- Logo Naruto vinha correndo a passos curtos enquanto desviava das investidas de Boruto pela areia, ao por o seu pé direito a frente o mesmo faz o filho cair, ao ir rindo se jogava a toalha, deitando na mesma então olhava para o lado vendo sua filha cochilando sobre a cadeira enquanto Hinata lia um livro deitada sobre a poltrona de descanso feita de um plástico acinzentado, com isso a mesma sorriu, retirando o chapéu de sua linha de visão e olhando para seu marido.
Hinata: Divertiu-se bastante? – A mesma sorriu calmamente enquanto suspirava rindo de canto, logo soltou o livro fechando com o marca texto acariciando o rosto do loiro que a olhava corado, respondendo:
- Foi a primeira vez que fiz algo assim... Não é? – Logo Naruto tocou sua testa na de Hyuuga, suspirando e fechando seus olhos, então ambas as mãos da morena iam tocando seu rosto, igualmente com seus doces lábios aos dele. Ao romper, o mesmo sorriu calmamente, antes que termina-se a frase: Eu te... – Boruto os interrompe.
- “ Aaaah” estou exausto mamãe! – O mesmo ia se deitando a toalha com um sorriso calmo e sincero no rosto, logo ele fora se sentando olhando para os dois que o olhavam com um sorriso, o mesmo corou e tossiu propositalmente enquanto perguntava apontando a cesta sobre o chão: O que tem para comer mamãe?
Hinata: Aqui! – A mesma ia se sentando de forma mais ereta, abrindo um dos lados da cesta, retirando um embrulho em alumínio, enquanto o abria dava de ver a ponta de um delicioso sanduíche na mesma então ela disse: Pegue, você precisa comer pra crescer ainda mais Boruto. – O sorriso do mesmo se expandiu a “todo” o rosto, ao pegar, o rapaz agradece pela comida e logo começa a comer o mesmo.
- “ Hmmmmmm” – Naruto ia olhando com indiferença, mantendo um olhar meio tristonho. Mas aquilo deu espaço a um sorriso igual à de seu filho ao ver Hinata pegar uma garrafa térmica contendo água quente junto de um copo de ramen ( Lamen), ao ir preparando o mesmo e entregando ao maior ele agradece, começando a comer com felicidade.
Quem diria... – Hinata suspirava, tendo algumas lembranças enquanto ia vendo pessoas irem andando calmamente pela areia, continuando sua fala: É quase que difícil de acreditar que estamos vivendo esses dias prósperos de paz nos dias de hoje, depois de tantas guerras e conflitos.
Boruto: Mamãe... É verdade que fora o Tio Sasuke e o papai quem pararam a Quarta Grande Guerra ninja? – Hinata ficara surpresa com aquela pergunta, todos sabiam da história, mas pela primeira vez a mesma ficava confusa com aquela pergunta, então se escutava o sugar rápido do macarrão por Naruto, que logo se pôs a falar:
Não fora somente nós dois, naqueles dias... – Naruto sorriu friamente de canto, demonstrando breve tristeza enquanto se lembrava das pessoas que infelizmente perderam suas vidas, continuando a sua fala, o mesmo prosseguia mudando sua feição para um sorriso: Porém graças a elas, no fim de uma batalha muito árdua foi possível vencer tal situação, conseguindo fazer com que as nações prosperassem até os dias de hoje.
Bruscamente Boruto sem pensar ia perguntando: Você realmente perdeu seu braço em uma luta contra o Tio Sasuke? – Ele ia olhando para o braço direito de seu pai enquanto esperava a resposta ansiosamente.
Naruto: Oh! Sim... Fora minha última batalha onde utilizei tudo que eu podia... Foi... – Naruto ia apertando seu punho direito enquanto sorria animadamente, falando: A melhor luta que já tive em minha vida.
Hinata: - A mesma sorria calmamente enquanto afagava os ralos cabelos do loiro sentado ao chão ao seu lado enquanto falava aquelas coisas a seu filho, mas logo se escuta um breve som de um pássaro se aproximando, trazendo uma mensagem aparentemente direcionada ao hokage.
Oh! Olá. – O pequeno animal ia pousando sobre o joelho de Naruto, na mesma hora Boruto por ventura fica irritado e antes que o seu pai acabe por pegar o pequeno pergaminho que se encontrava amarrado na perninha do pássaro, Boruto o pegou antes.
Naruto: Boruto, devolva, por favor! – Naruto o olhava seriamente, enquanto estendia o braço esquerdo em direção ao filho, pedindo o pergaminho. - Não! Voce prometeu que iriamos sair a passeio, sem problemas de Hokage! – O mesmo logo solta o pássaro, pegando o pergaminho sem o ler ia jogando o mesmo ao longe no mar. - QUE? “AHHN” – Naruto levantou rapidamente, dando largos passos saindo de baixo do guarda sol, cerrando os punhos e se virando rapidamente olhando com seriedade ao Boruto que deu alguns passos para trás, engolindo seco.
Por que? Por que você fez isso Boruto? – Logo ele ia se aproximando ainda mais, enrugando a testa enquanto seu filho engolia seco novamente, mas se colocando em postura, ao ir falando gesticulava junto com as mãos:
- Você prometeu... – Logo ele erguia seu rosto, emburrando e batendo o pé na areia. - Prometi? E se fosse algo importante, se fosse algo da vila? Você não entende isso! - Não importa! Tem o Shikamaru, Sakura, Konohamaru-sensei! Todos lá, você não precisa estar a todo o tempo trancado na sua sala esquecendo que eu existo, que inferno.
OI? Esquecendo? Eu sou seu pai, e hokage, a vila precisa de mim, as nações precisam de mim! VOCE NÃO ENTENDE BORUTO? – Naruto acaba se enfurecendo com aquele ato e palavras, Himawari ia acordando com as vozes elevadas dos dois procurando o que era enquanto murmurava: - “ Hmmm” o que... Foi mamãe.
D- Desculpe! Mas eu não quero um hokage assim como pai, nunca quis!
NÃO QUER? ENTÃO O QUE VOCE QUER? EM BO... – Naruto não havia percebido, logo os olhos a sua frente enchiam de lagrimas e um forte tapa se chocava em seu rosto, fazendo o mesmo virar e ficar avermelhado. Era Hinata que havia dado, então seriamente ela falava:
Nunca mais grite com meu filho, você entendeu Naruto?
Himawari: Pa... – A mesma ia entristecendo, Boruto ao enxugar as lagrimas olhava o Hogake a sua frente, o mesmo se encontrava perplexo, logo ele dava alguns passos para trás e ao se virar, ia correndo, saindo dali, Hinata sentia seus lábios tremerem de tristeza, então ao fechar os olhos na tentativa de se acalmar ia sussurrando: Vamos embora crianças...
Naruto: Droga... – Naruto ia correndo rapidamente pela praia, cerrando seus punhos, então em súbito ia gritando aos céus: MALDIÇÃO.
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