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História Um futuro diferente para os marotos - Falta de mãe


Escrita por: juhLupin

Notas do Autor


Amoreess... desculpem o atraso. Eu realmente esqueci, tava escrevendo mais capítulos e esqueci completamente e postar. Aí quando chegou uma notificação de uma história que eu acompanho é que lembrei.

ATENÇÃO: PERGUNTINHA NO FINAL. SOBRE A HISTÓRIA, PRECISO DA RESPOSTA PRA CONTINUAR.

Acho que meus leitores estão me abandonando. Só queria entender por que. Bom gente, o próximo capítulo wolfstar vai ser só no 15 ou 16, não tenho certeza, mas acreditem quando digo que vcs fãs desse shipp lindo, vão amar. 😉😉

Capítulo 11 - Falta de mãe


LEIAM AS NOTAS FINAIS

Mia acordou com Hermione sacudindo seus ombros.

- Acorda. – ela disse. – Mia, vamos acorde. Aconteceu uma coisa horrível.

A loira se assustou com o tom de voz da amiga e por isso acordou de uma vez. Encontrou Hermione em pé, Gina chorava sobre a cama e Morgana tentava consolar a amiga.

- O que aconteceu? – Perguntou a loira.

- Arthur sofreu um ataque no ministério durante essa noite. – ela explicou. – Não temos notícias de nada até agora. Só puderam ir em auxílio do Senhor Wesley porque Harry teve um sonho, que ele achou ser uma visão e correu para contar a Dumbledore, mas ainda não nos deram notícias. Os meninos estão lá em baixo.

Mia se levantou de uma vez e correu para a cama da amiga ruiva, a abraçando apertado.

-Calma Gin. - ela sussurrava. – Vamos esperar lá em baixo, seus irmãos estão lá, e saberemos notícias mais rápido. – Gina assentiu e levantou da cama. Todas as amigas vestiram um roupão e acompanharam Hermione para o salão comunal. Até Draco estava lá.

Assim que o viu Gina correu para ele que a esperava de braços abertos. Ele acariciou sua cabeça e murmurou alguma coisa para ela. Todos olhavam a cena, chocados.

- Gina. – chamou Rony. Ela se soltou de Draco e foi até os irmãos gêmeos que estavam sentados tristes. Ela sentou entre os dois e ficou lá quietinha. Draco foi até Mia que estava em pé sozinha, ao pé da escada. Hermione estava ao lado de Rony e Morgana conversava com Neville.

- Ei. – cumprimentou Mia.

- Ei. – respondeu Draco, sentando ao lado dela.

- Ela gosta de você. – disse Mia simplesmente. – Você percebeu, não é?

- Acho que sim. – ele respondeu pensativo. – Mas eu ainda não entendi meus sentimentos por ela. Até uma semana atrás eu gostava de você. – Mia ficou assustada com isso.

- De mim? – perguntou a garota. – Mas o que eu tenho demais?

- Só você e o Harry não veem o quão incrível você é. – retrucou Draco, fazendo Mia ficar vermelha com a insinuação de que ela gostava de Harry e que ele não ligava para ela. – Não pense que eu sou bobo e que nunca reparei a forma como você olha para ele, mas sabe, acho que ele está começando a reparar em você. Não que eu ache que ele te mereça. – terminou Draco. Mia que ainda estava extremamente vermelha disse.

- Dracooo… - ela olhou para o chão – Acho que você está errado. Ele está encantado com Cho, nem olha para mim.

- Você que não percebe – falou Draco sorrindo e se levantando. Mia procurou Harry na sala e o encontrou sentado em uma poltrona sozinho, próximo à lareira. Ele a olhava triste. Mia não sabia o motivo, por isso se levantou e caminhou até ele, se sentando ao seu lado em outra poltrona.

- Você salvou o sr. Wesley. – disse Mia.

- Não me dê parabéns por isso. – ele pediu. – Eu estou confuso.

- Com o que? – perguntou a menina estendendo a mão e acariciando sem malícia o joelho do menino. – Você sabe que pode contar comigo para tudo.

- Sei? – ele perguntou frio. – Ao que parece agora você só é amiguinha do Malfoy.

- Não acredito nisso. – respondeu a garota chocada. – Qual seu problema com minha amizade com ele? Ele é meu amigo sim, assim como você. – Harry bufou irritado. – O que você tem? Está com raiva por isso? – ela estava incrédula, todos haviam visto a demonstração de afeto de Draco e Gina pouco antes, estava claro que eles se gostavam. – Harry? – ela continuou respirando fundo. Mia colocou a mão novamente no joelho do amigo fazendo um carinho despretensioso. – Somos amigos desde sempre, desde que nós éramos bebês. Crescemos juntos. Confie em mim. Eu e Draco não temos nada. – Harry olhou para ela, ele tinha lágrimas nos olhos.

- Foi horrível Mia. – ele falou. – Foi como se eu fosse a cobra que atacou o Sr. Wesley. Foi como se eu tivesse atacado ele. – finalmente duas lágrimas rolaram de seus olhos. Foi então que mia entendeu. Ele estava com medo. Medo de ser um monstro, medo do que viu no sonho.

- Harry. Não foi você. – disse a loira apertando a mão no joelho dele e se ajoelhando na sua frente. – Você não teria como ter saído daqui e voltado tão rápido. – ela enxugou as duas lágrimas que tinham rolado por sua bochecha.

- Se ele não sobreviver Mia? – ele estava aflito. – Eu estou com medo.

- Ei, para! – exclamou a garota. – Não podemos pensar assim. Ele vai sobreviver sim. E Harry… - o menino olhou para ela. – Eu estou aqui. Para o que você precisar.

Mia deu um abraço nele, ao mesmo tempo em que Minerva entrava no salão comunal.

- Merlin! O que todos vocês fazem aqui? – ela perguntou.

- Estamos esperando notícias do Sr. Wesley Professora. – Falou Morgana baixinho.

- Certo! Que bom encontrar todos juntos então. – disse a professora. – Arthur passa bem, ele foi socorrido a tempo. Agora está no St. Mungus, sobre cuidados médicos. – exclamações de alívios foram ouvidas em toda a sala. – Todos vocês devem fazer suas malas, pois serão liberados mais cedo para as férias de natal.

Todos se espertaram. Mia apertou a mão de Harry e sorriu para ele. Depois se afastou em direção a Gina

- Vem amiga. Vamos arrumar nossas coisas. – ela disse rápido.

- Certo! – Gina respondeu. Dando um abraço em Draco antes de sair de mãos dadas com a amiga loira. Morgana esperava as duas ao pé da escada. Elas subiram correndo até o dormitório e rapidamente tomaram banho e se arrumaram, suas malas também ficaram prontas em questão de minutos. Logo as três estavam descendo rapidamente as escadarias de volta ao salão comunal. Harry, Rony, Fred e Jorge já estavam lá. Só faltava Hermione e Neville que chegaram no minuto seguinte. Draco iria encontrar com eles na sala de Dumbledore. Assim os nove amigos saíram do salão comunal pelo buraco do retrato, procurando fazer o mínimo de barulho possível, pois ainda era de madrugada e todos os outros alunos estavam dormindo.

- Será que poderemos ver papai ainda hoje? – perguntou Gina baixinho.

- Talvez de manhã Gina. – respondeu Fred, incrivelmente naquele momento ele não estava piadista e nem engraçado, estava apenas quieto. Gina assentiu exatamente no momento em que chegavam em frente a sala do diretor. Harry passou a frente e disse:

- Delícias gasosas. – assim os amigos puderam entrar. Dumbledore esperava por eles em pé em frente à lareira. Draco estava a seu lado, eles conversavam sobre algo enquanto esperavam os outros.

- Olá. Bom, não vou enrolar com vocês aqui. Seus pais já os esperam no Largo Grimmauld. – Vocês vão pela lareira. Harry? Gostaria que você ficasse um pouco mais, preciso falar com você.

- Claro Senhor! – respondeu o menino. De dois em dois os amigos entraram na lareira, primeiro os Wesleys, depois Neville e Morgana, Hermione e Draco, no fim só sobrou Mia e Harry.

- Mia, você pode esperar por ele querida. – disse o diretor. – Sei que ele já te contou exatamente como foi o sonho. – a menina assentiu. Voltou e se postou ao lado do garoto. – Harry? Devo parabenizá-lo por salvar a vida de Arthur. E devo dizer também que não foi você quem mordeu ele. Foi Nagine, a cobra de Voldemort. Você não teve culpa alguma nisso. Não se culpe.

- Mas então por que foi tão real? – perguntou Harry. – Eu senti o instinto de atacar, eu queria fazer isso. Odeio isso, mas sinto como se tivesse sido eu.

- Harry, isso é culpa da ligação que vocês tem, por isso, pedi que tivesse aulas particulares. Para aprender a bloquear esse tipo de visão.

- Professor, se eu tivesse aprendido a bloquear, então o Sr. Wesley estaria morto agora. – retrucou o garoto.

- Agora que você salvou a vida de Arthur, Voldemort já deve ter tomado conhecimento dessa ligação Harry. Até antes dele saber, você estava seguro, mas agora, ele vai tentar usar isso para te atingir. Isso é só o que posso falar. Se esforce para aprender Oclumência. Agora vão. Seus pais os esperam. – falou o diretor. Claramente cortando a conversa e os expulsando dali. Mia se levantou e puxou Harry para a lareira. Ele estava relutante, mas depois de alguma força, a menina o levou dali. Eles entraram na lareira e em segundos estavam na sala do largo Grimmauld.

- Mia, eu tinha coisas a perguntar. – disse Harry emburrado se virando para a loira.

- Ele claramente não iria mais responder. – retrucou a garota. – Agora para de birra. Praticamente nos expulsou de lá.

- Eu ia insistir. - disse Harry. Mia retirou os olhos para ele.

Até aquele momento, nenhum dos dois tinha reparado na plateia. James e Lily estavam em pé de um lado da lareira, enquanto Remus andava estava atrás do sofá em que Sirius estava sentado. Todos olhavam para eles.

- Papai! – gritou Mia assim que o viu. A menina saiu correndo para os braços do homem mais importante da sua vida. – Senti tanto sua falta.

Ele a abraçou e a levantou do chão, distribuindo beijos por sua testa e seu cabelo.

- Eu também senti sua falta minha princesa. – Ele respondeu. – Como foi a escola esse semestre?

- Horrível! – respondeu a menina. – a sapa rosa é horrível. – Harry caiu na gargalhada e saiu para abraçar os pais e depois o padrinho, depois ficou ao lado da mãe. Mia só então largou o pai e deu beijinhos em James e Lily, depois correu até Sirius que abriu os braços, onde Mia se jogou. Depois de abraça-la ele a colocou sentada ao seu lado e passou o braço pela cintura dela, a colocando inclinada sobre ele. Remus sentou do outro lado da filha.

- Vamos me conte princesinha, aquela bruxa fez mais alguma coisa? – perguntou Sirius. Mia negou com a cabeça, depois sorriu e abraçou o homem de novo.

- Senti sua falta tio Six! – ela disse. – Suas piadas fazem falta naquela escola. – ela fez uma carinha de tédio da qual foi impossível não rir.

- Também senti sua falta minha marota preferida! – respondeu Sirius. – Essa casa é horrível sem sua beleza para iluminar esse ambiente, nobre donzela. – Mia riu e fez uma reverência confusa, pela posição em que se encontrava.

Remus olhava aquela cena pela primeira vez, notando como era fácil a relação de Mia e Sirius. Quase como de pai e filha. James e Lily também reparavam nisso, e pensavam em como Mia reagiria se soubesse a verdade sobre o pai e Sirius, se ela aceitaria ou não, ele como parte da família.

- Crianças, vocês devem estar com fome. – disse Lily – Vamos, os outros já estão na cozinha, Alice fez bolo de chocolate.

- Meu preferidoo! – disse Mia rindo.

- O do seu pai também. – disse Sirius também rindo da animação da garota.

- É mesmo. – retrucou Remus, já se levantando. – Vem meu amor, vamos comer. – Remus puxou a menina do sofá e a abraçou pela cintura.

- Espera pai. – ela disse ficando séria de repente. – Como o sr. Wesley está?

- Ele está bem, querida, agora está bem. – respondeu o pai. – Por falar nisso Sirius, já ia esquecer você. – Completou Remus, soltando a filha e voltando para ajudar o amigo.

- Bom saber disso Aluado. – brincou Sirius. – Tenho tanta importância na sua vida que você esquece de mim. – Mia riu e Remus fez uma careta.

- Para de drama e vem logo enquanto estou disposto. – Ele estendeu a mão para Sirius e o ajudou a ficar de pé, depois o apoiou no caminho até a cozinha.

- Espera. – falou Mia. – Six? O que aconteceu com você? Por que precisa de ajuda?

- Quando fomos salvar Arthur, Sirius foi atingido, amor, e torceu o tornozelo também. – explicou o pai. – Já o curei, mas torção dói um pouco mesmo depois de curado e ele diz que ainda está doendo.

- Ah sim! – falou Mia. – Você tem que tomar mais cuidado Six. Não vivemos sem você. – ela sorriu para o tio postiço e continuou o caminho na frente até a cozinha. Sirius piscou para tentar espantar as lágrimas que ameaçavam cair de seus olhos.

- Nisso ela tem razão. – falou James. – Não vivemos sem você almofadinhas.

Remus sorriu e concordou com a cabeça. Assim que entraram na cozinha, Mia se sentou ao lado de Gina e Harry se sentou ao seu lado. Draco estava do outro lado de Gina e Morgana do outro lado da mesa, na frente de Mia, mas a menina tinha o olhar perdido enquanto Neville tagarelava sobre plantas. Mia ficou curiosa quanto ao que a amiga tinha na cabeça para não estar prestando atenção ao que Neville falava. Os dois gostavam do assunto. Era incomum Morgana ficar assim perdida. Aquilo acendeu uma lâmpada de alerta em Mia, mas a menina resolveu deixar para outra hora.

- Sua namorada não vai ficar com raiva de você por ter saído da escola sem falar com ela? – Perguntou Mia de repente para Harry. O menino a encarou depois falou.

- Não sei mesmo. – ele voltou a prestar atenção no prato. – Nós brigamos.

-Ah. – respondeu Mia simplesmente. – Sinto muito! – Mas na verdade, ela não sentia não.

Eles terminaram de comer a fatia do bolo com suco de abóbora sem trocar mais um palavra.

- Tia Alice! – exclamou Mia. – Esse bolo está maravilhoso como sempre.

- Obrigada querida. – respondeu Alice. – Você que é um doce.

Uma coisa era clara, Mia era muito querida por quase todos que a conheciam. Era uma menina doce, alegre, sorridente, marota e muito inteligente. Todos esses atributos faziam qualquer pessoa que se aproximasse e a conhecesse se apaixonar por ela. E isso estava explícito na forma como todos falavam com ela.

Gina ainda estava meio triste por causa de seu pai.

- Amiga, ele está bem. – murmurou Mia para a amiga. – Você sabe, não é? Seu pai está bem. daqui a pouco você vai vê-lo. Calma. – Gina assentiu e inclinou a cabeça no ombro da amiga.

Depois do café da manhã. Os Wesleys saíram todos para visitar Arthur no hospital, Harry foi com eles. James, Lilian, Alice e Frank saíram parra comprar mais comida para abastecer a geladeira da casa, Neville fora com eles. Morgana se trancou no quarto. Lucius ficaria para olhar os mais jovens. No entanto ele sumiu no quarto também. Sirius estava descansando para se recuperar e Remus estava na cozinha.

Draco estava na sala por volta das 10h00min olhando fotos de sua mãe. Havia fotos de quando ela ainda estava na escola, fotos dela com seu pai, fotos do casamento deles. Muitas fotos dela grávida, e uma quantidade infinitamente maior dela com Draco. Enquanto olhava as fotos lágrimas escorriam dos olhos do loiro. Ele sentia muita falta de ter uma mãe. Não sabia como era isso. Não se lembrava da mãe, e como ele queria lembrar. Ele já havia chorado por uns cinco minutos o que deixou seus olhos vermelhos e inchados, quando Mia entrou na sala e encontrou o menino abraçado com uma foto. Mia se aproximou sem fazer barulhos e sentou ao lado dele no chão.

- Eii… - ela chamou docemente. – O que houve?

- Queria lembrar dela, Mia. – murmurou Draco. – É horrível não lembrar da sua própria mãe. Ela me colocou no mundo e não lembro do rosto dela, a não ser por fotos. Parece que ela não foi real. Papai não fala dela. E eu queria ter uma mãe, Mia. Sinto falta de carinho materno.

- Entendo o que você está falando Draco. – disse a menina sorrindo tristemente enquanto uma lágrima escorria de seu olho. – Também queria lembrar da minha mãe. – A menina se esticou e pegou um porta retratos que ficava na mesinha de centro. – Ela era linda, você não acha? – ela perguntou mostrando a foto da mãe, sorrindo com ela nos braços. Os cabelos loiros de Dorcas balançavam com o vento que fazia, ela usava um vestidinho Azul com bolinhas brancas e segurava a filha com carinho e amor.

- Sim Mia, ela era linda. – Draco disse sorrindo tristemente para a foto. – Você se parece muito com ela. Só a cor de seus cabelos que é tom de areia igual Remus. – Mia sorriu enquanto lágrimas corriam por sua bochecha. Ela se jogou nos braços de Draco e o abraçou forte. Ele retribuiu o abraço na mesma intensidade.

- Também sinto falta dela Draco. – ela disse. – É como se tivesse um buraco no meu peito sempre que lembro dela, um vazio que não pode ser preenchido. – Enquanto a menina falava, Remus encostou no portal que ligava o corredor a sala e ouviu parte da conversa deles.

- É exatamente assim que me sinto. – ele disse. – Papai é ótimo, e eu o amo demais. No entanto não é minha mãe. Tem coisas que eu queria contar para ela. Momentos que eu queria dividir com ela. Mas não posso, por que ela se foi.

- Temos histórias parecidas, não é? – Mia comentou. – Dois órfãos de mãe.

- Acho que por isso nos demos tão bem Mia. – ele respondeu. – Agora entendo que o que eu sinto por você, nada tem a ver com amor de namorados. É algo como amor de irmãos. Nós nos identificamos por histórias parecidas, e hoje você é minha melhor amiga.

- Você também é meu melhor amigo Draco. – respondeu a menina. Remus assistiu a cena com um nó na garganta. Ele sentia por sua filha e por Draco, queria que Narcisa e Dorcas não tivessem morrido. Queria que sua esposa ainda estivesse ali. Para ser a mãe de que Mia precisava. Como Draco havia falado sobre Lucius. Eles nunca poderão suprir a falta que uma mãe faz na vida daqueles dois. Ele voltou para a cozinha em silêncio e deixou os dois abraçados na sala. Remus pegou uma taça de vinho para beber e se sentou à mesa enquanto refletia sobre o que ouviu na sala. Ficou assim por alguns minutos até ouvir um grito de indignação vindo da sala. Ele se levantou e saiu correndo para ao cômodo.


Notas Finais


Amoreess... preciso saber a opinião de vcs quanto a um casal. Morgana, com quem vcs querem que ela fique. Duas opções: 1. Neville ou 2. Luna

Respondam...

Beijinhos de luz! 😘😘


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