História Um destino marcado - Um dia normal

Naquele dia Minato acordou tarde, pois na noite anterior ficará até tarde comemorando com seus amigos sua nomeação com Yodaime Hogake, sentiu um peso sobre seu corpo e olhou pra sua esposa que dormia tão serena com a cabeça sobre seu peito que estava coberto pelas mechas vermelhas sorriu dando um beijo em sua cabeça, com todo cuidado afastou kushina de si, a deitando sobre o travesseiro, levantou indo até banheiro fez sua higiene rápida, saiu seguindo para o quarto se vestindo e seguiu até a cozinha, onde  preparou o café da manhã, deixou organizada a mesa caso Kushina levantasse, tomou o seu café rapidamente e voltou para o seu quarto pegando a capa e deixando um bilhete para sua esposa sobre o travesseiro do seu lado da cama, se virou saindo do quarto, caminhou indo para a porta da sala e assim que abriu a porta sentiu o vento frio da manhã bater em sua pele, fechou a porta e durante o caminho até o escritório Minato era parado por algumas pessoas que abriram seus comércios recebendo os parabéns por ser nomeado Hokage mesmo constrangido Minato dava atenção a todos, depois de uma meia hora Minato chegou ao prédio do Hokage indo direto para a sala de Hiruzen Sarutobi batendo na porta ouvindo apenas um entre como resposta, entrou fechando a porta em seguida.

- Ohayo Hokage-sama - saudou Minato.

- Ohayo Minato, mas peço que deixe essa formalidade de lado afinal você também é um kage agora não precisa mas disso. - informou ao loiro

- Desculpe é o hábito - disse Minato com a mão atrás da nuca.

- Deixe disso Minato, veja aqui estão os papéis que mostram como está a situação dos vilarejos próximos a vila como eu disse antes será sua responsabilidade cuidar disso e providenciar tudo que for necessário pra ajuda-los, Shikaku o ajudará com isso agora fique à vontade eu vou ter que sair tenho uma reunião com o conselho vou manda Shikaku vim a sua sala para que vocês pensem em como vão fazer. - assentiu vendo o mais velho se retirar.

...

Kushina acabava de acordar e por sorte não se sentia enjoada, aquela manhã pois com já estava entrando no seu terceiro mês de gestação os enjoos estavam cada vez mais frequentes tanto que Minato foi obrigado a trocar seu perfume pois o cheiro cítrico a fazia correr para o banheiro sempre que seu marido o usava, mesmo ainda sonolenta se espreguiçou sobre a cama e nesse momento sentiu um papel sobre o travesseiro de seu marido então o pegou, lendo-o

"Ohayoo anata, desculpe por sair tão cedo mais quis resolver o problema com os vilarejos, volto para o almoço, se cuide não faça muito esforço... beijo te amo"

Ao término sorriu para o nada, levantou da cama seguindo ao banheiro fazer sua higiene matinal, assim que terminou foi até seu guarda- roupa pegando um vestido mas solto, se vestiu rapidamente deixando seu pijama no cesto que tinha no banheiro e foi para a cozinha pois a fome já se fazia presente.

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Na sala do Hokage, Minato e Shikaku já conversavam a pouco mais de meia hora sobre o que iriam fazer pra ajudar os vilarejos afetados, mas ainda não tinham chegado a uma solução depois de muito tempo pensando no que fazer uma ideia surgiu na cabeça de Minato.

- Acho que já sei o que vamos fazer Shikaku, vá até a sede ambu escolha dois grupos que ficarão sobre suas ordens, depois vá ao hospital e diga a Tsunade que monte uma equipe médica quando estiverem prontos partam imediatamente, qualquer caso mais grave tragam para o hospital da vila agora peço que vá rápido.

- Está bem Yodaime- Sama partirei o mais rápido possível- respondeu Shikaku saindo da sala, para fazer o que lhe foi pedido.

...

Kushina já tinha tomado seu café da manhã e arrumado a casa, ao olhar no relógio viu que ainda era dez e quinze da manhã então decidiu dá uma volta pela vila, afinal Tsunade a tinha dito que era bom fazer um pouco de exercício, saiu de casa sentindo o sol quente na sua pele, fechou a porta caminhando tranquila pela vila, até que passou em frente a uma loja de roupa infantil, viu uma roupa de bebê feita toda em bordado na cor azul aquela roupinha a deixou encantada então entrou na loja sendo recebida por Izumi.

- olá Kushina- Sama precisa de alguma coisa? - Perguntou Izumi uma jovem de doze anos cabelos e olhos pretos características do seu clã

- Assim querida eu gostaria de saber se tem linhas e agulhas de tricô, por favor pode me chama de tia kushina ou só kushina nada de Sama está bem - respondeu sorridente enquanto a jovem ia buscar o que foi pedido não demorou muito para que Izumi voltasse com uma pequena cesta em mãos.

- Aqui está tia kushina- disse Izumi estendendo a cesta com várias linhas de cores diferentes e algumas agulhas.

- Arigatô querida, mas me diga aonde está sua mãe por acaso foi a alguma missão?

- Não tia kushina mamãe só está meio gripada.

- Que pena, diga a ela que desejo melhoras, bem agora preciso ir - falou kushina enquanto pagava sua compra dando um beijo no rosto de Izumi.

- Tchau tia volte sempre, obrigada e mamãe ficará feliz com seu desejo de melhoras. - Kushina sorriu saindo da loja, voltou para casa pois ainda faria o almoço para seu esposo que não demoraria para chegar.