História Um Grupo Quase Normal - Pesadelo. Parte 2

Os 4 já estavam quase sem ar ( Naruto e Hinata não contam já que já estão desmaiados ), e o "tentáculo amarelo brilhante" ( não sei de onde eu tirei esse nome ) puxava eles cada vez mais para para a bola amarela. Ao encostar na bola amarela gigante todos sentiram uma dor insuportável ate Naruto e Hinata que estavam desacordados sentiram essa dor, ela os infectou como uma doença que se espalhou em por todo o corpo deles através das veias. Aquilo brilhava em seus corpos, Sasuke olhou para seu para seu braço e se espantou com o que viu, suas veias estavam brilhando com uma cor amarela, cada parte do seu corpo doía a ponto de não conseguir de mexer, seu oxigênio já tinha acabado e o de todo mundo também mas Sasuke era o único que ainda estava consciente e como um ultimo suspiro ele pensou " então é assim que eu vou morrer ? No fundo do oceano, com uma bola de energia sobrenatural ? Mas pelo menos eu estou morrendo junto com meus amigos... Com certeza eu poderia ter tido uma morte pior que essa. Desculpe galera não pode ajudar vocês". Sasuke olhou para os lados e viu todos seus amigos praticamente mortos e como não havia mas nada a se fazer ele se rendeu a morte, mas antes ele ouviu uma voz de uma mulher dizendo - vocês são especiais - 

Sakura

Eu levando assustada, muito assustada. Eu olhei para os lados e percebo que estava em meu quarto da casa de praia. Estava de noite e todas as luzes da casa estavam apagadas, eu me dei conta que tudo não se tratava de um pesadelo. Eu estava suando muito e o pior é que eu nem me lembro quando eu dormi, eu levantei da cama e fui para a cozinha pegar um copo de água. "aquilo realmente parecia real, tão real que parece que eu ainda consigo sentir eu me afogando de novo, o sentimento de estar se afogando é realmente é horrível" eu pensei enquanto caminhava ate a cozinha. Eu peguei um copo de água na geladeira e vi Sasuke se aproximando.

- o-oi Sasuke - eu falo meio assustada -

- oi - responde ele -

"Sera que ela teve o mesmo sonho que eu ?" eu me pergunto. " e também... sera que o beijo foi real ?"

- Sakura posso te perguntar uma coisa ? -

- claro - eu respondo -

- você teve algum sonho estranho ? - fala ele abrindo a geladeira -

- si-sim - eu falo meio triste -

- só para ter certeza você estava se afogando nesse sonho ? -

- sim - eu respondo -

- então quer dizer que eu não fui o único! - fala ele -

Narrador.

- Sakura tenho que te mostrar uma coisa - então Sasuke pega seu celular e amostra para Sakura -

E ela se espanta ao ver aquilo.

- co-como é po-possível ? - fala ela assustada -

- parece que nos dormimos por 5 dias - fala Sasuke guardando o celular -

- nos viemos para cá no dia 7 como já estamos no dia 12 ? - ela fala muito assustado -

- eu não sei, mas com certeza tudo isso tem a ver com nosso sonho -

- mas Sasuke... E se o sonho foi real ? -

- eu também pensei nessa possibilidade. Eu fui o primeiro a acordar eu fui no seu quarto mas você ainda estava dormindo - fala Sasuke durante toda essa conversa na maior tranquilidade -

- não acha melhor acordar os outros ? -

- sim, é melhor, tenho certeza aconteceu a mesma coisa com os outros -

Então Sakura e Sasuke acordaram os outros e todos se reuniram na sala e Sasuke explicou tudo para eles, Sakura estava fazendo alguma coisa para todos comerem. ( pra quem se lembra do cap passado. A cozinha que tem na outra casa é a principal mas nessa casa também tem cozinha )

- então quer dizer que realmente não foi um sonho ? - pergunta Naruto um pouco confuso -

- sim mas nos não tempo para investigar isso, nossas férias já acabaram, temos que voltar para nossa cidade amanha - responde Sasuke -

- mas não acham que isso foi meio estranho ? Todo mundo se afogando no mar e de repente a parecermos na casa de praia ? - fala Hinata inconformada -

- isso já não importa mas o importante agora é que estamos vivos - responde Sasuke friamente -

- arrumem suas coisas mudanças de planos nos vamos partir agora mesmo - fala Sasuke indo para seu quarto -

Todos foram avisados para não contarem para ninguém e nem para a pessoa mais próxima do que tinha acontecido... Ate porque ninguém acreditaria neles.