ele adorava caçoar de minhas roupas, por eu sempre evitar falar com os outros.

-Decidiu deixar a vergonha, Luke? E cadê aquelas roupinhas de emo suas, em?- ficou rindo com seus "capangas": Millena, Clyde e Jhon.

-Não, mas acho que você perdeu muito o estilo, amigo. Lembro de uma foto que meu pai usava uma roupa dessas quando tinha...sei lá, uns três anos?- todos riram, menos Kyo.

-Olha, se está procurando por briga, melhor tomar cuidado, colega: não gosto de aliviar muito a pressão.- como eu ADORARIA dar uma surra nele, mas eu tinha que procurar a Elise.

-Deixamos isso pra depois, tenho que procurar a Elise.-

-Ui, o que ela é sua? Namoradinha?- fiquei irritado com aquilo.

-Me deixa em paz, cara, procura um mané pra encher a paciência.-

-Ui, tá irritadinho?- eles riram.

-Ugh...desencana, tenho mais o que fazer.- eu saí, e nem ouvi direito o que ele tinha falado...pois eu não entendo "idiotês". Quando eu saí de lá, eu vi Elise saindo do banheiro, e fiquei tímido mais uma vez, pois ela estava perto de mim.-Ah...o-oi Elise, v-você viu eu tocando?-

-Ah, oi Luke. Claro, eu adorei ouvir você tocando, será que rola um bis depois?-

-Quem sabe, se ainda sobrar tempo?- nós dois rimos.- E ai, rola um sorvete?-

-Uhum.- nós dois fomos para a cozinha, e lá tinha um pote cheio até a boca só de sorvete de tipo napolitano, o favorito de James. Nós tomamos uma taça, pois não queríamos deixar James, nosso anfitrião, P da vida, pois ele ama esse sorvete.

-Hum...como está seu sorvete, Elise.- perguntei bem próximo a ela.

-Está gostoso, eu AMO sorvete de creme.-

-E eu de chocolate.- Nós dois nos olhamos felizes, e eu me lembrei da festa.- Oh, acho que é minha hora, tenho que fazer a última rodada, até mais tarde.- ela acenou, e eu fui direto para a mesa de DJ. Esse "concerto" durou cerca de uns dez minutos, e todo mundo aplaudiu assim que ele terminou.

-Arrasou outra vez, colega!- James ficou aplaudindo e assoviando bem alto.

-Valeu, cara.- falei agradecido.- Agora, vou procurar a Elise, creio que ela deve estar lá dentro de novo...e ah, tomamos um pouco do seu sorvete, espero que não ligue.-

-Tá sussa, irmão. Vá atrás dela.- Eu saí correndo procurá-la, porém, o que eu achei não era nenhuma visão agradável: eu vi Kyo tentando beijá-la, ele estava bêbado.

-Vem cá, gatinha, dá um beijinho.- Kyo falava completamente embriagado, e agarrando a cintura dela.

-Não, me solta, seu idiota.- Ela ficava se debatendo, até ele perder a paciência, e a jogar no chão.

-Já que não vai ser por bem, será por mal.- ele a beijou, e depois tentou tirar a roupa dela, chegou a revelar o sutiã dela, e antes que pudesse acontecer alguma coisa, eu intervi.

-Sai de perto dela!- eu pulei em cima dele, e o arranquei de cima dela, e isso a deu tempo de se levantar, depois eu joguei ele num canto, e me virei para sabê-la como ela estava.- Você está bem, Elise?-

-Estou...muito obrigada, tinha medo do que ele iria fazer comigo.- ela falou vermelha e com a roupa quase rasgada.

-Sai daqui que eu tomo conta dele.- ela assentiu com a cabeça e fugiu, procurando ajuda, e eu fui procurar aquele otário do Kyo.- Kyo, essa foi a gota d'água, agora apareça e me enfrente.- Kyo saiu das caixas, na tentativa de me dar um golpe surpresa, e eu reagi, jogando ele contra a parede, e distribuindo alguns socos na cara, e depois ele me atirou contra a mesa, e me jogou contra as caixas, e eu fiquei desnorteado.

-Olha só, o cavalheiro tentando salvar sua donzela, que romântico...é uma pena que o dragão quase comeu ela, mas está prestes da quebrar em pedacinhos o cavalheiro.- ele nem sabe a diferença entre: cavaleiro e cavalheiro, e ainda não sabe o porque dele ser um dos alunos mais burros da escola. Eu sabia que ele era mais forte que eu, porém, algo dentro de mim ressoou, como uma chama, e então, quando eu me levantei, eu acabei sentindo um calor subindo, e então, quando eu me dei conta, eu senti algo aparecendo dentro de minhas costas, e quando eu vi: eram asas negras. Kyo me olhou assustado, e ficou se afastando lentamente tentando fugir.- M-mas o que é você? Você é um monstro? Você é um demônio? SAIA DE PERTO DE MIM.- Kyo saiu correndo da cozinha, e quando ele fugiu, eu me acalmei, e todos aqueles adereços sumiram, e minha roupa rasgou, e então eu me senti tonto e cansado. Então eu fui para fora, e quando eu vi, James, Jake e George, que estavam preocupados comigo, e quando me viram naquela situação, decidiram me carregar até um dos carros do pai do James, o que eu mais estranhei, foi que Julia e Kimmie(irmã de James) estavam levando Elise para o outro carro, pois nós dois estávamos bem feridos. Eles nos levaram pra casa, sendo que Elise havia dormido no carro, e eu fiquei acordado, pois eu estava traumatizado pelo que houve.

-Pronto, até a escola, amigo, descansa, pois vai precisar.-James se despediu acenando da janela do carro

-Valeu, até amanhã, galera.- Eles saíram com o carro, e eu fui pra casa. Quando eu entrei, meus pais estavam assistindo TV.

-Oi filhão, chegou bem mais cedo do que eu esperava.-

-Uh...digamos que teve uns problemas lá, e eu tive que vir.-

-Filho, está tudo bem...está tão pálido, vem cá.- eu fui até minha mãe, e ela ficou me checando.- Você não está quente, não parece estar doente...espera, que rasgos são esses nas suas costas.- eu fiquei surpreso por ela ter notado.

-N-não é nada, mãe.- eu me levantei.

-Filho, deixa eu ver.- eu de início, não o deixei ver, mas ele arrumou um jeito de ver.- estranho, não tem nenhuma marca...espera, isso só quer dizer...filho, o que EXATAMENTE fez você voltar da festa?- ele falou curioso.

- Eu não sei...só me lembro que...eu estava enfrentando o valentão da turma, o Kyo...e de repente, senti algo sair de minhas costas, eu não sei o que era, só sei que...se pareciam com...asas, e senti minhas mãos ferverem como fogo.- meus pais me olharam preocupados.- Tudo bem, tem alguma coisa errada?-

-Filho...temíamos que esse dia chegasse.- minha mãe falou.

-O que tem de mais nesse dia, mamãe?-

-Filho...temos que te contar uma história...-

-Papai...eu acho que já sou velho de mais pra historinhas.-

-Filho...nem todas as histórias, são obrigadas a seres só para crianças...e creio...que essa vai te ensinar muitas coisas. - eu não sabia exatamente do que se tratava, mas mesmo assim, decidi ouvir.- Bom, filho, mas antes, vou fazer uma pergunta:Para você, como seriam os demônios?

-Bom pai...eu não sei, eu nunca vi um...mas, pra mim...eles poderiam ser...seres de extremo poder, eu sei lá.-

-Bom filho...tenho que te responder uma coisinha...-minha mãe encostou no braço dele.- Bom...na verdade...NÓS temos que te responder uma coisinha.- ele deu uma breve pausa.- Filho...na verdade, você JÁ viu um demônio...pois...eu...sou um.- eu fiquei um pouco assustado, mas levei na brincadeira.

-Isso é sério, papai?- fiquei curioso.

-Sim filho...e eu, sua mãe...sou na verdade...uma semi-anjo...ou seja:metade anjo, metade humana.-

-Então...isso quer dizer...que eu também sou...u-um demônio, anjo e humano ao mesmo tempo?-

-Sim...é praticamente isso...mas, deixe-nos te contar uma história...filho...no nosso mundo, existem dois tipos de seres: os mortais, que são os humanos, animais e plantas, e os imortais, que são:demônios, anjos e juízes. Os anjos são os que vivem nos céus, sempre vigilantes a qualquer problema para a espécie humana, nós demônios, vigiamos o próprio inferno, como uma espécie de punição, que pune aqueles não aprovados pelo conselho dos imortais, e os juízes, testam a alma de todos que morrerem: ex-imortais ou mortais. Ambos esses três seres tem que manter tudo em perfeita harmonia, pois é assim que é o nosso mundo. Mas antes que fale:"Mas demônios são maus, pois só gostam de ver o caos", está errado, filho: nós demônios nos importamos tanto com a humanidade quanto os demais, a verdade, é que eles sempre nos comparam com nosso maior ancestral: Lúcifer, que era realmente o verdadeiro mal da terra. Filho, sabe o porque de você ter crescido como humano?-

-Não pai, eu não sei.- respondo confuso, pois eu nunca pensei nisso.

-Nós imortais temos um código: não ter relações com um mortal, ou com outra espécie imortal, pois se descumprimos isso uma vez, somos banidos do nosso reino, e se fizemos a outra, ou pela segunda vez, perdemos nossos poderes, e como sua mãe é parte humana e parte anjo, eu sofri as duas penas, só por ter me apaixonado por ela. E foi graças a esse amor, que veio você. Por isso filho, vejo que a hora finalmente chegou.-

-Hora? Hora do que?- perguntei assustado e curioso, enquanto meus pais pegavam duas caixas, que eram meus presentes.

-A hora...em que você chegou a idade para finalmente ter seus poderes prontos para o uso. Filho, abra os seus presentes.- Eu abri com cuidado cada um: no primeiro, havia uma espécie de capa misturada com um casaco, bem aqueles estilo colegial de anime, mas esse tinha um capuz especial, o segundo era um colar, que possuía a imagem do sol e da lua.- Filho, essa sua vestimenta vai fazer com que esteja disfarçado dos humanos enquanto está com sua forma de demônio, e esse colar, é para que module entre sua forma humana e demoníaca, use com cuidado.- eu prometi usar com cuidado.- Agora filho, sua última surpresa, por favor, nos siga.- meus pais se levantaram, e eu me levantei também, e eles me levaram até o porão, e meu pai segurou uma alavanca.

-O que estamos fazendo no porão? Não tem nada aqui.- meu pai e minha mãe soltaram uma risada.

-Nem tudo é o que parece, meu filho.- eles abriram uma espécie de portal, que eu vi que, do outro lado, tinha uma cidade, porém com todos tinham formas demoníacas.- Filho, esse lugar, irá te ajudar a dominar seus poderes, por isso, sempre que vir da escola, venha para cá, e treine suas habilidades. Com o tempo, seus poderes se tornarão mais fortes, e então, só cabe a você a controlá-los, e então, também caberá a você decidir para o que eles serão usados: para o bem, ou para o mal. De qualquer forma filho, use com sabedoria eles, e boa sorte.- assim que eu entrei no portal, eu fui teletransportado para aquele mundo. Eu sinto que minha aventura finalmente começará...eu vivendo entre dois mundos: meu mundo humano, com tudo, e até o colegial, e meu mundo demônio, onde uso meus poderes, e tento ajudar todos que encontro...mas será mesmo que eu posso ser um herói, mesmo tendo poderes de um demônio?

 


Notas Finais


Eis aqui que trago o 1 capítulo de minha mais nova fanfic, espero que tenham gostado.
NOTA: Inscrições de personagens abertas: podem mandar os seus pelos comentários.
Meninos (0/3(ou whatever quantos eu colocar));
Meninas (1/3(ou whatever quantos eu colocar))
Ficha de como tem que ser a inscrição(nunca fiz isso, então não julguem :v):
Nome-
Apelido(o apelido que eles são chamados pelos outros, já que cada um tem um)-
Idade-
Sexo-
Espécie(Humana, Anjo, Demônio(sexo não exigido), ou Súcubo(se ser súcubo, sexo não será necessário, já que todos os súcubos são as versões femininas de um demônio))-
Poderes(se ser humano, não coloque nenhum, os demais, tem que ter "Voar" entre eles, já que todos tem asas)-
História(põe um resumo da história de seu personagem)-
Personalidade(diga o comportamento de seu personagem, para ser mais fácil de eu fazer exatamente como o pedido):-
Aparência(se quiser, pode mandar o link com um personagem que tem a aparência de seu personagem):-


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