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História Um Idiota e eu. - O idiota


Escrita por: mandyneonjustin

Notas do Autor


Essa não é minha primeira fic.
Vamos ao ponto boa leitura ฅ'ω'ฅ
Até lá em baixo ♡(∩o∩)♡

Capítulo 1 - O idiota


Hany Walter, 16 anos, Chigaco.

Estava sentada em minha cama, sentia as lágrimas escorrer pelo meu rosto, enquanto estava pela última fez nos braços de minha amiga. Nos conhecemos desde criança é agora terei quê ir embora. Minha mãe, uma mulher desprezível, mas quê mesmo assim me deu luz e sei que amo, decidiu se casar novamente. Bom, eu sou um peso aos olhos dela, pois Wiil meu padrasto é um cara de negócios é vive viajando, realmente não tenho o que reclamar dele, sempre foi muito gentil comigo. Irei morar com meu pai no Canadá, quê me abandonou quando eu tinha 6 anos, pelo que consigo lembrar dele, era uma pessoa horrível, descontrolada e álcoolotra. Diria até que minha mãe se tornou o que e hoje graças a ele e suas atitudes.
- Promete quê vai se cuidar é me ligar todos os dias. - Vilma minha amiga, me solta do abraçado, seus olhos estavam vermelhos como os meus.
- E claro que prometo. - vou até minha mala tentando fechar a mesma sem sucesso.
- Deixá eu quê ajudo. - Vilma subiu um cima de mala pulando em cima mesma. - Não vai fechar?.
- Ah! Vou. - Dou risada de suas ideias malucas.
  Enquanto Vilma pulava em cima da mala, ia aos poucos conseguindo fechá-la. Quando finalmente consegui, esqueço de Vilma em cima e só ouço a mesma batendo a bunda no chão e soltando um grito quê juro ter ficado alguns segundos surda.
- Que merda Hany. - me olha brava, ergo as mão em inocência a mesma cai na risada, vou sentir falta de momentos bobos como esse.
- Desculp...
- HANY VAMOS LOGO WILL NAO TEM O DIA TODO PRA DE ESPERAR, VAI ANDANDO SE NAO CHEGAR AQUI EM BAIXO EM 2 MINUTOS. - Minha mãe gritou do andar de baixo. Eu e Vilma nós encaramos e saímos correndo pelo quarto pegando o que faltava, até que vi uma foto minha de Deny, meu ex namorado, terminamos semana passada quando disse que iria me mudar, o mesmo ja está com outra namorada. Sinto uma lágrima escorrer deixando um rastro quente em minga bochecha,  Vilma para de pegar algumas fotos da minha comoda, é vem até mim. Coloca a mão em meu ombro em sinal de conforto.
- Ele não merece essa lágrima ai. - pegá o quadro da minha mão. - Vamos fazer um negoció com essa foto. - Vilma desce as escadas correndo, não tenho palavras que consiga sair de minha garganta, realmente o amava é percebi que era apenas um nada na vida dele. Ouço Vilma falar algo para minha mãe e sobe correndo as escadas.
- Me dá essa foto. - Puxa o porta retrato de minha mão é arranca a foto. Percebo em sua mão um binga,  por um momento me desespero, Vilma e completamente desastrada e bom eu não quero morrer queimada. - esta vendo essa fumaça?.- Pergunta quando a foto começa a queimar.
- Por favor tome cuidado com isso. - me aproximo assoprando tentando apagar.
- Nao estraga meu momento. Ésta vendo? Se não ésta vou falar mesmo assim ésta quase queimando meus dedos. Essa fumaça é sua nova vida, ela se mistura pelo ar é você não pode vê-la, como você quê não sabe o que vai encontra lá é nem onde seu caminho de levará, ésta vendo esse fogo? Imagine quê sou eu, sempre estarei unida a fumaça mesmo que ele se apague, tipo se você se esquecer de mim, ainda estaria aqui. Aiiiin porra. - eu estava tão emocionada, mas ao ver o desespero e a cara dela, quando o fogo chegou perto de seus dedos foi hilaria.
- Obrigada por isso. - dou meu melhor sorriso.
- Tudo pela minha irmã de coração.
- Melhor irmos. - pego uma de minhas malas é Vilma pegá a outra.
- Verdade o dragão ésta solto. - diz se referindo a minha mãe,  rimos é descemos as escadas.
Will estava sentado no sofá sorriu ao me ver e pegou minhas malas, me deixando a sós com minha mãe.
- Olha aqui e bom você parar com esse drama é choro. - disse aproximando de mim. - Se Will voltar é você estiver junto por causa do seu drama, sua vida vai virar um inferno aqui. Entend..  - Will entra na sala e fica parado na porta .- oh! Minha querida vou sentir tanto sua falta. - minha mãe diz fingindo choro e me abraça. - ésta avisada. - sussurra em meu ouvido.
  Sigo até a porta com o coração partido, nem assim ela sente ou demonstra amor por mim, pobre Will.
   Aceno um tchau para Vilma, a mesma estava chorando descontroladamente.
  Entro no carro junto com Will, coloca o sinto é me olho com um de seus sorrisos gentis.
- Eu disse que ela de amava. - liga o cara.
  Não disse nada, apenas me mantive no silêncio, deixando minha mente vagar por possibilidades quê encontraria lá. Odeio mentir para Will, ele e uma pessoa boa, me culparia eternamente por enganar alguém assim.
♡ ###~•AEROPORTO•~### ♡
Entro no portão de embarque, olho pra trás é Will ésta lá parado sorrindo pra mim, acena dando tchau e sussurra algo, quê entendo como "boa sorte", entro no avião é me sento no meu lugar, ao meu lado permanecia vazio. Olho pela pequena janela, vendo minha antiga vida se esvaindo por minhas mãos.
   - Oi. - diz um garoto com cabelos ondulados meio compridos, branquinho, seu corpo era esguio, mas tinha uma beleza surpreende.- sou Harry.
- Ola. Hany e um prazer. - digo sorrindo timidamente.
- Temos cinco horas juntos. - sorri de voltá para mim, se acomodando na cadeira. - isso não é tao confortável como imaginei.- reclama do banco a aeromoça passa é olha para ele de cara feia, Harry olha para ele e sorri inocente fazendo coração com as maos. - bom...- se voltá novamente para mim. - tem muito tempo para nós conhecer, não vou perder a oportunidade com uma bela moça. Tive sorte, você e encantadora. - fiquei sem graça é olho para a janela, percebendo quê ja aviamos decolado.- e lindo não é?.
- Muito lindo. Tudo parece tão pequeno daqui de cima.- nunca avia visto algo tão lindo, Chigaco era impresionante daqui de cima.
- Realmente. Acho surpreende nunca ter visto você, juro que lembraria de alguém tão linda. - olhou pra baixo, o que achei super fofo, o calanteador e tímido.
- Digo o mesmo, você beira a perfeição. - coro violentamente, as vezes falo as coisas por impulso.
- Ninguém nunca me disse tal coisa. - me olha de um jeito que me deu arrepios. - fico lijongeado.- deu um sorriso tão grande, quê me perguntei como coube em seu rosto.
- Sim. Bom, me diga mais sobre você?. - tenho essa curiosidade em saber sobre as pessoas, as vezes me pego observando alguém, imaginando como é sua vida.
- Eu tenho 17 anos, pretendo ser músico. - olha para o nada com uma expressão sonhador.- minha vida é bem comum, morava num apartamento com meus pais na Inglaterra,  me mudei para casa dá minha tia em Chigaco, tentando embargar minha carreira, não deu muito certo. - seu rosto fica triste.- espero que concerteza lá no Canadá consiga.- sorri com tanta confiança quê até eu tenho certeza quê conseguirá.- e você?
- Bom, minha mãe decidiu se casar novamente. Meu padastro viaja muito, então irei com meu pai... Não tenho nenhum sonho ainda. - nao queria ficar ali me lamentando da minha "adorável " vida.
- Que pena. Aposto quê logo terá um.
- espero que sim.
- Aonde seu pai morá? Digo poderíamos nós ver?. - queria mesmo saber onde ele mora, encontralo novamente é poder conversar. É ótimo conversa com ele. Pelo menos teria uma coisa boa nao acha?.
- Eu não sei. Não o vejo a 11 anos.
- Nossa! Me desculpa. - disse desesperado. - falo de mais.
- Nao tudo bem. - o encaro nós olhos o que me hipnotiza por um tempo. - isso nao me deixá triste...
Ouvimos o piloto dizer que iremos pousar. O tempo passou rápido, me assusto um pouco com uma leve turbulência,  Harry segura minha mão, sorrindo me dando conforto. Encaro sua mão com a minha, ele e basicamente é um estranho, mas me ajudou a me acalmar.
- Te vejo por aí Hany. - Harry se levanta após pousar e sai do avião, olho pela janela, respirando fundo é me levanto, chegando ao portão de desembarque, vejo um garoto loiro, nao muito alto, usando uma calça calça jeans rasgada é uma regata branca quê ia até quase seu joelho, tava para perceber quê ele era bem definido o contrário de Harry, ele era muito bonito, incrivelmente lindo é pelo seu sorriso ao olhar algumas garotas, percebi que ele sabia disso e era um cafajeste, mas como dizem não julgue um livro pela capa. Não é mesmo?. O mesmo segurava uma folha escrito "Hany Walter" pelo menos meu nome ésta certo.
Me aproximo dele, esse e meu pai? Quê milagre de plastica e essa?
- Você e a Hany?.- pergunta quando para em sua frente, ele me olha dos pés a cabeça e dá um sorrisinho maliciosa, retiro o que eu disse e um cafajeste.
- Sim... Pai?. - inclino a cabeça para o lado estudando seu rosto.
- O que? Você e Idiota garota? Obviamente quê não, olha só pra mim. - diz apontando pra seu corpo, me olhando com raiva.
- Desculpa, não vi nada de mais aí. - dou um sorriso cínico.
- Cala sua boca, você não sabe quem eu sou.- fica vermelho, achei isso tão fofo.
Me aproximo dele e ficando bem perto, aproximo minhas mãos do seu rosto, Ele me olha surpreso é puxo sua bochechas.
- Sei sim. Você e um convencido. - solto as mesmas é me afasto. - mas e fofo.
- Olha aqui quem você pensa que é... Ah foda se.- passa a mão no cabelo. - cadê suas malas?.- arqueia a sobrancelha.
- Merda. - volto correndo pegando as mesmas, o estranho continuava parado no mesmo lugar e eu me matando para carregar as duas malas.
- Nem pra me ajudar.- paro em sua frente, com meus braços doendo.
- tenho cara de empregado?. - pensei em irritar ele mais um pouco, pelo seu olhar sobre mim, ignoro a ideia.
- Quem é você mesmo?. - pergunto realmente curiosa.
- O cara mais gostoso quê você já conheceu. - Idiota!!!
- Diga logo, não saio daqui até dizer.- sento em cima de uma mala.
- Séria um prazer de deixar aqui, Infezlimente me matariam se chegar sem você. Sou seu novo irmãozinho. - da um sorriso falso.
- Meu pai tem outros filhos... Quantos? .- pergunto surpresa, quem foi a louca?.
- Não!!  De novo olhe para mim, não sou filho daquele velho feio. - essa doeu. - nem acredito quê você seja. - da outro sorrisinho malicioso.
- Vamos logo ou vocês moram aqui?.- tento quebrar o clima estranho.- espera qual seu nome?. - o puxo pelo pulso, pois ja tinha se virado pra ir.
- Justin e o seu?. - diz serio.
- Hany e um prazer. - dou um sorriso simpático.
- Eu sei que é. - da outro sorriso malicioso, pelo visto esse predomina. - posso de mostrar outros prazeres.
- Vamos logo.- o emburro, vermelha.
  Seguimos até uma BMW olho o carro em quanto Justin entra no mesmo. Onde eu perdi a história?.
- Não vai entrar não? Estou pensando em de deixar aqui Idiota. - abaixa o vidro.
  Entro rapidamente no carro, vai quê ele me deixá mesmo.
  Ficamos em silêncio o caminho todo,  Justin entra num condomínio fechado, so observo tudo impressionada.
   Ele para o carro na frente de uma mansão branca, muito linda. Fico encantada imaginando como é dentro. O que está acontecendo?.
  Justin sai do carro faço o mesmo é fico parada na frente do portão.
  - Vem logo. - me puxa pela mao, um choque percorreu meu corpo. Por sua expressão Justin também sentiu, pois parou é soltou minha mão é continuo andando, fui atrás dele.
  Ao entrarmos, avia uma moça baixinha, mais o menos da minha altura. Ela nos olhou com um sorriso gentil é me abraçou forte.
- seja bem vinda.- me solta e uma garota muito parecida com Justin, desce as escadas animadas.
- MINHA IRMA E UMA GATA. - desse as escadas histéricas, é pula em mim me abraçando como se eu fossemos amigas a anos. - CONTEI OS DIAS PARA DE VER, ESTOU TAO ANIMA...
- Fala mais baixo vai assustar a garota.- Justin coloca a mão na boca da garota, ela olha entediada pra ele. - Ok?. - ela confirma com a cabeça.
- Você e tão chato maninho. - mostra a língua pra ele.- pena que tenho que sair agora, meu namorado me espera.
- Eiii aonde você pensa que vai com aquele Idiota. - Justin pergunta enciumado.
- Sou bem grandinha ja maninho. - e mandá um beijo pra ele. O mesmo fecha a cara.
- Não ligue para esse dois...
- Hany.
- Que lindo nome. - diz a moça quê deduzo ser mãe dos dois.- meu nome e Patricia mas todos me chamam de Pattie.- sorriu é me abraçou de novo. - Tenho algumas coisas para fazer no momento. Justin mostra a casa a Hany.
- Claro. - sorriu de uma maneira encantora para sua mãe .- venha. - me puxou pela mão. - essa é a sala de jantar. Tinha uma mesa de vidro exageradamente grande. - essa a cozinha,  te aconselho a não mexer Maria a cozinheira morre de ciúmes. - dei risada de sua expressão de medo. - esse e o banheiro, você não vai precisar tem um no seu quarto. - me arrastou até um corredor com varias portas, eu como uma pessoa curiosa tinha vontade de abrir todas. - esse aqui e o quarto dá minha mãe e do seu pai. - percebi certo ódio em voz. - esse o de Anne minha irmã. - abriu a porta é o quarto era toda rosa. - e essa é o meu. - santa bagunça olhei espantada, ele riu. - não é sempre assim Ok? Eu sou arrumadinho... Você vai entrar muito nele.
- Estou vendo. Nos seus sonhos.-Justin me arrastou passando por varias portas eu queria saber o que tinha.- e essas?. - apontei para trás quando ele parou numa porta quase no final do corredor.
- Tem um so escritório, é uma sala cheia de livros. Coisa de gente velha. - me senti uma vovô com seu comentário amo livros. - e esse e o seu quarto. Abriu a porta é lá ésta um quarto roxo. Não muito chique era simples é aconxegande.- minha mãe achou melhor não mexer muito, por que é seu deve ser do seu gosto. - coçou a nuca.
   - Tudo bem, eu gostei. - digo um pouco triste ao lembra quê agora tenho uma nova vida.
   - O que foi?. - Justin pergunta levantando meu rosto. Talvez ele nao seja tão Idiota.
   - Nada..- tento um sorriso e acho que deu certo.
   - Você fica linda sorrindo. - desceu seu olhar por meu corpo. - Quer fazer uma visita pra minha cama?. - sorriu malicioso, me puxando pela cintura. Esse e galinha. - posso tirar sua tristeza. - sussurra no meu ouvido.
   - Dispenso você não faz meu tipo.- o emburro, tentando me controlar. Isso me exitou. Minhas pernas ficaram moles.
   - Sou o tipo de todas Walter .- Concerteza também, com um corpo desse…
   - Mas não o meu. - o emburro pra fora do quarto.
   - Eu ainda vou te ter nela. - fala todo confiante.
    - Nós seus sonhos. - fecha a porta na sua cara.
    - Veremos. - ouço ele dizer e seus passos se afastando.
Me encosto na porta é escorrego até o chão, me sentindo vazia, querendo chorar, tenho que ser forte. Ja estava com saudades de casa de Vilma e meus amigos, até da minha mãe e de Will, tudo que consegui em Chigaco acabou.
  Amores, amizades.... Tudo.
Desabo ali chorando me levanto e vou até uma mala. Ouço alguém bater na porta é abri-la.
- Filha quê saudades. - um homem de terno, com seu cabelo impecável penteado para trás, é esse e meu pai o cara que me fez sofrer, por 11 anos e eu e minha mãe, quase passamos fome por ele.- você está chorando?. - se aproxima de mim.
- Não me toque.- me afasto bruscamente, chorando como uma garotinha assustada. - você abandonou a gente, eu e a mamãe, ela não merecia sofrer daquele jeito...sabe o que a gente passou? Por sua causa.- caio de joelho no chão, vejo o homem quê quando criança acreditava quê ele voltaria sorrindo pra casa.
  - Pelo visto vejo quê ela não te contou a verdade.- o encaro sem entender. - eu não sou o monstro da história.
  - O que você quer dizer?. - paro de chorar é presto atenção em cada palavra sua.


Notas Finais


Espero que tenham gostado, se sim, deixá aquele favorito foda e um comentário mara 😘😍


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