História Um mundo colorido por nós ㅡ - ... A little blood ㅡ

...

Estávamos na mesma rotina, por mais um dia tediante e eu estava esperando Hayato no portão da escola novamente, ele estava saindo da construção junto de Natsume, eu já havia me acostumado com a presença da garota e quer saber ? Ela não é tão chata... é até legal. Ume (um colega da aula de história) apareceu enquanto esperava seu colega (Hideki)...
Ume: - Hey Haru, Hideki e eu, vamos para a sorveteira, quer ir também? Você pode chamar seus dois colegas...
Haru: -  Claro!
Natsume e Hayato se aproximaram dizendo em coro: Vamos ?
Haru: - O Ume nos convidou par ir á sorveteria, estão afim?
Eles assentiram. Eu estava realmente achando estranho, eles estavam se aproximando cada vez mais, faziam quase tudo juntos, acompanhando ou em uma resposta ou em uma defensiva. Liguei para Kim dizendo que chegaria mais tarde, ele concordou e seguimos para o local. Ume e Hideki estavam tomando a frente, seguindo pela calçada, Hayato e Natsume logo atrás, e eu, por último, analisando todos de trás.
A garota teria se tornado mais importante que eu? E todas aquelas vezes que ele disse que me amava?
O garoto dos olhos água olhou para trás  (ele estava rindo junto aos outros na frente)
Hayato: - O que aconteceu Haru? - Disse passando seu braço por meu pescoço
Haruka: - Nada... - respondi seco, empurrando-o fortemente contra a calçada.
Hayato: - Calm.. - Falou passando para a rua atropeçando...
Haruka: - Hayato cuidado!! - Gritei vendo que um carro se aproximava rapidamente dele.
Eu só ouvi uma batida, talvez um pouco de sangue, sei lá...
Foi tudo tão rápido mas parecia mesmo estar em câmera lenta. O motorista parou o carro, vendo se havia atropelado alguém e  se retirou do carro.
Motorista: - Meu deus... - pegou o garoto no colo e caminhou até o hospital que era logo do outro lado da rua.
Eu estava sentindo um peso tão grande em cima de mim, era tudo culpa minha, estava em choque, se eu não tivesse empurrado ele, isso não teria acontecido, não poderia saber de nada, nem mesmo se ele estava vivo até ser atendido no hospital...