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História Um lado diferente da palavra AMOR - Instintos Alpha


Escrita por: Ninicky

Notas do Autor


Lembrei que devia vir aqui atualizar essa fanfic xD
Pelo menos antes que achem que sumi.
Um capítulo marcante na história!
Espero que gostem, boa leitura ^^

Capítulo 4 - Instintos Alpha


 

Com uma coisa parecida a uma faca, que a empregada da limpeza nos dera, denominada de espátula, não perdemos muito tempo a olhar para as paredes. Tínhamos um longo trabalho pela frente que se não fosse cumprido, poderia significar fazê-lo mais vezes.

Abaixei-me hesitante, sem saber o que ia encontrar colado nas mesas, e a visão foi tudo menos animadora. Montanhas de chicletes, de várias cores, uns com aspeto de seco de tanto tempo que ali estavam e outros frescos, acabados de serem lá deixados.

Não era, de todo, o meu estilo, arrancar aquelas coisas de onde tinham sido deixadas. Era tremendamente repugnante. E o pior é que não havia escolha, se não raspar. Aigoo… A vida era tão cruel…

E para ajudar tinha Chanyeol a murmurarcoisas desagradável. Ou a espetar aquela coisa parecida com uma espátula no meu rabo quando eu precisava de o empinar para chegar ao outro lado da mesa. Mais uma gracinha e acho que lhe espetava aquilo, mas na garganta! Porém essa graça não veio.

Se fosse a comparar com outros dias, hoje até estava bem calmo. Não eram ofensas. E podia contar pelos dedos quantas vezes foram essas investidas. Algo que me deixava um pouco apreensivo. Era como… Se ele pedisse por atenção. E não o típico divertimento que tinha ao chatear os outros.

- Chanyeol… Está tudo bem? – Perguntei por cortesia, e porque aquele silêncio começava a ferir os meus ouvidos.

- Sim… - Respondeu curtamente, sem sequer olhar para mim. Contudo, não fora agressivo ao pronunciar o monossílabo.

Dei de ombros e continuei o que fazia. Não tinha motivo para puxar mais por ele do que o necessário de alguém civilizado. Ele não era o Soo, alguém com quem me preocupava, mesmo entre brigas casuais amigáveis.

Juntei o primeiro monte de chicletes acinzentados, com as mãos devidamente cobertas por luvas para não ter de no fim ainda varrer aquela nojice. Olhei de esguelha e reparei que Chanyeol estava apenas sentado numa das mesas do fundo, parado.

Segurava na espátula com uma mão, e com a outra segurava o pulso dessa, como se a impedisse de mover.

Joguei no lixo o primeiro montinho que tinha limpo, e depois dirigi-me ao Alpha que estava quieto demais no seu lugar. O castigo era para ambos, ele não tinha nada que afrouxar e deixar tudo para mim.

Cheguei a apontar-lhe com a espátula que usava, num jeito reprovador sobre a sua atitude.

- Não vou fazer o serviço todo por ti. Nunca fiz nada por ti, não seria diferente hoje. – Avisei, olhando-o diretamente nos olhos, quase me arrependendo de seguida quando vi um toque de insanidade no brilho deles, e uma seriedade que não era habitual em si.

Ele não abriu a boca por longossegundos, que pareceram horas. Apenas permanecemos a encarar-nos. O seu olhar forte impedia-me de conseguir desviar os olhos. E inevitavelmente desejei o idiota do Chanyeol do costume em vezdaquele com uma aura selvagem a pairar à sua volta.

Quando o Alpha se levantou, tremi. Nunca antes o seu tamanho me parecera tão ameaçador. E mesmo assim eu não tinha realmente vontade de sair dali. Esperei todo e qualquer movimento seu, estupidamente.

Parecia que estava a sofrer. Das têmporas dele escorria finas gotas de suar, e as suas mãos ainda tremião, como se estivesse nervoso. Era como se lutasse internamente contra algo. E então lembrei-me! A resposta caiu-me aos pés segundos antes de ser tirado do chão e empurrado para cima da mesa.

Como é que não desconfiei? Ele já estava assim desde que nos encontramos na sala do diretor…

Fechei os olhos com o impacto, depois de ter embatido com a mesa brutalmente, graças ao Alpha. Chanyeol estava fora de si, mas não o podia censurar. Mais tarde ou mais cedo, todos passávamos pelo mesmo. E quase podia prever que o mesmo aconteceria comigo mais cedo do que o esperado.

Ele subiu para a mesa onde me tinha jogado, ficando numa quase posição de quatro sobre mim, apertando uma das minhas coxas com força.

- Não sei como não reparei antes no teucheiro, Baek… - Chanyeol comentou, de olhos fechados, como se apreciasse. Não pude evitar corar. Mas no fundo, lutava contra a indecisão de ‘fico ou fujo’?

E apesar das suas palavras, a única coisa que estava diferente era ele mesmo. O meu cheiro naturalmente adocicado era igual ao de todos os outros dias. A minha raiva pela sua idiotice extrema também.

   Abriu de repente os olhos felinos, encarando-me como a uma presa. Talvez tenha sido nessa altura que algum juízo caiu sobre mim e comecei a debater-me. Não o fazia conscientemente, muito menos com força. Não podia… A mão forte de Chanyeol sabia exatamente onde segurar para me manter imobilizado.

Uma delas permaneceu firme como rocha numa das minhas coxas, a elevando um pouco, espaço suficiente para o Alpha se encaixar entra as minhas pernas. A segunda mão não estava inutilmente no meu ombro. Desse jeito impedia-me de fazer movimentos muito bruscos.

Deixei as minhas mãos encostadas ao peito de Chanyeol, como se marcasse a distância de segurança. Ele respirava pesadamente, como se estivesse cansado de uma aula de dança. Já tinha alguns botões da camisa fora das casas, a gravata frouxa e os cabelos espetados para todos os lados.

Parti os lábios por segundos para deixar que o oxigénio entrasse e me fizesse pensar com mais coerência. Contudo, foi um erro fatal. Eu tinha sido consumido pela loucura do momento, e nem me importei quando Chanyeol avançou selvagemente contra os meus lábios, com os seus próprios.

A princípio dei alguma luta. Ele veio tão inesperadamente, que eu acabei por reprimir a sua investida. Contudo, a sua insistência acabou por me deixar sem defesas, dando largas à sua rédea para fazer o que quisesse.

Ele era irritante? Era… Mas alguma parte de mim, que eu ainda desconhecia, gritava internamente para que eu me deixasse levar. Eu era um idiota curioso. E ainda mais idiota por estar a deixar que todo aquele momento em si acontecesse.

Chanyeol devorava-me os lábios. E não estou a exagerar quando digo devorar. Ele era preciso e firme com os movimentos. Não era aqueles beijos de novela, românticos e singelos. Era brutal como a sua atitude até àquele momento.

Fechei os olhos para a situação e arrumei a sanidade num cantinho da minha mente. Não debati mais, e acabei com a distância segura que os meus braços mantiveram por algum tempo. Uma forma simples de dizer ‘tens passe livre’ sem ter de usar palavras constrangedoramente.

Sua mão, agilmente, afastou o casaco amarelo para os lados, para puder conseguir ter acesso aos botões da camisola branca da farda. Um a um, os vi saltar. No fim teria de passar pelos armários para pegar a camisa extra que deixava lá para casos de emergência.

Não usava gravata naquele dia, o que facilitou em muito o trabalho apressado do Alpha. Os seus olhos brilhavam como os de uma criança que vê o seu doce favorito à frente do nariz. E mesmo com uma onda de vergonha a atingir-me por ter boa parte da minha pele revelada aos seus olhos, não negava que a sua mão extremamente quente passava uma boa sensação ao deslizar sobre o meu abdómen exposto.

Era nessas alturas que achava que o seu instinto fosse acalmar. Mas não. E quando voltava, voltava com ainda mais força.

Estava a ter de antemão o poder do cio num de nós, diferente do que seria o meu, mas com as suas semelhanças. Ele não havia dito com todas as letras, mas era mais do que óbvio. Era como se o seu corpo estivesse a mil e ele não soubesse como o controlar. Mas nunca achei que fosse algo que se notasse de primeira quando alguém tinha.

O silêncio… A falta de palavras parecia ferir os meus ouvidos. Mas lembrei-me… Estávamos numa sala de aula… Qualquer um podia passar ali perto a qualquer momento!

Eu nem sabia porque estava a pensar em tais coisas. Aliás, não sabia sequer no que pensar quando as mãos de Chanyeol pareciam ganhar vida própria. Exploravam todos e cada canto com rapidez. Queria para-lo, dizer para ir mais devagar, mas essa era certamente a maior impossibilidade ali.

Segurava seus pulsos apenas para me situar. Para seguir o mesmo caminho que ele seguia, enquanto afastava a minha roupa do corpo sem pensar muito. Congelei no exato momento em que os seus longos e de um quente febril, dedos, adentraram o cós das minhas bermudas pretas. A sensação de cócegas com o arrepio que me percorrer resultou no aperto mais forte onde lhe segurava (os pulsos).

Vi o meu fim se aproximar depois que Chanyeol me lançou aquele olhar que eu não sabia como definir. Que bela situação em que eu me haviaenfiado…

Mas para contrariar o lado negativo, o Alpha afrouxou ainda mais o nó da sua gravata, até que a conseguisse tirar sem desmanchar totalmente. Foi a primeira peça de roupa de nós dois que pairou até ao chão como uma pena.

Chanyeol, agora ajoelhado entre as minhas pernas, puxava a camisola simples por cima da cabeça, ignorando que esta tinha o jeito tradicional de desabotoar para se abrir. E apesar de a minha camisa e casaco estarem abertos, revelando quase tudo quanto podiam, acabou por permanecer assim desse jeito.

E depois, tudo aconteceu bem rapidamente. Como se não passasse de um sonho louco que tivemos numa noite cheia de preocupações e receios, tudo nublado. Desta vez ele não parou, quando me segurou firme para que os nossos quadris se juntassem, e muito menos para me retirar as bermudas justas pretas.

Via-as abandonar as minhas pernas juntamente com os cueca ridícula que ainda me obrigavam a usar com a desculpa que não se gastava dinheiro em roupa que os outros não vêm.

Da cintura para baixo, nada restou. Ténis, meias… Bermudas… Nem a minha dignidade parecia querer ficar comigo depois que tudo o resto se foi.

Escondi o rosto com os braços, mais envergonhado do que algum dia estivera. Ainda mais porque no meio daquilo tudo, ainda consegui que o meu membro mostrasse que nem tudo era indesejável. Que ainda assim conseguira ficar excitado.

Ouvi o som de cinto a abrir, e pude adivinhar o que acontecia. Podia até mesmo recriar a imagem mental do desajeitado do Chanyeol a tentar ver-se livre do aperto em seu membro.

E só regressei ao mundo real quando o peso do mesmo se tornou óbvio sobre mim.

- Baek… - Ouvi-o chamar o meu nome, e no mesmo instante senti o puxão que me fez destapar o rosto. Soava frio.

As suas pupilas estavam tão negras como carvão. Não via nem um resquício do castanho dos seus olhos ao natural.

Beijou-me. Mais uma vez. E tive medo do pensamento que me inundava conforme ele insistia em entrelaçar as nossas línguas. Eu estava até que a gostar da sensação!

Acabei por descobrir que puxando os seus cabelos me livrava de alguma da tensão que vinha acumulando em meu corpo. Vários pontos do nosso corpo se tocavam, incluindo um que fez os meus olhos se arregalarem. Pude sentir facilmente as poucas vezes que os nossos membros se chocaram. Ele não parecia se importar, pois apenas desceu os lábios para o meu maxilar e pescoço. Não parecia se importar muito em não marcar. Sentia-as aparecer conforme a força que ele exercia num chupão ou quando decidia cravar os dentes mais fundos.

Incentivei-o a ir mais a baixo, empurrando os seus ombros, mas Chanyeol não parecia disposto a seguir ordens alheias. Agarrou-me com força pelos braços até me desgrudar da mesa. Guiou-me sem paciência até à parede mais próxima e não foi simpático ao me empurrar contra a mesma, de costas para si.

E pelo que parece, agora já lhe fazia confusão ainda ter a parte de cima parcialmente vestida, porque a arrancou como se estivesse com raiva, para no fim se colar a mim. O seu calor era acolhedor, mas as suas atitudes não.

Uma das suas mãos desceu explorativamente pelo meu abdómen até encontrar o que queria, bem entre as pernas, enquanto a outra segurava-me firmemente a cintura.

Tombei a cabeça para trás, descobrindo as sensações de ter alguém me tocando. A pele por baixo das bochechas ardia como se tivesse apanhado um escaldão e o ar parecia entrar com dificuldade nos pulmões.

Chanyeol parecia decidido no que fazia, mantendo um vai e vem com a mão e uma agilidade com os dedos que me estava a deixar sem chão. Apoiava-me na parede com uma das mãos, enquanto a outra agarrava os cabelos de Chanyeol, que me judiava o vão do pescoço a seu belo prazer.

Mas ninguém consegue resistir aos instintos. Eu podia compreender isso facilmente. Virou-me de frente como se eu fosse um boneco de pano e não um humano, segurando-me as coxas para que eu ficasse em seu colo com facilidade.

- Não aguento mais… Estás a pôr-me louco, Baek! – Ele reclamou. Não percebi se era raiva ou impaciência, no seu tom de voz.

Senti a pressão contra a parede aumentar e consequentemente, Chanyeol tocar onde eu era mais sensível. Os seus dedos deslizaram da minha coxa até à minha entrada. Desviei o olhar para a outra ponta da sala.

Eu estava lubrificado, por ser um ómega. Não tanto como dizem que se fica quando o cio começa, mas o suficiente para sobreviver a Chanyeol. Aquele que possuía um membro que me assustava, só por ter olhado uma única vez depois de despido. Depois de deparar-me com o tamanho, comecei a fazer contas ao quanto custaria a seguir.

Encaixou o seu membro em minha entrada e como se esperasse o inevitável, fechei os olhos e arranhei com força as costas do maior. Ele fora instintivo ao invadir-me na primeira oportunidade. Gemi, contidamente, ao sentir o alargar que dava passagem ao Alpha. Era a primeira vez e não havia-me sequer preparado mentalmente, muito menos fisicamente.

Ouvimos alguns passos do lado de fora, e sendo isso um perigo para o que acontecia, Chanyeol cobriu a minha boca com sua mão grande. Se fossemos descobertos, era certo que se acabava ali tudo, e acredito que esse não era o desejo do maior.

Mas mesmo com a sua mão a abafar qualquer som que pudesses escapar de minha garganta, não houve espaço para acalmar as investidas. Sentia as estocadas irem fundo e a força que precisei fazer para não expressar o êxtase em sons foi alucinante.

Não perguntem porque me deixei ficar tão passivo… Não me perguntem porque estava a deixar. No fim, bastou o perigo de ser descobertos estar longe para o fogo do Alpha se acender. Caímos ambos no chão, sem equilíbrio para permanecer de pé.

Não voltei a pensar. Apenas senti. O aperto forte de Chanyeol, as investidas fundas e certeiras. Nem podia acreditar que algo assim existia, um prazer daqueles. Ignorando todas as circunstâncias, as sensações que me atordoavam eram mais do que suficientes para não me sentir mal por odiar a pessoa sobre mim.

Arranhava-lhe os ombros a cada novo espasmo, a cada onda prazerosa… O ar parecia difícil de ficar nos pulmões. Era cansativo mas bom. Aqueles dedos fortes apertavam-me as coxas com possessão.

O seu membro entrava e saia, tão loucamente. Mais rápido do que o imaginável. Mais rápido do que achei puder suportar.

Deslizei apenas uma mão até ao meu membro, que já não aguentava de tão duro, começando uma masturbação rápida, numa tentativa de acompanhar Chanyeol e seus movimentos. Este que explorava a minha boca com a sua língua como se dependesse disso para se manter vivo.

Acabamos comigo sobre o Alpha, cavalgando. Tentei não olhar nos seus olhos semicerrados, transbordando de prazer. A vergonha era demais ainda.

Fincou os seus dedos na minha cintura fina, ajudando nos movimentos. Quis gemer, um som tão profundo quanto as sensações do meu corpo. Mas se o fizesse, denunciava o nosso ato.

Contudo, ele pareceu desesperado ao fim de um tempo, sentando-se e abraçando-me com força. Foi com tudo. Não aguentei e desmanchei-me, completamente enfraquecido.

Ainda o senti movimentar-se durante algum tempo até que senti algo quente preencher-me. Abri os olhos a tempo de o ver quase largar um grito daqueles graves, típicos da sua voz. Fui a tempo de meter a mão a abafar qualquer com suspeito.

Ele olhou para mim, extasiado, um pouco rubro e um pouco atordoado. E a realidade caiu sobre nós como uma chuva gelada depois de um bom dia de sol. Eu tinha…. Chanyeol… Eu!

- Baek… - Ele murmurou, estranhamente calmo e suave.

- Não… - Não era uma resposta ao Alpha. Era um lamento às quantas afirmações que me passavam pela mente. – Não!

Ainda estava com Chanyeol dentro de mim… Ainda era capaz de sentir o que tínhamos feito dentro de mim. Tapei o rosto com as duas mãos. Como eu, Byun Baekhyun tinha deixado as coisas irem tão longe.

Tinha sido bom… Mas… Era Chanyeol. Aquele idiota que no dia a seguir nem sequer me trataria como pessoa. O mesmo idiota que aproveitava todas as oportunidades para me humilhar ou chatear.

Ele caiu para trás, parcialmente inconsciente, achava eu. A sua respiração ainda era ruidosa, mas um pouco mais calma. O calor que emanava de si ainda era forte. Levantei-me sem pensar duas vezes, pegando cada peça de minha roupa.

Acabei por vestir a camisola de Chanyeol, deitando fora a minha estragada. Não lhe fazia mal ir para casa apenas com um casaco para tapar o tronco nu. Mas como não desejava o mal a ninguém nem perguntas que me metessem em alguma enrascada, atirei com o resto de água que tinha numa garrafa, à cara.

- Acorda e veste-te. Ou queres que te encontrem aí, como um sem-abrigo estuprado? – Ele acordou no mesmo instante, complemente confuso.

Só esperei o suficiente até ele se sentar e depois disso fui embora, nem me importando com o castigo que ainda nem tinhamos terminado. Provavelmente ele também não estava preocupado. Depois saí, sem olhar para trás, sem esperar resposta.

Tinha a cabeça a mil. Se pensasse muito, de certo que entraria em hiperventilação e, consequentemente, só pensaria em besteiras.

 



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